Isto pode ser visto como um hibridismo neologístico(?)!
Mas é o estado em que me encontro diante esta enorme volatilidade (que não cai, ao contrário e na contra-mão do que vinha ocorrendo com o mercado). Fico em Alerta Permanente!!! E procurando pares que façam contra-ponto às minhas leituras. Sempre busco quem esteja em um nível acima, ou observando fatores por mim desconhecidos - ou ignorados até então.
Um de meus achados foi o retorno do KB em seu TiB. Junto com seus parceiros eles vêm agregando muita informação e estudos da maior valia sobre a situação macro atual e os desdobramentos que têm origem no momento econômico (e do mercado) americano.
Já aderi e me solidarizei faz algum tempo ao "status" de neutralidade, declarando-me, inclusive, um PermAlert (sic).
E como não consigo me rotular como Bull ou Bear, no máximo posso ESTAR ao lado de um ou outro, também não poderia me auto-definir como um investidor agressivo.
Sou na maior parte do tempo - e analisando a questão sob o prisma de gerenciamento do patrimônio como um todo - um conservador.
Entretanto, e dependendo do timeframe, sei que assumo com pequenas parcelas do total que administro, posturas relativamente agressivas.
Digamos, então, que me situaria como um trader dinâmico. Ciente de que as verdades da bolsa podem não durar mais do que 15 minutos, consigo com meus sistemas e interfaces de negociação a agilidade necessária para reverter posições.
Penso que aquela máxima onde "melhor ser o último na fila dos ricos, etc..." é extremamente válida. Mas pelo money management e uma gestão de risco, podemos estabelecer stops (uma defesa falha e parcial, concordo) minimizando a nossa exposição. Em derivativos (basicamente com opções) procuro sempre estar travado (ou combinado), o que já oferece uma proteção natural. E esta é, a meu ver, a maior deficiência do INDFUT (ou WINFUT) da BM&F. Apenas a série atual possui liquidez, não permitindo nem que se abra o calendário. O sentido do hedge acaba sendo relativo para quem não carrega grandes posições e seu uso fica mesmo restrito à especulação (bastante temerária com esta volatilidade - embora lucrativa).
O certo é seguir a maré, o que procuro fazer como trend follower, mas são nas reversões que temos a maiores chances de ganhos. O mercado deve reagir antes da recuperação plena da economia. A expectativa por novos pacotes (depois do Citi, ainda falta o bailout às montadoras) e atuação da nova equipe do Obama devem alentar as bolsas - mesmo que nada seja definitivo.
Como não tenho domínio e pleno acesso aos mercados americanos não dá para usufruir de outros instrumentos mais complexos (i.e. PUTS) para balizar as operações.
Assim sendo, tento estruturar cada uma com seu devido objetivo de retorno. Do jeito que as coisas andam incertas, mal consigo enxergar o médio prazo. E por mais incrível que pareça, do curto tenho passado direto para o longo!?!?
Estou inclinado a ir recompondo uma carteira para daqui a 10 anos, buscando diminuir seus custos sempre que houver oportunidade.
Ainda acredito no trading range... a cada teste na proximidade dos extremos (30 e 42k) reavalio e ajusto minhas estratégias. Até que o cenário se modifique mais conclusivamente e uma nova conduta, de minha parte, tenha que ser adotada.
Vou tentando ouvir a música que o DJ SPX tocar... sem sair da cadeira, porque a chance de ouvir um violino e "dançar" também é grande.
Entre o rock e a valsa... listen to the music!!!
Mas é o estado em que me encontro diante esta enorme volatilidade (que não cai, ao contrário e na contra-mão do que vinha ocorrendo com o mercado). Fico em Alerta Permanente!!! E procurando pares que façam contra-ponto às minhas leituras. Sempre busco quem esteja em um nível acima, ou observando fatores por mim desconhecidos - ou ignorados até então.
Um de meus achados foi o retorno do KB em seu TiB. Junto com seus parceiros eles vêm agregando muita informação e estudos da maior valia sobre a situação macro atual e os desdobramentos que têm origem no momento econômico (e do mercado) americano.
Já aderi e me solidarizei faz algum tempo ao "status" de neutralidade, declarando-me, inclusive, um PermAlert (sic).
E como não consigo me rotular como Bull ou Bear, no máximo posso ESTAR ao lado de um ou outro, também não poderia me auto-definir como um investidor agressivo.
Sou na maior parte do tempo - e analisando a questão sob o prisma de gerenciamento do patrimônio como um todo - um conservador.
Entretanto, e dependendo do timeframe, sei que assumo com pequenas parcelas do total que administro, posturas relativamente agressivas.
Digamos, então, que me situaria como um trader dinâmico. Ciente de que as verdades da bolsa podem não durar mais do que 15 minutos, consigo com meus sistemas e interfaces de negociação a agilidade necessária para reverter posições.
