O Ibovespa, principal índice, encerrou a sessão em queda de 3,61%, aos 61.106,2 pontos, a maior variação negativa desde a queda de 5,01% em 19 de março. O índice oscilou entre a mínima de 61.028 pontos (-3,74%) à máxima de 63.945 pontos (+0,87%). Em apenas dois pregões de julho, já acumula perdas de 6,02%. No ano, a queda é de 4,35%. O volume financeiro negociado hoje totalizou R$ 6,314 bilhões.
Em Nova York, o índice Dow Jones encerrou em queda de 1,47%, o S&P caiu 1,82% e o Nasdaq perdeu 2,32%. No início do dia, até parecia que o terror daria uma trégua aos mercados e as bolsas arriscaram operar em alta, ajudadas pelo anúncio do Deutsche Bank de que não precisará de novos aportes de capital para equilibrar sua posição financeira. Só que esse quadro logo mudou com os indicadores ruins e com as declarações do secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson. Em Londres, ele afirmou que os bancos precisam de dinheiro novo, o que serviu de contraponto ao anúncio do Deutsche.
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2 comentários:
Fase ruim essa... :-(
Eheheh... comecei escrevendo aqui, mas promovi o comentário que fiz sobre isto a um novo post lá em cima.
Vc merece!
Bj ^v^
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