E tivemos ontem uma boa recuperação na Bovespa seguindo o clima de esperança fomentada pelo anúncio de novas medidas para conter a recessão e o alastramento da crise de crédito mundial. Este assunto continua dominando o dia-a-dia dos noticiários e, como não poderia ser diferente, está se tornando enfadonho.
E é possível que ele ainda perdure por um bom tempo nas manchetes, visto que, apesar dos esforços, os problemas ainda não tem prazo para serem definitivamente solucionados. Mas o Brasil permanece na sua luta contra a corrente. Em alguns momentos consegue um descolamento, em outras situações sucumbe ao desalento generalizado.
Mas é interessante observar como a mídia influencia os negócios e atua no inconsciente coletivo nas horas erradas. Quando chegamos ao topo, tudo parece uma maravilha, parece até apropriado ao slogan das Organizações Tabajara: "seus problemas acabaram?".
Nas proximidades de um fundo (ou à beira dos suportes) a impressão que temos é de que o mundo vai acabar! Apocalipse total... e vem o repique. Quando a euforia começa a voltar, ligam a ducha de água fria para acordar os investidores e lembrar a todos que o buraco (com exceção da camada de ozônio) é mais embaixo.
Então nos resta a contestada, mas eficiente, análise técnica. Ela não lê jornais nem se influencia com estados emocionais opostos e contradizentes. Os gráficos não tem alma!!! Podem oferecer indicações preciosas como a saturação de um movimento, o esgotamento de uma tendência, e até a possibilidade de reversões no curto prazo.
Penso que é ser assim que devemos agir: nos tiros curtos, protegidos por "stops", com o dedo no gatilho para ativar nossas defesas e preservar o patrimônio.
Cada um decide da forma que achar mais adequada.
Mas importante é nos sentirmos sempre confortáveis em nossos posicionamentos, independente do timeframe adotado. O resultado vem na fatura!
Bons negócios! ^v^
E é possível que ele ainda perdure por um bom tempo nas manchetes, visto que, apesar dos esforços, os problemas ainda não tem prazo para serem definitivamente solucionados. Mas o Brasil permanece na sua luta contra a corrente. Em alguns momentos consegue um descolamento, em outras situações sucumbe ao desalento generalizado.
Mas é interessante observar como a mídia influencia os negócios e atua no inconsciente coletivo nas horas erradas. Quando chegamos ao topo, tudo parece uma maravilha, parece até apropriado ao slogan das Organizações Tabajara: "seus problemas acabaram?".
Nas proximidades de um fundo (ou à beira dos suportes) a impressão que temos é de que o mundo vai acabar! Apocalipse total... e vem o repique. Quando a euforia começa a voltar, ligam a ducha de água fria para acordar os investidores e lembrar a todos que o buraco (com exceção da camada de ozônio) é mais embaixo.
Então nos resta a contestada, mas eficiente, análise técnica. Ela não lê jornais nem se influencia com estados emocionais opostos e contradizentes. Os gráficos não tem alma!!! Podem oferecer indicações preciosas como a saturação de um movimento, o esgotamento de uma tendência, e até a possibilidade de reversões no curto prazo.
Penso que é ser assim que devemos agir: nos tiros curtos, protegidos por "stops", com o dedo no gatilho para ativar nossas defesas e preservar o patrimônio.
Cada um decide da forma que achar mais adequada.
Mas importante é nos sentirmos sempre confortáveis em nossos posicionamentos, independente do timeframe adotado. O resultado vem na fatura!
Bons negócios! ^v^
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