Embora nas bolsas circule grande parte do dinheiro das economias mundiais seria bom que se desmistificasse a questão de que tudo é feito para influenciar seus movimentos. O mercado é apenas um espelho, e reflete os acontecimentos. Está mais para consequência do que causa.
E este antagonismo entre touros e ursos é o que rege a tendência. Mas eu não conheço nenhum touro "de carteirinha" (digo isto me referindo aos grandes players). Sei de operadores que se dizem "vendedores natos", mas isto tb não é sensato. Os grandes, às vezes ESTÃO bulls, outras ESTÃO bears. São espertos, não se fixam de apenas um lado, jogam com quem tem mais chances de ganhar. E mesmo assim tem ocasiões que perdem, quando a força contrária é ainda maior.
Ser bull ou bear não é como religião, nem como time de futebol (está mais para um eterno "vira-casaca"), é um posicionamento momentâneo - que pode durar 4 anos ou mais. E depois trocam de lado como quem muda de idéia...
Por isso, sempre preferi operar nas duas pontas. Dependendo da hora, mais carregado em uma do que na outra. A dimensão do ganho é menor, sim. O risco também. E o estado de serenidade proporcionado compensa bastante. Não comemoro o lucro assim como não me deprimo em eventuais reveses. Tudo faz parte do jogo.
Agora quanto ao caso das hipotecas americanas, por se tratar dos EUA, de parceiros importantes e donos da maior fábrica de dinheiro do mundo, há uma possibilidade de injetarem muita grana na tentativa de não deixar o problema se alastrar. Por enquanto, ele ainda é latente.
Não devemos minimizar os fatos (todos) achando sempre que tratam-se de mais, e apenas, manobras especulativas. Existem coisas que estão acima, e muito além, dos interesses envolvidos nas bolsas.
E este antagonismo entre touros e ursos é o que rege a tendência. Mas eu não conheço nenhum touro "de carteirinha" (digo isto me referindo aos grandes players). Sei de operadores que se dizem "vendedores natos", mas isto tb não é sensato. Os grandes, às vezes ESTÃO bulls, outras ESTÃO bears. São espertos, não se fixam de apenas um lado, jogam com quem tem mais chances de ganhar. E mesmo assim tem ocasiões que perdem, quando a força contrária é ainda maior.
Ser bull ou bear não é como religião, nem como time de futebol (está mais para um eterno "vira-casaca"), é um posicionamento momentâneo - que pode durar 4 anos ou mais. E depois trocam de lado como quem muda de idéia...
Por isso, sempre preferi operar nas duas pontas. Dependendo da hora, mais carregado em uma do que na outra. A dimensão do ganho é menor, sim. O risco também. E o estado de serenidade proporcionado compensa bastante. Não comemoro o lucro assim como não me deprimo em eventuais reveses. Tudo faz parte do jogo.
Agora quanto ao caso das hipotecas americanas, por se tratar dos EUA, de parceiros importantes e donos da maior fábrica de dinheiro do mundo, há uma possibilidade de injetarem muita grana na tentativa de não deixar o problema se alastrar. Por enquanto, ele ainda é latente.
Não devemos minimizar os fatos (todos) achando sempre que tratam-se de mais, e apenas, manobras especulativas. Existem coisas que estão acima, e muito além, dos interesses envolvidos nas bolsas.
Abs ^v^
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