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24.9.08

A Marcha para a Insensatez

Nosso correspondente nos EUA, Zarautz, escreveu um texto no qual relata, com sua experiência, a situação atual da crise no país, suas causas e consequências sobre a população - na qual ele se inclui como residente domiciliado há mais de 15 anos - e demais desdobramentos do problema com o crédito na maior potência do planeta.

Um pequeno trecho ilustrativo da mensagem (pinçado no meio do artigo):

Manifestam-se em muitos americanos, especialmente entre os altos empresários, instintos de cupidez e egoismo que, para eles, são suficientes para legitimar quaisquer meios que conduzam ao atendimento de seus fins e interesses pessoais. Numa economia na qual a regra básica é a iniciativa e a liberdade de fazer o que não está "proibido", surgem mecanismos que se prestam a abusos e desmandos similares aos que ocorreram recentemente nas chamadas hipotecas "subprime" (sem eufemismos, hipotecas podres caiadas de branco para serem negociadas no esotérico mercado de derivativos), como também ocorreram na crise das empresas chamadas de "dot.com" e como, nos anos 70, vieram a lume em escândalo financeiro perpetrado pelas financeiras aqui rotuladas como "savings and loans" (uma espécie de cadernetas de poupanças e financeiras).

A bem da verdade, é preciso reconhecer que os desmandos e desvarios da crise atual, crise provocada pelos homens e não por fatalidades da natureza ou jogos aleatórios do "destino", chegaram a cifras espantosas. Isso não podia ter acontecido e esses caras que estão lá em cima não podiam ter deixado que acontecesse.

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