Vivemos um momento importante... na economia e na política. Enquanto a Bovespa volta a operar no alto, novamente na casa dos 70k, e próxima ao seu topo histórico, o Brasil e seu povo demonstram uma elevada maturidade política conduzindo a decisão na escolha do novo presidente para um segundo turno.
De nada adiantaram as mazelas, os votos comprados com esmolas que acomodam os miseráveis em sua ignorância de que o estudo é secundário. O péssimo exemplo de um mandatário que não se preocupou com a sua educação - muito menos do povo que dirige - teve uma resposta nas urnas.
Até mesmo as pesquisas (compradas?) feitas pelos institutos ficaram desmoralizadas, com a credibilidade da metodologia e universo de amostragem questionados. Até que ponto isso influenciou na decisão do eleitor? Será que ninguém conseguiu mapear o crescimento da onda verde?
Então... vamos para uma nova votação - a decisiva. E também para um novo teste do TH na bolsa (para quem gosta de assumir risco nas alturas). O país melhorou, cresceu apesar das crises - e do governo - a economia poderia estar melhor, o nível de educação do povo continua triste, e a maior prova é que ainda se elegem candidatos palhaços, corruptos, fichas-sujas e afins... mas isso faz parte do jogo democrático e cada um vota em políticos que se identificam - ou à sua semelhança.
O Brasil ainda é um oásis, tem um grande mercado interno, mas os problemas mundiais estão resolvidos? As bolsas americanas e europeias se recuperaram? Podemos viver isolados (não apenas em termos de conhecimento e informação, mas economicamente) do resto do planeta. A maior parte do dinheiro arrecadado pela capitalização da Petrobras ficou para o governo (atual, em fim de mandato?) em troca de barris de óleo que ainda estão no fundo do mar.
Bem, para finalizar, eu recomendo aos amigos que acompanham os mercados que assitam ao filme Wall Street II - como fiz ontem depois do almoço e de exercer meu dever cívico. Gordon Gekko is back... e igual a ele ainda existem muitos por aí!
Grande abraço
De nada adiantaram as mazelas, os votos comprados com esmolas que acomodam os miseráveis em sua ignorância de que o estudo é secundário. O péssimo exemplo de um mandatário que não se preocupou com a sua educação - muito menos do povo que dirige - teve uma resposta nas urnas.
Até mesmo as pesquisas (compradas?) feitas pelos institutos ficaram desmoralizadas, com a credibilidade da metodologia e universo de amostragem questionados. Até que ponto isso influenciou na decisão do eleitor? Será que ninguém conseguiu mapear o crescimento da onda verde?
Então... vamos para uma nova votação - a decisiva. E também para um novo teste do TH na bolsa (para quem gosta de assumir risco nas alturas). O país melhorou, cresceu apesar das crises - e do governo - a economia poderia estar melhor, o nível de educação do povo continua triste, e a maior prova é que ainda se elegem candidatos palhaços, corruptos, fichas-sujas e afins... mas isso faz parte do jogo democrático e cada um vota em políticos que se identificam - ou à sua semelhança.
O Brasil ainda é um oásis, tem um grande mercado interno, mas os problemas mundiais estão resolvidos? As bolsas americanas e europeias se recuperaram? Podemos viver isolados (não apenas em termos de conhecimento e informação, mas economicamente) do resto do planeta. A maior parte do dinheiro arrecadado pela capitalização da Petrobras ficou para o governo (atual, em fim de mandato?) em troca de barris de óleo que ainda estão no fundo do mar.
Bem, para finalizar, eu recomendo aos amigos que acompanham os mercados que assitam ao filme Wall Street II - como fiz ontem depois do almoço e de exercer meu dever cívico. Gordon Gekko is back... e igual a ele ainda existem muitos por aí!
Grande abraço
Um comentário:
Bem, recebi diversos emails questionando a tal "maturidade democrática" que mencionei no texto acima.
Efetivamente, meu foco maior não é na política... mas no que isso pode vir a interferir no mercado financeiro.
Acredito que esta citada "maturidade" faça com que, independente do candidato eleito, isso tenha pouca influência nas bolsas. Em minha avaliação, existem diversos fatores com maior importância na definição dos rumos no mercado.
Era dado como certo - com base nas pesquisas (equivocadas) que a decisão seria no 1º turno. Contudo foi muito propício que os programas de governo ainda possam ser melhor esclarecidos até o dia 31 de outubro. Com certeza, nas eleições proporcionais, ocorreram pontos fora da curva, como fizeram os paulistas com Tiririca, e no Rio ao reconduzirem Garotinho à camara dos deputados.
Mas, enfim, considero que o saldo geral foi positivo, o processo vem transcorrendo com extrema civilidade, e o que eu torço, neste momento, é para que o povo decida o que for melhor para o Brasil.
Abs
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