Eu até escrevi há tempos atrás um ARTIGO sobre isso.
Por sermos "apenas" um só, fica complicado nos multiplicarmos para cumprir com perfeição todas estas etapas.
O ideal é mesmo um trabalho em equipe. Eu comecei no mercado como auxiliar de open, depois virei operador, passei para bolsa e fui ao pregão viva-voz, depois voltei à mesa, lancei os mercados futuros no Brasil, e antes de ir para aviação, eu controlava a carteira, participava do desenvolvimento das estratégias com papéis e derivativos da corretora, e ainda fazia gestão do patrimônio. Mas nunca tudo de uma só vez.
No fundo, sem modéstia, eu acho que sou ótimo estrategista. Mas certamente sou ainda melhor como operador (e adoro fazer isso). As consultorias que presto, e as orientações quanto a investimentos para terceiros funcionam maravilhosamente. E realizar bem as duas coisas juntas é complicado.
Meu patrimônio só faz crescer, mas na hora de cuidar das minhas operações no dia-a-dia, volta e meia elas acabam penalizadas pela necessidade de dividir o tempo. Sempre relego isto ao plano secundário, tamanha são as outras prioridades. Talvez em função da pouca relevância que isto tem no cômputo total.
Mas eu gosto mesmo é de poder ficar concentrado para conseguir executar as coisas da melhor maneira possível no curtíssimo. E isto acaba sendo raro. Nos pregões que minha dedicação pode ser plena, o resultado é sempre fantástico. E como as estratégias mais consistentes visam o M/LP, elas não demandam um acompanhamento tão efetivo, que requeira ajustes ou mudanças imediatas.
Não percam a chance de acompanhar tudo em tempo real.
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