Há quem ainda acredite que o preço do barril de petróleo vai voltar aos 150 dolares ou mais. Aqueles que acham que a indústria automobilista vai continuar seduzindo seus consumidores com carros anti-econômicos e poluentes, que furacões se abaterão sobre o Golfo do México, que o inverno na Europa poderá ser intenso, que novas guerras na Nigéria e no Oriente Médio farão as cotações da commodity explodir... Mas a ganância dos maiores beneficiados e o interesse dos grupos que dominam a economia do planeta não podem ignorar a consciência coletiva de que precisamos salvar a Terra e seus habitantes (nós!). Os dias de glória do ouro negro estão contados. Queiram ou não, a mudança na matriz energética mundial é vital e a utilização de novas fontes limpas e renováveis em maior escala é uma tendência irreversível.
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