Mesmo penalizada nas exportações pelo câmbio desfavorável, a empresa deve responder este ano por 8% da frota mundial de jatos executivos e ainda continua com os estudos para o lançamento de dois novos modelos nesse segmento. Os novos jatos concorrerão nas categorias mid-size e mid-light, com capacidade entre 8 e 11 passageiros, preenchendo uma lacuna que existe entre o Phenom 300 e o Legacy 600.Além disto, há estudos para aumentar os investimentos na aviação militar. Com a boa aceitação dos aviões Tucano, existe a possibilidade da produção atingir uma maior escala (as aeronaves comercializadas pela empresa são voltadas para treinamento, vigilância e combate leve), e buscar parceiros para levar adiante o projeto do modelo C-390, a primeira aeronave de transporte militar a ser produzida pela companhia. O projeto preliminar estima investimentos entre US$ 500 milhões e US$ 600 milhões. O desenvolvimento do C-390 mostra a intenção da Embraer em dar mais fôlego, a médio prazo, para a área de defesa. No ano passado as vendas do segmento representaram apenas 6% da receita líquida da empresa, de R$ 8,3 bilhões.
Graficamente, o ativo rompeu um triângulo ascendente entre, mais ou menos, 14,50 e 22,00 - já tendo inclusive feito um pull-back - que poderia projetar suas cotações para os níveis de R$ 30,00!
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