Plus500

31.8.09

As regras do pre-sal (e a política)

Fazem bem os governadores dos estados do RJ, SP e ES, ao reinvindicarem que o modelo de concessão e distribuição dos royalties sejam mantidos. É preciso distinguir o que é "governo", do que é "União". Mandatos são transitórios, mas a soberania do país e os seus cidadãos deveriam ser priorizados, sem demagogia.

Ninguém tem dúvida do cunho político que querem dar a estas mudanças, criando um novo marco, onde passará a valer um regime de partilha. Partilha entre "eles", os atuais detentores do poder, que, sob o pretexto de resguardar o dinheiro para o povo brasileiro, querem mesmo se promover, dar visibilidade à campanha sucessória (e sua controversa candidata).

A quem interessa transformar a exploração do petróleo em uma "ação entre amigos"? Esse papo de que estão preservando a Petrobrás de ser privatizada futuramente é mais uma balela... ninguém quer isso, e a empresa já adquiriu um porte que inviabiliza qualquer movimento nesse sentido.

O que ocorre é mais uma ciumeira com o que foi feito de bom em governos anteriores. O pre-sal já é conhecido desde os tempos da ditadura. Será que o melhor para o Brasil é seguir o exemplo da África? Já não basta termos na AL uma Venezuela? Que proposta é essa de conceder o direito de explorar os campos a seu bel-prazer? Consideram os processos de licitação injustos? Preferem "entregar" a alguns de seus escolhidos? Certamente isto poderia facilitar a "manipulação" das comissões e "por-foras"... cogitam subscrições, investimentos em mais de U$100 bilhões, para diluir a participação dos minoritários - principalmente dos detentores das ADRs.

Enfim... seria elogiável se o país fosse comandado por verdadeiros patriotas... o que temos, de verdade, são muitos PTriotas! E o que deveria ser um fato econômico (ou até mesmo social), transforma-se em um palanque de campanha, mais um factóide político.

26.8.09

Arbitragem: BOVA11 x INDFUT

Uma boa alternativa para quem procura segurança em seus investimentos e está cauteloso diante esta forte recuperação da bolsa nos últimos meses - tendo como objetivo se defender de eventuais correções - seria fazer uma arbitragem entre o ETF (exchange-traded fund) BOVA11 com o índice futuro. Para um investidor pessoa física fica muito dificil manter uma carteira equivalente ao Ibovespa, seja pela grande quantidade de ações que compõem o índice, como também pela dinâmica com que ele é atualizado periodicamente.

Uma posição carregada apenas por bluechips também não representa com fideladide o comportamento geral da bolsa, apesar do elevado peso de ativos como Vale, Petrobras, Itau, Bradesco, Usiminas, entre outros. Hoje em dia, muitos papéis de setores como construção, telecomunicações ou energia vêm apresentando um desempenho destacado.

No caso de BOVA11, como ele espelha o Ibovespa - ao contrário do PIBB que toma por base o IBrX50 - torna-se simples a arbitragem com o INDFUT. Para cada 1000 BOVA11 dá para operar 5 minicontratos na BM&F. O beta é igual 1 fazendo um hedge praticamente perfeito. Em se tratando do índice cheio, isso equivaleria a 1 contrato. Mas como os lotes negociados são, geralmente, em múltiplos de 10, para gerar uma paridade financeira, seria preciso uma quantidade maior do ETF, o que exige mais aporte de recursos na montagem por pequenos investidores.

Comparando a similaridade no comportamento de ambos, ressalvadas as mudanças de série a cada vencimento nos contratos futuros, os gráficos demonstram um desempenho bastante correlato, em que a maior variável é a taxa de juros no período considerado, além da expectativa de evolução no mercado à vista.

O volume diário e número de negócios em BOVA11 ainda não está muito grande, mas já oferece liquidez suficiente para avaliar a aplicação da estratégia em condições normais de pregão.

Abs ^v^

25.8.09

Juros para JAN2010


Para quem está observando as possibilidade de reversões, este gráfico dos contratos futuros de juros para janeiro insinuam que um fundo pode estar sendo formado. Considerando as atas e comunicados do Copom, parece que os cortes na Selic chegaram ao limite, e a tendência é que a taxa fique por aí... até que volte a subir.

Vale recordar desde o começo esse estudo AQUI

24.8.09

Topos e Fundos

Ao ler oportuna postagem do amigo Fact Finder, apressei-me em fazer um comentário sobre o assunto, sem dar conta dos asteríscos, ao final do texto, que faziam referência à mensagem correlata anterior - Bottom Fishers vs. Top Callers

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Ficar procurando topos, e lançando vendas antes de uma virada, é bem pior do que procurar fundos - embora nos dois casos a tarefa seja inglória. Comprando nas baixas, se o dinheiro estiver disponível e os objetivos não forem imediatos, dá para sustentar a posição por um tempo. No caso das vendas, se o limite de perda não for respeitado, o prejuízo é ilimitado.

O mais racional é seguir a tendência até que ela se esgote e uma inversão venha a ser confirmada.

