Está chegando aquela hora desagradável. Além do trabalho de ter que baixar o fórmulário, reunir todos os dados necessários, preencher os campos com exatidão e depois ainda ter que pagar o imposto devido, ficamos sempre receosos de incorrer em algum eventual erro de digitação que comprometa a veracidade dos fatos prestados e, assim, ficarmos sujeitos a prestar esclarecimento à Receita Federal por ter o nome incluído naquela nefasta lista da malha-fina. Partindo do princípio que todos somos responsáveis, lucramos no ano, e honramos nossas obrigações com o governo (aquele sócio que não compartilha com nossos esforço) devemos acreditar que quem não deve não teme. Se alguém tem que pagar, não reclame. Isto é sinal de que o ano foi produtivo. Então, mãos à obra!
Continua
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