Tenho participado pouco, e até mesmo postado menos no blog, mas não posso abandonar o resto dos trabalhos, além de meus trades no mercado também. Quando temos uns dias destes (como hoje) vocês nem imaginam a quantidade de boletas que sai daqui do meu computador. Às vezes seria até melhor fazer uma só e deixar o barco rolar.
Mas cada um com seu perfil e se a coisa está dando certo deste jeito, não vai ser agora que vou mudar! rs...
Em dias de queda eu até consigo escrever mais e, mesmo sem tirar o olho das cotações, sobra mais tempo para compartilhar. Quando a estratégia é bem definida, eu executo e fico esperando acontecer (não vou dizer que também não arrisco uns tirinhos curtos com a finalidade de fazer daytrade, mas é pouca coisa, nada muito significativo).
Está é, no meu ver, uma vantagem de operar opções na venda: além do movimento na queda ser bem mais rápido, eu SEMPRE vou ficar travado se for dormir posicionado. Limitar o risco é bastante saudável.
Já na compra, sempre fica aquele espectro do apostador, e a dúvida se vendendo um strike acima não estarei jogando contra a tendência. O risco máximo não passa do pó mesmo! Mas mesmo assim, uma trava de alta reduz o valor do desembolso. E ao invés de comprar uma B84 por 1,55 (e ter o céu como limite), eu ainda prefiro pagar o mesmo valor em uma travinha na 70/72, por exemplo.
Olha, pelos preços do fechamento (quase nas máximas), a trava saiu em 1,25. Considerando que o ganho máximo é de 2 reais, isto daria um ganho de 60% no período (em menos de 1 mês). E agora as duas opções ficaram bem ITM. Quem quer ficar milionário rápido, corre o risco de perder muito. O segredo é a consistência ao longo dos anos.
Se eu falar que estou cheio de +64/-68 por pouco menos de 2,00 vocês iam acreditar? O papel subiu tanto que quase não tem negócios nestes strikes. Comecei travando a 64 com a 66, até que me dei conta de que o preço de exercício da ponta vendida estava descontado de 0,68. Abri as pernas da trava e alarguei o spread. O problema é que acabou a liquidez e a diferença entre a oferta de compra e venda fica longe. Agora vou continuar amarrado até o vencimento. E vai ser toma lá dá cá! Exerço para ser exercido... parece até operação de banco.
Só vejo na pedra o Morgan (com seu robô) e outros do mesmo cacife. Quem disse que passarinho não belisca no meio dos tubarões? Mas, a não ser que aconteça uma catástrofe, vou levar as crianças para a Disney na maior tranquilidade. Se a Petro ficar acima de 68,00 até a minha volta, no dia 16 (o vencimento da série B é dia 18/02), eu garanto uma rentabilidade acima de 100% no mês. Não é para fazer gestão do capital e controle de risco?
Tudo bem... levo meu notebook junto, mas só vou dar uma olhada nele na volta dos parques para saber como se comportou o mercado, e talvez, escrever alguma coisinha aqui. Será que o papel vai cair mais de 8 reais até lá? Caso isto ameace acontecer, eu ativo minha plataforma de negociações e zero meus lotes! Ou até, em caso de desespero, ligo para a mesa (0800) e mando encerrar a posição. Perder tudo, a esta altura, vai ser difícil. Ainda tem muita gordura para queimar.
Concordam comigo? Não é mais racional e rentável do que entrar no "baralhão", ou então deixar a grana toda na RF?
Eu ainda estou aprendendo... :-)
Mas cada um com seu perfil e se a coisa está dando certo deste jeito, não vai ser agora que vou mudar! rs...
Em dias de queda eu até consigo escrever mais e, mesmo sem tirar o olho das cotações, sobra mais tempo para compartilhar. Quando a estratégia é bem definida, eu executo e fico esperando acontecer (não vou dizer que também não arrisco uns tirinhos curtos com a finalidade de fazer daytrade, mas é pouca coisa, nada muito significativo).
