Para manter o aquecimento global sob controle, as empresas, e todas as pessoas em geral, necessitam promover cortes profundos nas emissões de gases nocivos, nesta primeira metade do século 21. E isso, curiosamente, pode ser feito em troca da redução de uma pequena fração da produção mundial.
O parecer consta do terceiro de uma série de relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), divulgado nesta sexta-feira. O controle das temperaturas dentro da margem de 2 graus centígrados custaria apenas 0,12% do produto interno bruto anual. Os cientistas responsáveis pelo relatório acreditam que, para manter esta margem de aquecimento, e assim evitar mudanças desastrosas no clima, é necessário que as emissões de dióxido de carbono caiam entre 50% e 85% até o ano de 2050.
A discussão agora será para ver quem são os maiores poluidores do planeta: os países mais industrializados como os EUA, Japão, e a Comunidade Européia, ou as economias emergentes da China, Rússia, Índia (e Brasil?), que ainda são responsáveis por grande parte dos efeitos danosos ao eco-sistema, pela queima de carvão e outros combustíveis fósseis em suas matrizes energéticas.
O fato é que todos devem ajustar-se à nova ordem mundial que prioriza a preservação da atmosfera, reduzindo os agentes poluentes e, em consequência, uma parcela considerável de seus PIBs. Será que ainda veremos um menor crescimento da economia para permitir uma vida mais longa à humanidade?
O parecer consta do terceiro de uma série de relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), divulgado nesta sexta-feira. O controle das temperaturas dentro da margem de 2 graus centígrados custaria apenas 0,12% do produto interno bruto anual. Os cientistas responsáveis pelo relatório acreditam que, para manter esta margem de aquecimento, e assim evitar mudanças desastrosas no clima, é necessário que as emissões de dióxido de carbono caiam entre 50% e 85% até o ano de 2050.
A discussão agora será para ver quem são os maiores poluidores do planeta: os países mais industrializados como os EUA, Japão, e a Comunidade Européia, ou as economias emergentes da China, Rússia, Índia (e Brasil?), que ainda são responsáveis por grande parte dos efeitos danosos ao eco-sistema, pela queima de carvão e outros combustíveis fósseis em suas matrizes energéticas.
O fato é que todos devem ajustar-se à nova ordem mundial que prioriza a preservação da atmosfera, reduzindo os agentes poluentes e, em consequência, uma parcela considerável de seus PIBs. Será que ainda veremos um menor crescimento da economia para permitir uma vida mais longa à humanidade?
Nenhum comentário:
Postar um comentário