Petro e Vale abriram em GAP e deixaram os 55k do Ibovespa para trás. Em Wall Street o DJ tenta superar 9.300.
A semana do mercado iniciou animada...
Os EUA continuam otimistas, agora com o estímulo relâmpago oferecido pelo governo para que os consumidores troquem seus carros antigos por outros mais eficientes em termos de combustível.
Vamos ver se isto será o bastante para dar um "gás" na indústria local de automóveis, e de que forma as bolsas vão se comportar.
O fator mais importante no cenário global ainda parece ser o encaminhamento da China: como escrevi em comentário no TiB:
"... panorama na China, com o aperto e restrições ao crédito, parece decisivo para toda a economia global. Afinal, trata-se da grande propulsora da recuperação mundial, e uma freada brusca na concessão de empréstimos vai impactar as empresas locais que compram e as fornecedoras de commodities em geral".
Abs ^v^
PS vale ler a entrevista de Luiz Gonzaga Belluzzo e Roberto Giannetti da Fonseca, publicada no Portal EXAME, sobre o risco do Brasil não desenvolver uma indústria competitiva para vender seus produtos acabados, e, com a falta de estímulo aos exportadores, transformar-se apenas em um fornecedor de matérias-primas para as potências mais desenvolvidas.
2 comentários:
Não entendi esse tal risco de o Brasil "virar" exportador de commodities... então o risco é continuar como sempre foi? KáKáKáK! Que estranho!
Foi isso mesmo que os entrevistados disseram:
..."Segundo eles, devido a essa negligência o país corre o risco de se tornar apenas um grande fornecedor de commodities a nações mais desenvolvidas - um processo que já está em curso."
Ou seja, o risco seria ficar como está, e não se desenvolver a ponto de comercializar produtos com maior valor agregado.
Entrega as matérias-primas, a China produz o bem (ou mal, rs) e revende para o resto do mundo - e a nós mesmos, inclusive.
Abs ^v^
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