Está é, no meu ver, uma vantagem de operar opções na venda: além do movimento na queda ser bem mais rápido, eu SEMPRE vou ficar travado se for dormir posicionado. Limitar o risco é bastante saudável.
Já na compra, sempre fica aquele espectro do apostador, e a dúvida se vendendo um strike acima não estarei jogando contra a tendência. O risco máximo não passa do pó mesmo! Mas mesmo assim, uma trava de alta reduz o valor do desembolso. E ao invés de comprar uma B84 por 1,55 (e ter o céu como limite), eu ainda prefiro pagar o mesmo valor em uma travinha na 70/72, por exemplo.
Olha, pelos preços do fechamento (quase nas máximas), a trava saiu em 1,25. Considerando que o ganho máximo é de 2 reais, isto daria um ganho de 60% no período (em menos de 1 mês). E agora as duas opções ficaram bem ITM. Quem quer ficar milionário rápido, corre o risco de perder muito. O segredo é a consistência ao longo dos anos.
Se eu falar que estou cheio de +64/-68 por pouco menos de 2,00 vocês iam acreditar? O papel subiu tanto que quase não tem negócios nestes strikes. Comecei travando a 64 com a 66, até que me dei conta de que o preço de exercício da ponta vendida estava descontado de 0,68. Abri as pernas da trava e alarguei o spread. O problema é que acabou a liquidez e a diferença entre a oferta de compra e venda fica longe. Agora vou continuar amarrado até o vencimento. E vai ser toma lá dá cá! Exerço para ser exercido... parece até operação de banco.
Só vejo na pedra o Morgan (com seu robô) e outros do mesmo cacife. Quem disse que passarinho não belisca no meio dos tubarões? Mas, a não ser que aconteça uma catástrofe, vou levar as crianças para a Disney na maior tranquilidade. Se a Petro ficar acima de 68,00 até a minha volta, no dia 16 (o vencimento da série B é dia 18/02), eu garanto uma rentabilidade acima de 100% no mês. Não é para fazer gestão do capital e controle de risco?
Tudo bem... levo meu notebook junto, mas só vou dar uma olhada nele na volta dos parques para saber como se comportou o mercado, e talvez, escrever alguma coisinha aqui. Será que o papel vai cair mais de 8 reais até lá? Caso isto ameace acontecer, eu ativo minha plataforma de negociações e zero meus lotes! Ou até, em caso de desespero, ligo para a mesa (0800) e mando encerrar a posição. Perder tudo, a esta altura, vai ser difícil. Ainda tem muita gordura para queimar.
Concordam comigo? Não é mais racional e rentável do que entrar no "baralhão", ou então deixar a grana toda na RF?
Eu ainda estou aprendendo... :-)
Abs ^v^
3 comentários:
Parabéns, Seagull, objetivamente você demonstra e ressalta que o importante é cada um encontrar seu jeitão de operar, seu perfil operacional, compatibilizando nível de risco, tempo de jogo, custo benefício e todos os malefícios.
Uns operam a seco, outros ficam secos para fazer trava e terceiros se travam e não fazem nada.
Curiosamente, nos últimos 2 dias o mico não operou opções com volatilidade, mas a volatilidade dos direitos de subscrição do Descão, cuja oscilação passou dos 100%, negociando a bbdc2 de 3 a 6 reau, nada mau.
Já que não podemos e não devemos mudar o cassinão, porque essa não dá não, tratemos de nos adaptar às suas idiossincrasias, tirando proveito de suas manhas e suas manias.
bração, Seagull
Grande Seagull,
mesmo não operando muito opções ultimamente é admirável a tua disciplina.
Não se se eu conseguiria fazer o mesmo. Viajar e deixar uma posição em opções aberta. Por mais que (como você explicou), a operação se mostra realmente muito interessante e com uma boa gordura para ser queimada.
No mais, curta muito a viagem. Mais uns 2 anos e eu levo a minha princesa também... isso é claro, se o mercado ajudar um pouquinho !!! ehehe
Grande Abraço e boa viagem
CHRistian
www.chrinvestor.com
Valeu amigos!
Obrigado mesmo! ;-)
Abs ^v^
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