A grande diferença é que, na iminência (ou suspeita) de um topo, pode-se realizar posições compradas - e mesmo que continue subindo, a apropriação de lucros não quebra ninguém. Deixar de aproveitar um pedaço da alta é menos doloroso do que devolver ganhos ao mercado... mas nada se compara a perder dinheiro de verdade. E na renda variável, quem não está sujeito a isso?

Abs ^v^


22.8.09

A fábrica de dinheiro e o déficit fiscal

No meio da semana foi publidado um artigo de Warren Buffett no The New York Times tratando desse mesmo assunto.


Neste texto, com o título "The Greenback Effect", o megainvestidor norte-americano afirmou com todas as letras que o deficit fiscal dos Estados Unidos (na ordem de US$ 180,6 bilhões, no mês de julho) ameaça a economia do país.

Buffett não deixou de elogiar as ações tomadas pelo Federal Reserve, que evitaram um colapso do sistema financeiro com o derretimento da economia do país, que se encontra agora em gradual recuperação.

Entretanto, ele enfatiza que a "fábrica de dinheiro" gerou um alto nível de dívidas que pode alimentar a inflação no futuro. Para o presidente da companhia de investimentos Berkshire Hathaway, enormes doses de remédio monetário continuam a ser administradas e, logo mais, "teremos que lidar com os seus efeitos colaterais." Segundo ele, mesmo com a economia reanimada e o nível de atividade industrial restabelecido, não será possível gerar receitas suficientes para compensar o tamanho do déficit. Os políticos provavelmente não vão querer aumentar impostos ou frear os gastos e podem optar por silenciosamente deixar a inflação subir, um movimento que "confiscará" riquezas fragilizando ainda mais a economia americana.

Na sua opinião, uma vez que a recuperação esteja garantida, o Congresso deve encerrar o aumento da relação entre dívida e PIB e manter suas metas de crescimento alinhadas com o crescimento de suas fontes de recursos.

Mais no Monitor Investimentos

20.8.09

Construção Civil

Este é um setor que já se recuperou bastante dos efeitos da crise... e ainda parece haver espaço para evoluir, ajudado por tanto incentivo do governo. Das construtoras e empresas ligadas ao ramo imobiliário, o espanhol Enrique Bañuelos abocanhou uma bela fatia nos períodos de baixa: depois de adquirir a Agra (AGIN3) e Abyara (ABYA3), o grupo Veremonte, comprou também a Klabin Segall (KSSA3). Tudo a um preço de liquidação. E embora afirme que suas "investidas" terminaram, não dá para duvidar do apetite para novas aquisições...

Além de Brascan (BISA3) e Gafisa (GFSA3) um dos papéis que continuo acompanhando é a AGIN. E nesta progressão, pode ser que logo o seu GAP - deixado na época em que a compra pela Cyrela (CYRE3) não se concretizou - esteja a caminho de ser fechado.


Além das citadas, existem mais ações do segmento negociadas na bolsa que ainda apresentam um bom potencial de valorização: RSID, HBOR, EZTC, CRDE, MRVE, TEND, entre outras merecedoras de um estudo mais aprofundado.

Obviamente, tudo depende muito do comportamento do mercado como um todo. Mas, assim mesmo, setorialmente, é um bom campo para pesquisa quanto a potenciais investimentos

Abs ^v^

18.8.09

Resultados dos bancos "oficiais"

Engana-se quem acredita que o aumento na concessão de crédito feita por pressão do governo venha trazer resultados expressivos nos próximos balanços. O que deve acontecer é um aumento na inadimplênica, e redução do lucro, como já demonstra esse último balanço da Caixa Econômica.

No caso do Banco do Brasil, trata-se de uma empresa mista, que tem ações negociadas em mercado. Quando o objetivo é, acima de tudo, político, optar por ser minoritário faz com que o risco aumente em função da pouca transparência com que as decisões são tomadas. Por uma questão numérica - e de vaidade do pessoal no Planalto - o BB voltou a ser o maior banco, superando o Itau/Unibanco em ativos. Mas isso é importante, ou o que vale é a capacidade de gerar ganhos?

A disputa pela manutenção do poder vai ser dura (e suja) daqui para frente, e muita novidade ainda vai surgir até as próximas eleições. Eu não colocaria meu dinheiro em nada que tivesse o dedo dessa turma!

17.8.09

Quem tem bola de cristal?

Tem um artigo do WSJ que publiquei também no Monitor, falando justamente sobre isso: a dificuldade em fazer previsões.

Neste cenário de crise (há quem diga que já terminou) fica mesmo complicado arriscar palpites... minha opinião não mudou. Já passamos de onde acreditava que o mercado poderia chegar no rally.

Mas eu também posso estar errado... e como o resultado financeiro de nossos investimentos depende muito mais daquilo que fazemos do que "achamos", ainda mantenho minha pequena posição (relativamente concentrada em poucos papeis com alguma condição especial), e não perco a oportunidade de realizar os lucros quando estes são substanciais.

