O texto que segue - publicado semana passada - não é muito esclarecedor, alguns bancos envolvidos na operação sofrem com as perdas da subprime, o governo brasileiro já se mostrou contrário ao negócio - que pode até envolver uma troca de ações PN da mineradora para compensar o alto desembolso da aquisição. Os analistas recomendam aos interessados mais atenção aos papéis ordinários (VALE3).
Mas quando ela comprou a INCO, também surgiram fortes resistências e dúvidas sobre a conveniência da transação e dos seus resultados, que poderiam afetar o lucro da empresa e o repasse aos acionistas. O que se viu foi uma forte valorização dos ativos da Vale e um grande crescimento em escala mundial.
A maior diferença é que, hoje, a situação do mercado e os preços das commodities são outros. Entretanto, diz a regra que os melhores investimentos devem ser feitos mesmo em cenários de baixa. Será este o caso?
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A Vale confirmou negociações com a mineradora anglo-suíça Xstrata, "no contexto do processo de consolidação global da indústria de mineração". A Vale informou, no entanto, que até o momento não chegou a nenhum "resultado concreto" sobre o assunto.
A imprensa brasileira noticiou que a Vale prepara uma oferta para comprar a Xstrata - o que seria a maior aquisição da história da companhia brasileira. A proposta seria de cerca de US$ 90 bilhões, superando com folga o desembolso na compra da canadense Inco, em 2006, de US$ 17 bilhões.
Fontes próximas disseram que a Vale estaria terminando de formar um consórcio de bancos para financiar a compra - estariam envolvidos Merrill Lynch, Lehman Brothers, HSBC, Credit Suisse, Citigroup e Santander, entre outros.
No aviso de esclarecimento ao mercado, a Vale diz ainda que "continua a analisar outras opções envolvendo outras empresas do setor, igualmente sem qualquer conclusão". A companhia ponderou ainda que, diante das atuais condições adversas de mercado, que representam um desafio grande para "qualquer movimento estratégico de porte", manterá uma postura de prudência.
Mas quando ela comprou a INCO, também surgiram fortes resistências e dúvidas sobre a conveniência da transação e dos seus resultados, que poderiam afetar o lucro da empresa e o repasse aos acionistas. O que se viu foi uma forte valorização dos ativos da Vale e um grande crescimento em escala mundial.
A maior diferença é que, hoje, a situação do mercado e os preços das commodities são outros. Entretanto, diz a regra que os melhores investimentos devem ser feitos mesmo em cenários de baixa. Será este o caso?
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A Vale confirmou negociações com a mineradora anglo-suíça Xstrata, "no contexto do processo de consolidação global da indústria de mineração". A Vale informou, no entanto, que até o momento não chegou a nenhum "resultado concreto" sobre o assunto.
A imprensa brasileira noticiou que a Vale prepara uma oferta para comprar a Xstrata - o que seria a maior aquisição da história da companhia brasileira. A proposta seria de cerca de US$ 90 bilhões, superando com folga o desembolso na compra da canadense Inco, em 2006, de US$ 17 bilhões.
Fontes próximas disseram que a Vale estaria terminando de formar um consórcio de bancos para financiar a compra - estariam envolvidos Merrill Lynch, Lehman Brothers, HSBC, Credit Suisse, Citigroup e Santander, entre outros.
No aviso de esclarecimento ao mercado, a Vale diz ainda que "continua a analisar outras opções envolvendo outras empresas do setor, igualmente sem qualquer conclusão". A companhia ponderou ainda que, diante das atuais condições adversas de mercado, que representam um desafio grande para "qualquer movimento estratégico de porte", manterá uma postura de prudência.
6 comentários:
OBs: O minerio de ferro e cotado como uma commodities?
Minerio de ferro ainda não, Cida.
Abs ^v^
Olha ai o que deu no WSJ:
Vale do Rio Doce como destaque da semana
No blog Wall Street Journal a Vale do Rio Doce aparece como vencedora da semana. A empresa poderá ser a maior mineradora do mundo com o acordo com a Xstrata. A empresa seria a maior empresa brasileira multinacional e poderia competir com a BHP Billiton e a Rio Tinto. Dois problemas apontados: o acordo ainda está longe e pode afetar o balanço da empresa.
^v^
É Sea, fica parecendo que nêgo não sabe o que opinar sobre um negócio desses, daí especulam todas alternativas pra depois ficar dizendo: "Bem que eu avisei..."
Sds,
Rogério.
Eheheh... avisa para tomarem cuidado e não levar um choque no buraco da tomada!!! :-)
Valeu Roger, gostei da iniciativa.
Vai para o MF?
Abs ^v^
Ainda não estou pensando em ir para o MF (nem sei como ir para lá). O blog ainda está embrionário. Minha idéia é fazer algumas análises de fundos de investimentos em ações (tal como comecei a estudar a análise técnica) e mais para frente começar aumentar os posts sobre ações (o difícil será separar os dois). Minha idéia é encorajar os colegas a começarem a fazer seus investimentos em fundos de ações (com algum fundamento - mesmo que seja por análise gráfica) até que se sintam mais a vontade para se aventurarem no mercado de ações propriamente dito.
abraços.
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