As novidades do mercado não têm sido boas. Muita gente faz consulta para saber se o dolar ainda vai cair mais, ou se já estaria em um ponto de compra aceitável... como vamos saber? Parece que este patamar de 1,50 pode oferecer algum suporte na paridade com nosso valorizado real.
A economia dos EUA continua fora dos eixos... faz tempo que "fabricam" dinheiro (sem lastro?). Em épocas passadas, para cada dolar impresso havia uma quantidade de ouro reservada para cobrir tais emissões. Hoje é tudo baseado no PIB (no caso deles, o GPD). O presidente Obama permanece empenhado na busca pela recuperação do país, mas encontra sérias resistências na parcela republicana do congresso.
Na Europa, o BCE decidiu ajudar financeiramente a Grécia... um alento! Mas Portugal também enfrenta problemas, e até a Itália já se mostra cambaleante... quando esta crise terá seu fim?
Se até o FMI esteve envolvido em escândalos através da figura de seu ex-presidente tarado, DSK!
No Brasil o crédito farto às classes mais baixas - aliado aos juros elevados - deve afetar o volume de inadimplências no curto/médio prazo, e a nossa bolsa vai procurando seu fundo. Pode estar em torno dos 58k... mas ninguém garante que vai ser o derradeiro (ao menos é a base do "caixote"!). Sempre podem surgir outros mais baixos... até que se configure uma reversão desta tendência atual. Apesar de todo ingresso dos recursos estrangeiros, a correlação com os índices internacionais parece falar mais alto.
O mundo segue em transformação... as próximas gerações vão vivenciar uma situação diferente de tudo que presenciamos até agora. Neste aspecto vale aquela ideia que diz: mais do que deixar um planeta melhor para nossos filhos, é importante educar melhor as nossas crianças!
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