O pedido prevê a entrega de 20 jatos Embraer 195, de 100 lugares, com opção de compra de mais 55 aviões. No total, o acordo pode chegar a US$ 2,7 bilhões.
Até a assinatura do contrato com a BRA, a maior aquisição de jatos da Embraer havia sido protagonizada pela Varig, que chegou a meados de 2001 com uma frota de 15 aviões ERJ-145, de 50 lugares, nas subsidiárias Rio Sul e Nordeste. O primeiro avião desse porte foi entregue em 1997. Uma fonte do setor lembra que, àquela época, a Varig tinha o compromisso do governo de limitar o uso do Aeroporto Santos Dumont, no Rio, para aviões com 50 lugares, como forma de estimular a utilização de aviões da Embraer.
Em 2001, no entanto, o governo abriu a utilização do Santos Dumont para aviões maiores. Um dia depois de a limitação para jatos de 50 passageiros cair, a TAM usou um Airbus e os Fokker-100. Segundo essa fonte, quando os aviões foram devolvidos ao BNDES, a mensalidade do arrendamento de cada jato, de US$ 170 mil, era maior do que o aluguel de um Boeing 737-300 para cerca de 140 passageiros. Os jatos ERJ-145 da Varig foram posteriormente devolvidos ao BNDES, que os repassou para a Aeronáutica.
2 comentários:
Ainda sobre o setor aéreo:
TAM tem nota de risco alterada
A agência de classificação de risco Standard & Poor's Ratings alterou a perspectiva para a TAM S.A. de estável para negativa. A classificação de BB para o crédito corporativo de longo prazo foi reiterada. 'A revisão da perspectiva reflete o aumento das incertezas do ambiente operacional e regulatório no qual as companhias aéreas atuam no Brasil', diz o comunicado.
A agência informou que a medida também reflete preocupações 'crescentes' quanto à capacidade da empresa de lidar com o aumento dos custos diante dos gargalos de capacidade dos principais aeroportos do País.
Ninguém posta mais nada.
Deve tá todo mundo comprado e montando as estratégias (rs....).
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