Foi mais um dia de recordes na Bolsa de Valores de São Paulo, que abriu ensaiando uma realização mas fechou firme, registrando nova máxima. Mesmo com a diminuição no preço do barril de óleo, as ações da Petrobras operaram em alta e contribuíram para outra elevação do índice, junto com a Vale do Rio Doce, que pretende mudar de nome e logotipo no mês de novembro, direcionando seu foco para o mercado externo e buscando uma maior internacionalização de sua marca... será que precisam de sugestões?
Como as duas juntas fazem um bom peso na composição do Ibovespa, para onde elas forem a segunda linha deve correr atrás!
Mesmo com a grande quantidade de dolares ingressando no Brasil a moeda americana fechou em alta de 0,83% (R$ 1,819) depois da intervenção do BC, que entrou comprando no mercado de câmbio como há muito tempo não fazia.
Por último, o RBS - Royal Bank of Scotland - conseguiu 86% de adesão dos acionistas do ABN Amro. Agora o Santander, que integra o grupo liderado pelo banco britânico, deve mesmo assumir as operações do Banco Real aqui no Brasil. Vamos torcer para que os serviços não piorem.
Como as duas juntas fazem um bom peso na composição do Ibovespa, para onde elas forem a segunda linha deve correr atrás!
Mesmo com a grande quantidade de dolares ingressando no Brasil a moeda americana fechou em alta de 0,83% (R$ 1,819) depois da intervenção do BC, que entrou comprando no mercado de câmbio como há muito tempo não fazia.
Por último, o RBS - Royal Bank of Scotland - conseguiu 86% de adesão dos acionistas do ABN Amro. Agora o Santander, que integra o grupo liderado pelo banco britânico, deve mesmo assumir as operações do Banco Real aqui no Brasil. Vamos torcer para que os serviços não piorem.
3 comentários:
FALA GAROTO . . .
BELEZA DE BLOG . . .
UM ABRÇO DO VEIO CAMILO QUE FALOU MUITO DA JOÃO FORTES NO CURSO . . .
LEMBRA-SE ?
E AGORA ESTAMOS DE OLHO E COMPRANDO METISA . . .
Fala Camilo!
E o seu blog, como anda? Vc que foi um dos precursores nesta área> Agora então é Metisa... ;-)
Grande Abraço
^v^
Vem aí a Sweet River’s Valley?
A atual maior empresa do Brasil em valor de mercado deve reformular a sua identidade em breve. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) se prepara para trocar de nome e logomarca a partir de novembro. O objetivo seria assumir um posicionamento internacionalizado, após a aquisição da mineradora canadense Inco, no ano passado. Curiosamente, o debate surge no momento em que a polêmica sobre revisão do processo de privatização da companhia chega ao seu auge. “Propor essa questão agora é cutucar onça com vara curta. É um debate inapropriado neste momento”, critica José Roberto Martins, gestor de marcas e sócio da GlobalBrands. A notícia veiculada na Folha informa que o novo nome ainda não foi decidido, mas a palavra Vale pode ser suprimida, para que a CVRD se desvincule da imagem de ex-estatal. “Não é uma transformação da qual a empresa precise. Na minha visão, não tem uma utilidade técnica. Além disso, a Vale acaba de finalizar um bom trabalho em campanha institucional com apelo nacionalista. Por que fazer um apelo internacionalista, agora?”, questiona Martins.
O logotipo da Vale também sofreria mudanças. O losango e as barras do desenho atual seriam modificados por estarem associados à simbologia de patentes militares, que remetem à época da ditadura – quando a empresa ainda era estatal.
A sua assessoria de imprensa, manifestou preferir “não comentar boatos”, afirmando “desconhecer a procedência da informação publicada pela Folha”. Jaime Troiano, sócio-diretor da Troiano Consultoria de Marcas, elogia a iniciativa de modernizar o logotipo da empresa, mas também critica a possibilidade da troca do nome. “Acho que mudar a identidade visual, oxigenar a marca é algo natural e até adequado no caso da Vale. Mas o nome é um elemento essencial e não deveria ser alterado”, defende. Para o especialista, a empresa deve estar atenta a elementos de sua marca que comuniquem os seus valores – como o próprio nome. Ainda assim, aposta em um processo coerente de mudança, levando em conta o histórico de administração da mineradora. “A marca corporativa da CVRD possui reputação e prestígio como poucas no país. A empresa não precisa provar seu profissionalismo, nem criar novos valores. Ela já é reconhecida”, opina o especialista.
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