Valor de "estima" em ação é uma coisa que não deveria existir. O que todos querem na renda variável é tentar ganhar o máximo.
O problema do B&H é que se deixa de gira para baixar os custos... não sou contra montar em cima da carteira, mas, por experiência, percebi que no CP dá para reduzir consideravelmente os preços de aquisição se pegar os topos e fundos - principalmente quando em congestão (o famoso "caixote").
Na hora que rompe para um lado vai embora, por isso tem que ficar esperto para não perder o trem, ou "casar" com o mico na mão. O ponto crítico chama-se o timing! Se até os controladores precisam ter, imagina os mino (ou micro) ritários!
De muitos casos mal conduzidos, podemos tomar com exemplo os nossos mandantes do país, que eu não me convenço da besteira que fizeram à época da licitação do pré-sal. Quando o óleo custava 140 dolares, todos queriam pagar pelos campos ainda não (completamente) mapeados.
Chegaram a realizar alguns leilões, mas cresceram o olho. Colocaram em dúvida até a participação da Petrobras (aquela idéia da Petrosal foi o fim da picada!), e as parceiras ficaram mordidas. Agora o que eles têm nas mãos são uns terrenos na Lua (ou em "Atlântida", o continente perdido). Endividam a empresa sem saber quando o dinheiro vai voltar. Forçam investimentos duvidosos e geração de empregos para manter viável a sucessão em 2010.
Pior de tudo foi esta ganância do governo na estratégia do pré-sal...
Muita gente perdeu com esta trapalhada! ^v^
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