Eventualmente perguntam quantas ações devem fazer parte de uma carteira ideal. E que percentual do patrimônio deve ser alocado em cada um dos ativos que fazem parte deste portfolio. Se isto deve ser distribuído em quantidades proporcionais ou de forma balanceada.
Seja qual(is) for(em) a(s) ferramenta(s) utilizada(s) para auxiliar na tomada de decisão quanto aos investimentos, uma coisa é preponderante sobre as demais: o money management! Isto significa "gestão do capital". E envolve o controle de risco (risk control) e o dimensionamento da posição (position sizing).
Se o trader tiver bons conhecimentos teóricos - seja análise técnica ou fundamentalista (melhor as duas), domínio da matemática e estudo das probabilidades - for um bom estrategista para traçar um plano com chances reais de êxito, possuir um método confiável de execução das ordens, e disciplina para seguir o planejamento - mantendo o equilibrio emocional - dificilmente alguém com este nível de preparo vai ser batido pela bolsa, e deixar escapar as melhores oportunidades. Muito menos ver minguar seu patrimônio e ser expulso do mercado.
A renda variável mexe com dinheiro e psicologia das massas. O maior inimigo do operador é a hesitação. Quando surge dúvida na tomada de decisão, perde-se tempo. Tem que eliminar por completo o aspecto emocional da operacionalização. Isto tudo tem que ser considerado na montagem do plano. Na hora H, é só enfiar o dedo no teclado para confirmar o que já foi estabelecido com antecedência.
Por isso, o ideal é separar a função do estrategista com a do operador. Quem executa apenas cumpre ordens. É o planejador que define os pontos de entrada e saída. Como somos um só, às vezes estes papéis se misturam - o que pode acabar complicando uma coisa simples.
Depois ainda dizem que o cara precisa de sorte para ganhar na bolsa!?! A tendência pode ajudar, mas ela não é nossa amiga?
Estando sempre bem preparado (para tudo, o que der e vier), a chance de aproveitar as oportunidades aumentam. Principalmente se souber operar nas duas pontas: na compra e na venda.
Claro que ninguém vai ganhar em todas... quem disse que é fácil? Mas fazendo money management, maior será a expectativa positiva em relação ao mercado. Errando ou acertando, as operações bem sucedidas serão suficientes para manter uma performance consistententemente vencedora em termos financeiros. E como o objetivo, no final das contas, é ganhar dinheiro, o patrimônio vai estar sempre aumentando ao longo do tempo...
Aqueles que sobreviveram até hoje, ilesos a estas turbulências, ainda vão poder enriquecer um pouco mais na medida em que a experiência se somar ao conhecimento adquirido com o sucesso e a superação das adversidades.
Um dia após o outro... e evoluindo!
Seja qual(is) for(em) a(s) ferramenta(s) utilizada(s) para auxiliar na tomada de decisão quanto aos investimentos, uma coisa é preponderante sobre as demais: o money management! Isto significa "gestão do capital". E envolve o controle de risco (risk control) e o dimensionamento da posição (position sizing).
Se o trader tiver bons conhecimentos teóricos - seja análise técnica ou fundamentalista (melhor as duas), domínio da matemática e estudo das probabilidades - for um bom estrategista para traçar um plano com chances reais de êxito, possuir um método confiável de execução das ordens, e disciplina para seguir o planejamento - mantendo o equilibrio emocional - dificilmente alguém com este nível de preparo vai ser batido pela bolsa, e deixar escapar as melhores oportunidades. Muito menos ver minguar seu patrimônio e ser expulso do mercado.
A renda variável mexe com dinheiro e psicologia das massas. O maior inimigo do operador é a hesitação. Quando surge dúvida na tomada de decisão, perde-se tempo. Tem que eliminar por completo o aspecto emocional da operacionalização. Isto tudo tem que ser considerado na montagem do plano. Na hora H, é só enfiar o dedo no teclado para confirmar o que já foi estabelecido com antecedência.
Por isso, o ideal é separar a função do estrategista com a do operador. Quem executa apenas cumpre ordens. É o planejador que define os pontos de entrada e saída. Como somos um só, às vezes estes papéis se misturam - o que pode acabar complicando uma coisa simples.
Depois ainda dizem que o cara precisa de sorte para ganhar na bolsa!?! A tendência pode ajudar, mas ela não é nossa amiga?
Estando sempre bem preparado (para tudo, o que der e vier), a chance de aproveitar as oportunidades aumentam. Principalmente se souber operar nas duas pontas: na compra e na venda.
Claro que ninguém vai ganhar em todas... quem disse que é fácil? Mas fazendo money management, maior será a expectativa positiva em relação ao mercado. Errando ou acertando, as operações bem sucedidas serão suficientes para manter uma performance consistententemente vencedora em termos financeiros. E como o objetivo, no final das contas, é ganhar dinheiro, o patrimônio vai estar sempre aumentando ao longo do tempo...
Aqueles que sobreviveram até hoje, ilesos a estas turbulências, ainda vão poder enriquecer um pouco mais na medida em que a experiência se somar ao conhecimento adquirido com o sucesso e a superação das adversidades.
Um dia após o outro... e evoluindo!
Abs ^v^
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