Segundo informações da Bovespa, as negociações realizadas via home broker (compra e venda de ações através da internet) registraram, em setembro, cinco recordes: volume total de R$ 44,20 bilhões, volume médio diário de R$ 2,10 bilhões, quantidade de negócios de 4.474.883, a média diária de negócios de 213.090 e participação no volume financeiro do mercado de ações de 19,40% .
Mais um sinal preocupante. Se por um lado, a maior participação de pessoas físicas na bolsa é uma demonstração de confiança, e até de uma transformação cultural - ressaltada pelo Poly como um "amadurecimento" do mercado - onde a renda variável adquire um peso cada vez maior no portfólio dos investidores, isso também deve ser visto com um certo resguardo.
O home broker ajuda a popularizar a bolsa e diluir a participação nas empresas, mas, por outro, geralmente, são as PFs que dão liquidez para as grandes estratégias das bancas. Dos tipos de participante, constituem-se nos mais vulneráveis, comparando com os bancos, corretoras e DTVMs, além dos investidores institucionais (residentes e estrangeiros) e as PJs não financeiras.
Levando em conta, como bem observou o amigo Crono no Fórum MI, que a grande massa de capital exterior ingressando no mercado brasileiro é apenas uma parcela ínfima de todo o montante que eles operam nas bolsas internacionais, devemos estar cientes que as grandes viradas acontecem justamente em cima do elo mais fraco desta corrente financeira.
Abs ^v^
Mais um sinal preocupante. Se por um lado, a maior participação de pessoas físicas na bolsa é uma demonstração de confiança, e até de uma transformação cultural - ressaltada pelo Poly como um "amadurecimento" do mercado - onde a renda variável adquire um peso cada vez maior no portfólio dos investidores, isso também deve ser visto com um certo resguardo.
O home broker ajuda a popularizar a bolsa e diluir a participação nas empresas, mas, por outro, geralmente, são as PFs que dão liquidez para as grandes estratégias das bancas. Dos tipos de participante, constituem-se nos mais vulneráveis, comparando com os bancos, corretoras e DTVMs, além dos investidores institucionais (residentes e estrangeiros) e as PJs não financeiras.
Levando em conta, como bem observou o amigo Crono no Fórum MI, que a grande massa de capital exterior ingressando no mercado brasileiro é apenas uma parcela ínfima de todo o montante que eles operam nas bolsas internacionais, devemos estar cientes que as grandes viradas acontecem justamente em cima do elo mais fraco desta corrente financeira.
Abs ^v^
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