Penso que aquela máxima onde "melhor ser o último na fila dos ricos, etc..." é extremamente válida. Mas pelo money management e uma gestão de risco, podemos estabelecer stops (uma defesa falha e parcial, concordo) minimizando a nossa exposição. Em derivativos (basicamente com opções) procuro sempre estar travado (ou combinado), o que já oferece uma proteção natural. E esta é, a meu ver, a maior deficiência do INDFUT (ou WINFUT) da BM&F. Apenas a série atual possui liquidez, não permitindo nem que se abra o calendário. O sentido do hedge acaba sendo relativo para quem não carrega grandes posições e seu uso fica mesmo restrito à especulação (bastante temerária com esta volatilidade - embora lucrativa).
O certo é seguir a maré, o que procuro fazer como trend follower, mas são nas reversões que temos a maiores chances de ganhos. O mercado deve reagir antes da recuperação plena da economia. A expectativa por novos pacotes (depois do Citi, ainda falta o bailout às montadoras) e atuação da nova equipe do Obama devem alentar as bolsas - mesmo que nada seja definitivo.
Como não tenho domínio e pleno acesso aos mercados americanos não dá para usufruir de outros instrumentos mais complexos (i.e. PUTS) para balizar as operações.
Assim sendo, tento estruturar cada uma com seu devido objetivo de retorno. Do jeito que as coisas andam incertas, mal consigo enxergar o médio prazo. E por mais incrível que pareça, do curto tenho passado direto para o longo!?!?
Estou inclinado a ir recompondo uma carteira para daqui a 10 anos, buscando diminuir seus custos sempre que houver oportunidade.
Ainda acredito no trading range... a cada teste na proximidade dos extremos (30 e 42k) reavalio e ajusto minhas estratégias. Até que o cenário se modifique mais conclusivamente e uma nova conduta, de minha parte, tenha que ser adotada.
Vou tentando ouvir a música que o DJ SPX tocar... sem sair da cadeira, porque a chance de ouvir um violino e "dançar" também é grande.
Entre o rock e a valsa... listen to the music!!!
5 comentários:
Valeu Francisco!
Seagull Decade
Algumas ações da Bovespa já se encontram com relação P/VPA abaixo de 1.
Entretanto, simplesmente observar seus fundamentos, para estabelecer um PL ou projeções de DY, não parecem oferecer dados conclusivos. Os números estão sendo tomados com base em histórico passado, e fica muito difícil estabelecer parâmetros de receitas e lucros futuros com toda esta indefinição do cenário macro. Os gráficos também têm boa dose de incertezas e podem mudar a qualquer instante.
Penso até que as bluechips da próxima década devem ser outras... e a grande sacada será perceber quais empresas poderão ser potencialmente viáveis. Vão vender para quem? Muitas brasileiras são fortes candidatas, olhando para o nosso mercado interno - comparando à China, que muito produz e sua população não consome.
Como ainda não existe nenhum estudo confiável que assegure como estarão as coisas daqui a 10 anos, a seleção de uma carteira para LP fica mesmo sendo um árduo exercício. Para chegar até 20% do capital alocado em RV, quem estiver começando a investir agora, dificilmente sofrerá perdas significativas no LP.
Eu, há muito, já desisti de encontrar e acertar "o fundo"... mas certamente ele, um dia, nos achará.
Que estejamos vivos, e em alerta! Enquanto isso vamos especulando no curto e convertendo o lucro em ativos promissores para o longo. No médio só nos resta tentar diminuir os custos. Se tudo não acabar, a estratégia tem boas chances de dar certo. Ao menos o risco e a perda estarão dimensionados.
Abs ^v^
Seagull,
Estou em Lisboa a procura do arroz de marisco. Ainda não encontrei. rs
Deixei a bolsa um pouco de lado.
Ouvi de um conhecido que aplica muito, que a Sadia vai subir pra caramba nos próximos meses.
Não sei se é verdade ou não. Prefiro não me arriscar.
Bjs a vc e família.
Oi Patricia!
Que beleza... a "terrinha".
Depois de Sintra, passando Mafra se chega a Ericeira, depois tem um vilarejo que se chama Ribamar. Foi onde comi o melhor arroz de mariscos.
Mas ali no Rocio, centro de Lisboa, também tem um pequeno restaurante chamado UNA (em uma viela passando por baixo dos arcos) que é excelente.
Sobre a Sadia andou sendo falado que poderia ser comprada pela Nestle. Por enquanto fica na esfera do boato...
Nem pense em mercado e aproveite bem o passeio.
Bjs
Oi Seagull,
Achamos o Arroz de marisco. Muito bom!!
Estamos encantados com o povo português. São muito gentis e atenciosos.
Alguns portugueses nos disseram que a entrada do país na CE não foi nada boa e Portugal está sofrendo muito com isso. Uma pena.
Quanto à bolsa, digo que não me interessa mas não é verdade. Sempre que posso dou uma olhadinha para ver o quanto estou "perdendo". rs
Bjs
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