A Bolsa de Valores de São Paulo está perto de um teste importante. De uns tempos para cá, graças a uma mudança de ambiente econômico, mas também por causa do intenso trabalho do presidente da Bovespa, Raymundo Magliano Filho, aplicar em ações deixou de ser prática de iniciados para se tornar instrumento de poupança de amplos setores das classe médias – como, aliás, devem ser as bolsas.
Nos últimos quatro anos e meio, foi só alegria. No auge da crise de confiança com a primeira eleição de Lula, em setembro de 2002, a Bovespa despencou para 8 mil pontos. Hoje, está acima dos 50 mil, um espanto.
Mas o caso é: esses 50 mil são corretos, refletem a situação das empresas e da economia em geral, ou trata-se de uma bolha, uma euforia irracional?
Não é uma questão técnica. Se for uma bolha, milhões de pessoas podem estar correndo o risco de perderem suas poupanças se não forem espertas.
Por outro lado, se baixar um pânico e todo mundo tentar sair da bolsa ao mesmo tempo, vai ser o caos.
E o pior é que você consulta os especialistas e há opiniões para todos os gostos. Uns dizem que a bolsa tem espaço para ir até 60 mil pontos. Outros, que já passou dos limites, está muito esticada.
Fique esperto.
Por Carlos Sardenberg
Nos últimos quatro anos e meio, foi só alegria. No auge da crise de confiança com a primeira eleição de Lula, em setembro de 2002, a Bovespa despencou para 8 mil pontos. Hoje, está acima dos 50 mil, um espanto.
Mas o caso é: esses 50 mil são corretos, refletem a situação das empresas e da economia em geral, ou trata-se de uma bolha, uma euforia irracional?
Não é uma questão técnica. Se for uma bolha, milhões de pessoas podem estar correndo o risco de perderem suas poupanças se não forem espertas.
Por outro lado, se baixar um pânico e todo mundo tentar sair da bolsa ao mesmo tempo, vai ser o caos.
E o pior é que você consulta os especialistas e há opiniões para todos os gostos. Uns dizem que a bolsa tem espaço para ir até 60 mil pontos. Outros, que já passou dos limites, está muito esticada.
Fique esperto.
Por Carlos Sardenberg
2 comentários:
Dólar baixo é reflexo dos bons fundamentos do Brasil, diz FMI
O representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) no Brasil, Max Alier, avaliou nesta quinta-feira (24), após encontro com ministro da Fazenda, Guido Mantega, que o dólar baixo é reflexo das melhoras na economia brasileira.
“A economia está com fundamentos muito sólidos. O bom preço das commodities, junto com ingresso de investimentos direitos, também favorecem a entrada de recursos no país. Além disso, tem a dívida pública em queda e o risco-país com recuo muito forte. Todos eventos favoráveis para queda do dólar”, afirmou Alier a jornalistas.
Então Juli,
apesar de todo este cenário favorável, é preocupante a repercussão que pode trazer o desdobramento da situação na China e o efeito das descobertas da PF de corrupção em todos os 3 poderes da nação (além da divulgação prévia pela mídia, que condena antes de qq prova).
O momento, mais do que nunca, exije bastante cautela nas tomadas de decisão quanto aos nosso investimentos pessoais!
Proteja-se como puder!
^v^
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