Eu chego à seguinte conclusão:
Essa tendência de automatizar a execução das operações e uso de métodos quantitativos parece um processo irreversível. Se alguém tiver uma estatística do número de ordens enviadas por robôs vai ver que a coisa é de alarmar.
Nos EUA, o percentual já deve passar de 80% (mero chute, sem muito exagero). Aqui ainda está começando, mas as máquinas já detêm uma boa participação no mercado. Basta observar o livro de alguns ativos e o comportamento de determinadas corretoras.
Talvez venha a ser essa a maior razão se um dia eu perder o prazer em trabalhar o mercado...
Ou então vamos nos render e jogar com as mesmas armas. Querer competir de igual para igual vai ficar inviável. A evolução tem seu preço... e o poder discricionário do ser humano ainda é, a meu ver, um grande diferencial. E nesta luta não haverá empate. Se não conseguirmos vencer, seremos engolidos!
Abs ^v^
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