Com o reaquecimento da atividade econômica no Brasil, um aumento nos juros fica sendo inevitável. Assim, a Selic voltou a ter dois dígitos novamente, após a decisão do Comitê de Política Monetária, que elevou nesta última reunião a taxa básica em mais 0,75%, pela segunda vez consecutiva.
Este mosaico global ainda tem algumas peças soltas, que passam pelo déficit americano, os graves problemas na Europa, e a dúvida sobre a capacidade da China de manter o seu ritmo de crescimento com a pressão pela mudança no câmbio do yuan.
E o mercado é um reflexo de todas essas interrogações. Após o longo período de bonança vivenciado desde o início do novo milênio, veio a correção mais forte, seguida de uma reação - que muitos acreditaram ser a retomada definitiva - que não teve força suficiente para dar prosseguimento à tendência de alta nas bolsas.
Hoje as "certezas" de outrora não são as mesmas, e ficam muitas perguntas... como será a recuperação dos EUA, se o velho continente vai mesmo sucumbir às diferenças culturais e econômicas dos paises que compõem sua comunidade, e o que vai acontecer com a locomotiva chinesa.
Junte a tudo isso o ano eleitoral no Brasil e teremos ingredientes para muita volatilidade nos mercados. Mas, agora, o planeta inteiro vai dar uma pausa para assistir a Copa do Mundo de Futebol.
A festa de abertura está começando. Os olhos de todos estão voltados para África. Ficamos na torcida pela nossa seleção... depois, seja o que Deus quiser!
Abs ^v^
Este mosaico global ainda tem algumas peças soltas, que passam pelo déficit americano, os graves problemas na Europa, e a dúvida sobre a capacidade da China de manter o seu ritmo de crescimento com a pressão pela mudança no câmbio do yuan.
E o mercado é um reflexo de todas essas interrogações. Após o longo período de bonança vivenciado desde o início do novo milênio, veio a correção mais forte, seguida de uma reação - que muitos acreditaram ser a retomada definitiva - que não teve força suficiente para dar prosseguimento à tendência de alta nas bolsas.
Hoje as "certezas" de outrora não são as mesmas, e ficam muitas perguntas... como será a recuperação dos EUA, se o velho continente vai mesmo sucumbir às diferenças culturais e econômicas dos paises que compõem sua comunidade, e o que vai acontecer com a locomotiva chinesa.
Junte a tudo isso o ano eleitoral no Brasil e teremos ingredientes para muita volatilidade nos mercados. Mas, agora, o planeta inteiro vai dar uma pausa para assistir a Copa do Mundo de Futebol.
A festa de abertura está começando. Os olhos de todos estão voltados para África. Ficamos na torcida pela nossa seleção... depois, seja o que Deus quiser!
Abs ^v^
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