A Patrícia havia perguntado isto mais cedo, na postagem sobre as Fases do Mercado, e a resposta naquele momento foi a seguinte:
Como é sabido, o mercado possui uma tendência primária e outras secundárias e terciárias. Na minha leitura, a tendência principal ainda é de alta, até que a LTA de LP seja perdida. Esta LTA foi testada recentemente nos 54k - na tendência secundária de baixa (onde pudemos identificar claramente a fase 3 do mercado). Então, estamos em uma terciária de alta, onde eu já situaria na sua fase 2.
Agora, depois do fechamento, parece mesmo que já chegamos ao fim da Fase 3 na tendência terciária de alta, e podemos estar passando direto para a Fase 2, de volta à secundária de baixa...
A esta altura, como não se trata de uma tendência principal, as fases vão dando pulos e podem mudar rapidamente. Uma coisa é o DOW, outra o Ibovespa. Desde que houve aquela descolada no meio do caminho, as coisas no CP tenderiam a se acertar (como sempre acontece com os movimentos intradiários).
O fato é que, além da defasagem cambial, muita coisa está acontecendo nos mercados. Os fundamentos de cada economia são bem diferentes, mas fica a critério de cada um acreditar em um descolamento total, ou se todos vão seguir abraçados para o lado que os EUA forem.
O limite que eu havia estabelecido para o repique do IBOV (pelo gráfico LOG diário) seria justamente na LTB de CP, que passa agora por volta de 60.300... e o fechamento de hoje em 60.289 (que não considera o after market) está bem por estas redondezas. Estaremos presenciando a formação de um topo mais baixo?
Como disse o Fabio Bispo em sua postagem no blog: "Afinal, você opera por notícias ou gráficos?" Uma confirma os eventos, e o outro pode indicar, antecipar e ratificar os fatos!
Neste caso, onde a AF ajuda a prever uma nova inversão de tendência? Não estou afirmando que isto vai ocorrer, mas, se mesmo com cortes da ordem de 1,25% na Fed Funds Rate em menos de um mês, as bolsas americanas reagem assim, onde eles vão parar?
Os fundamentos da Vale, Petro, Gerdau continuarão intactos, mas será que a oferta vendedora - dos bancos arrebentados - vai levar isto em conta na hora de se desfazer dos ativos com maior liquidez para cobrir os rombos nos balanços?
Como é sabido, o mercado possui uma tendência primária e outras secundárias e terciárias. Na minha leitura, a tendência principal ainda é de alta, até que a LTA de LP seja perdida. Esta LTA foi testada recentemente nos 54k - na tendência secundária de baixa (onde pudemos identificar claramente a fase 3 do mercado). Então, estamos em uma terciária de alta, onde eu já situaria na sua fase 2.
Agora, depois do fechamento, parece mesmo que já chegamos ao fim da Fase 3 na tendência terciária de alta, e podemos estar passando direto para a Fase 2, de volta à secundária de baixa...
A esta altura, como não se trata de uma tendência principal, as fases vão dando pulos e podem mudar rapidamente. Uma coisa é o DOW, outra o Ibovespa. Desde que houve aquela descolada no meio do caminho, as coisas no CP tenderiam a se acertar (como sempre acontece com os movimentos intradiários).
O fato é que, além da defasagem cambial, muita coisa está acontecendo nos mercados. Os fundamentos de cada economia são bem diferentes, mas fica a critério de cada um acreditar em um descolamento total, ou se todos vão seguir abraçados para o lado que os EUA forem.
O limite que eu havia estabelecido para o repique do IBOV (pelo gráfico LOG diário) seria justamente na LTB de CP, que passa agora por volta de 60.300... e o fechamento de hoje em 60.289 (que não considera o after market) está bem por estas redondezas. Estaremos presenciando a formação de um topo mais baixo?
Como disse o Fabio Bispo em sua postagem no blog: "Afinal, você opera por notícias ou gráficos?" Uma confirma os eventos, e o outro pode indicar, antecipar e ratificar os fatos!
Neste caso, onde a AF ajuda a prever uma nova inversão de tendência? Não estou afirmando que isto vai ocorrer, mas, se mesmo com cortes da ordem de 1,25% na Fed Funds Rate em menos de um mês, as bolsas americanas reagem assim, onde eles vão parar?
Os fundamentos da Vale, Petro, Gerdau continuarão intactos, mas será que a oferta vendedora - dos bancos arrebentados - vai levar isto em conta na hora de se desfazer dos ativos com maior liquidez para cobrir os rombos nos balanços?
Amanhã veremos como ficam as coisas...
Good Luck!
Um comentário:
Meda...
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