Ilustrando graficamente o momento destas ações, publico os estudos que mantenho para acompanhamento dos ativos VIVO4 e TCSL3, com os gráficos diários em escala logarítmica (desde mar/2003), as linhas de tendência e os seus respectivos canais, as médias móveis exponenciais de 30, 80 e 200 períodos, e as expansões de Fibonacci.
Como tenho compartilhado aqui no blog, faço minhas leituras com base em um sistema operacional (Seagull Trading System - STS) que considera todos estes aspectos relacionados acima para dar orientação quanto às tomadas de decisão em meus investimentos.
A cada dia procuro aprimorá-lo mais, visando uma maior confiabilidade em seus INPUTS que o levem a um percentual de acertos acima de 85% (por enquanto ainda estou trabalhando na faixa de 70% de trades bem sucedidos).
Contudo, uma eficiente gestão de capital (money management) e um rígido controle de risco (risk control) permitem estancar as perdas ao primeiro sinal contrário à minha estratégia, limitando potencialmente eventuais prejuízos, tem favorecido bastante os resultados
obtidos consistentemente.
Sigo exatamente o que o Seagull Trading System indica, sendo extremamente disciplinado para seguir o planejamento das estratégias antes de entrar em cada operação, eliminando o aspecto psicilógico que prejudica a execução das operações, me proporcionando manter pleno controle emocional sobre as posições abertas.
Dadas as explicações, para quem ainda não conhecia o meu sistema (STS), vou fazer uma breve leitura do que ele está indicando para as ações da VIVO4 e TCSL3:
VIVO4 - Após o rompimento de sua LTB mais inclinada, com início em fevereiro de 2005, o ativo ingressou em um canal de alta a partir do final de julho de 2006, onde deu ponto de compra confirmado pelo cruzamento das médias móveis.
Segue comprado e projeta pelas expansões de Fibonacci um alvo em R$ 13,50. Ultimamente, tem ficado congestionada na faixa entre 10,00 e 11,50 - o que define um bom trading range para ser operado em seus extremos. O rompimento para um dos lados pode definir a tendência de CP, para cima com o objetivo no alto do canal e projeção das fibos (13,50) e abaixo no teste do próximo suporte em torno de 9,10.
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TCSL3 - o ativo está "encaixotado" desde janeiro de 2006 em um trading range (box) entre 7,00 e 12,00 (a grosso modo). Desde seu Topo Histórico, registrado em 26/12/2006, as cotações vêm descendo por um canal de baixa .
No momento se encontra vendido - pelo STS, desde os R$10,50 com suporte imediato na faixa de 6,90 onde pode vir a repicar e até ensair um novo teste ao topo do canal, caso as condições do mercado melhorem como um todo. Mas uma recuperação confiável só deve mesmo ser vista com a superação dos níveis de 10,00, após o rompimento da sua LTB.
Para complementar, eu que andava bastante pessimista com a situação da economia americana - já dada como em recessão (embora tecnicamente seja preciso dois trimestres com GDP negativo para confirmar o quadro recessivo), fiquei alentado com à possibilidade do Brasil receber o Investment Grade ainda neste primeiro semestre, ou, quiça, no início do próximo.
Desta forma as porteiras para ingresso dos bilionários fundos de pensão estrangeiros ficariam abertas, e, com a manutenção (ou aumento?) da taxa Selic, o benchmark para as bolsas de valores seria majorado, podendo se reflitir em nosso mercado de capitais. O grande diferencial seria uma melhor equalização de nossa dívida pública, ainda alta e crescendo nominalmente, mas em franca queda na relação com o PIB.
Vamos ver onde tudo isto pode chegar!!!
Como tenho compartilhado aqui no blog, faço minhas leituras com base em um sistema operacional (Seagull Trading System - STS) que considera todos estes aspectos relacionados acima para dar orientação quanto às tomadas de decisão em meus investimentos.
A cada dia procuro aprimorá-lo mais, visando uma maior confiabilidade em seus INPUTS que o levem a um percentual de acertos acima de 85% (por enquanto ainda estou trabalhando na faixa de 70% de trades bem sucedidos).
Contudo, uma eficiente gestão de capital (money management) e um rígido controle de risco (risk control) permitem estancar as perdas ao primeiro sinal contrário à minha estratégia, limitando potencialmente eventuais prejuízos, tem favorecido bastante os resultados
obtidos consistentemente.
Sigo exatamente o que o Seagull Trading System indica, sendo extremamente disciplinado para seguir o planejamento das estratégias antes de entrar em cada operação, eliminando o aspecto psicilógico que prejudica a execução das operações, me proporcionando manter pleno controle emocional sobre as posições abertas.
Dadas as explicações, para quem ainda não conhecia o meu sistema (STS), vou fazer uma breve leitura do que ele está indicando para as ações da VIVO4 e TCSL3:
VIVO4 - Após o rompimento de sua LTB mais inclinada, com início em fevereiro de 2005, o ativo ingressou em um canal de alta a partir do final de julho de 2006, onde deu ponto de compra confirmado pelo cruzamento das médias móveis.
Segue comprado e projeta pelas expansões de Fibonacci um alvo em R$ 13,50. Ultimamente, tem ficado congestionada na faixa entre 10,00 e 11,50 - o que define um bom trading range para ser operado em seus extremos. O rompimento para um dos lados pode definir a tendência de CP, para cima com o objetivo no alto do canal e projeção das fibos (13,50) e abaixo no teste do próximo suporte em torno de 9,10.
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TCSL3 - o ativo está "encaixotado" desde janeiro de 2006 em um trading range (box) entre 7,00 e 12,00 (a grosso modo). Desde seu Topo Histórico, registrado em 26/12/2006, as cotações vêm descendo por um canal de baixa .
No momento se encontra vendido - pelo STS, desde os R$10,50 com suporte imediato na faixa de 6,90 onde pode vir a repicar e até ensair um novo teste ao topo do canal, caso as condições do mercado melhorem como um todo. Mas uma recuperação confiável só deve mesmo ser vista com a superação dos níveis de 10,00, após o rompimento da sua LTB.
Para complementar, eu que andava bastante pessimista com a situação da economia americana - já dada como em recessão (embora tecnicamente seja preciso dois trimestres com GDP negativo para confirmar o quadro recessivo), fiquei alentado com à possibilidade do Brasil receber o Investment Grade ainda neste primeiro semestre, ou, quiça, no início do próximo.
Desta forma as porteiras para ingresso dos bilionários fundos de pensão estrangeiros ficariam abertas, e, com a manutenção (ou aumento?) da taxa Selic, o benchmark para as bolsas de valores seria majorado, podendo se reflitir em nosso mercado de capitais. O grande diferencial seria uma melhor equalização de nossa dívida pública, ainda alta e crescendo nominalmente, mas em franca queda na relação com o PIB.
Vamos ver onde tudo isto pode chegar!!!
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