GOLL4 e TAMM4: GAPS na abertura, depois do Topo Duplo e um OCO...
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Anônimo
disse...
Vôo 3054: uma tragédia também para as empresas É impossível dizer quanto tempo será necessário para que o Brasil finalmente assimile a tragédia do vôo 3054 da TAM, em Congonhas. O certo é que o acidente, um dos piores da história da aviação brasileira, relega luto e comoção especiais para a sociedade gaúcha e algumas de suas empresas, que perderam personalidades importantes. Entre elas estavam Attilio Bilibio, diretor da Medabil; Vitacir Paludo, vice-presidente da Paludo Participações – holding que controla a Borrachas Vipal; Carlos Zanotto e Ivalino Bonato, superintendente e diretor financeiro, respectivamente, da Vinícola Aurora; e Julio Redecker, deputado federal pelo PSDB. Na prática, o acidente abala diretamente algumas das companhias como Gerdau, RGE, Braskem, PUCRS e outras que tiveram funcionários e executivos na lista de passageiros.
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Vôo 3054: uma tragédia também para as empresas
É impossível dizer quanto tempo será necessário para que o Brasil finalmente assimile a tragédia do vôo 3054 da TAM, em Congonhas. O certo é que o acidente, um dos piores da história da aviação brasileira, relega luto e comoção especiais para a sociedade gaúcha e algumas de suas empresas, que perderam personalidades importantes. Entre elas estavam Attilio Bilibio, diretor da Medabil; Vitacir Paludo, vice-presidente da Paludo Participações – holding que controla a Borrachas Vipal; Carlos Zanotto e Ivalino Bonato, superintendente e diretor financeiro, respectivamente, da Vinícola Aurora; e Julio Redecker, deputado federal pelo PSDB. Na prática, o acidente abala diretamente algumas das companhias como Gerdau, RGE, Braskem, PUCRS e outras que tiveram funcionários e executivos na lista de passageiros.
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