Com o feriado de Thanksgiving, estamos sem o parâmetro das bolsas americanas para dimensionar os reais efeitos do problema com a dívida de Dubai. Pode não ser muita coisa, mas já expõe algumas facetas das bolhas que estão se criando pelo mundo afora.
Os mercados asiáticos e os principais índices da Europa reagiram mal à notícia.
Aqui, com essa nossa síndrome de grandeza (em contaponto ao complexo de vira-lata) tudo acaba sendo potencializado. E a maior volatilidade na Bovespa é apenas uma demonstração de como somos vulneráveis a estas situações.
Amanhã Wall Street volta a funcionar e ditar o rumo do planeta. E sexta-feira é o Black Friday, que sempre dá uma indicação do ímpeto dos yankees como uma prévia para as compras de Natal.
Hoje ficamos mesmo por nossa conta...
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