Com total domínio da tecnologia de matérias-primas verdes, a Braskem está preparada para produzir seu portfólio de polímeros a partir do etanol A Braskem dá mais um importante passo para reforçar seu pioneirismo no desenvolvimento de polímeros verdes ao anunciar um investimento de R$ 8,25 milhões, a ser formalizado em breve, para ampliação das pesquisas em propeno verde para a produção de polipropileno (PP) a partir de matéria-prima 100% renovável. A Braskem já produziu o primeiro polipropileno verde do mundo em 2008, que foi certificado como sendo de origem 100% renovável.
Com este investimento, previsto para aplicação nos próximos três anos por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que detém 50% do projeto, a Braskem já está atuando na busca do detalhamento necessário para atingir escala comercial. A parceira da Braskem neste projeto é a área de biotecnologia da Universidade de Campinas (Unicamp).
"Dispomos de tecnologia já testadas em escala piloto, e estamos nos aprimorando dos nossos polímeros, com tecnologias mais competitivas em escala comercial, a partir de matéria-prima de fonte renovável,", afirma Antonio Queiroz, diretor de Inovação e Tecnologia da Braskem. "O dimensionamento do mercado definirá os próximos passos e prazos", completa.
O pioneirismo da Braskem no desenvolvimento de polímeros verdes é resultado de investimentos, parcerias e da prioridade conferida à área de Inovação e Tecnologia, que permite maior competitividade para toda a cadeia produtiva da petroquímica. Com 219 registros de patentes depositadas, sendo quatro em polímeros verdes, a empresa coloca à disposição de seus clientes uma equipe com 190 especialistas e R$ 330 milhões em ativos dedicados à pesquisa e desenvolvimento.
O desenvolvimento de polímeros renováveis está alinhado com a estratégia da companhia na criação de valor por meio da tecnologia e inovação e na melhoria da competitividade. Confirmando seu compromisso em investimentos de fontes mais limpas na indústria petroquímica, a Braskem lançou, em abril deste ano, a Pedra Fundamental do Projeto de Polietileno Verde no Polo Petroquímico de Triunfo, Rio Grande do Sul. Os investimentos para o projeto serão de aproximadamente R$ 500 milhões, e prevê a construção de uma planta de eteno - matéria-prima para o polietileno - a partir do etanol.
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