A leitura que faço do momento para curto/medio prazo é a seguinte: a alta das bolsas está pelo fim de linha - já entrou na "reserva" do carretel. Pode subir mais um pouco? Talvez, mas seria o golpe de misericórdia nos late buyers - também conhecidos como compradores de topo.

Imagino que teremos então uma procura fugaz pelo dolar (aqui também), na busca de segurança (?) para os ganhos obtidos neste repique. As bolsas devem ceder... e na hora que o selloff começar, o movimento não vai ser moderado, com o disparo frequente e sucessivo de ordens stop. Se o novo fundo vai ser desenhado em 40k, 30 ou ainda abaixo (no caso da Bovespa), quem sabe? Não duvidaria de um FD para a "sopa de letrinhas" transformar depois o suposto V em W, dentro daquele grande L, de longo prazo.

Penso que até o final do ano/meados 2010, dependendo de como a China trabalhar os títulos americanos que detém, podemos ter uma alta nos juros decorrente do aumento de inflação (hiper?) nos EUA e Europa, em função da quantidade de dinheiro emitido e enxurrada de moedas colocadas no mercado. O preço a ser pago vai ser alto, e os responsáveis não ficarão impunes.

A partir de então dolar perderá muito valor... embora seja difíicil se transformar em pó. Os metais, como ouro e prata (principalmente), podem se tornar as mais atrativas de todas as aplicações. A busca por novas referências para transações internacionais deve promover outras divisas como base dos negócios, e o R$ tem chance de voltar a se apreciar quando a segunda perna ascendente do W se pronunciar, e a nova ordem mundial de forças estiver sendo estabelecida.

Enfim... o tempo é o senhor da verdade, os fatos vão nos mostrar como será o futuro. O Brasil vai conseguir seu destaque, mas antes ainda temos um bom percurso pela frente, com todos os países de mãos dadas em uma economia globalizada, onde qualquer hipótese de descolamento é muito frágil para ser sustentada iminentemente.

Abs ^v^

PS: lembrando que estamos apenas falando de cenários, hipóteses e "palpites". Afinal, ninguém tem mesmo uma bola de cristal para prever o futuro.

14.8.09

Realização e ganhos

Um dado pior sobre a confiança dos consumidores nos Estados Unidos serviu como argumento para uma realização de lucros em Wall Street, que contaminou o mercado acionário brasileiro. Ainda assim, a queda local foi contida pelas operações mirando o vencimento de opções sobre ações que acontece na segunda-feira.

A queda surpresa na confiança do consumidor norte-americano em agosto e maior deflação ao consumidor em 12 meses desde 1950, um dia após o também inesperado recuo nas vendas do varejo e o aumento dos pedidos de seguro-desemprego nos EUA, ofuscaram a alta maior do que o esperado na produção industrial e deram o pretexto que investidores precisavam para embolsar lucros.

Informações: Reuters

12.8.09

À espera do FED

Às 1515 hs vai sair a definição sobre a taxa de juros americana...

Enquanto isso, os índices pairam no alto de seus trading ranges.

Vamos ver qual será o veredito do FOMC, e como o mercado reage.

Sou adepto da prática de que lucro de fato só existe no bolso, e, tratando-se de renda variável, ele é mais substancial quando compramos nas baixas e vendemos nas altas. Sempre procurando diminuir os custos na medida do possível. Se subir mais, o ganho apropriado está garantido, caso contrário começa a devolução... e ninguém nunca "quebrou" por deixar de ganhar. A bolsa é cíclica, o diferencial está em acertar as faixas de entrada e saída, seja investimento ou especulação, para longo, médio ou curto prazo, dependendo do plano e objetivos de rentabilidade.

Acredito que quanto mais generalistas formos, mais embasadas serão nossas decisões. Comprar empresas com bons fundamentos, em um momento gráfico propício, é a melhor combinação para um investimento de sucesso. Mas se deixar passar a hora de realizar... não adianta tentar defender depois. Quem sabe operar nas duas pontas ainda tem melhores condições de aproveitar qualquer tendência. E também duplica suas chances de acertar - ou errar! ;-)

Este tema merece espaço para um debate mais aprofundado.

O tempo é "senhor" da verdade.

Abs ^v^

11.8.09

Dois gráficos, um grande colaborador

O Coronel A2FON, também conhecido como André, publicou estas valiosas contribuições no Fórum Monitor Financeiro:

Trading range de longo prazo no futuro perpétuo do Ibovespa


Dos OCOs (possíveis e furados), se for este o que vai vingar...

Goodbye, Dow N Jones!

10.8.09

Sequência de Fibonacci



A natureza é mesmo perfeita e tem os seus mistérios...

É até possível utilizarmos a razão áurea em alguns estudos de RV.

Mas a bolsa de valores é um mercado desestruturado, e
totalmente sujeito a mudanças repentinas.

O que rege os preços das ações é a lei da oferta e demanda.

Como quem procura acha, cada um pode achar o que quiser, e tomar suas decisões de investimento baseado em crenças ou estudos. O que vale é o resultado final na conta corrente.

7.8.09

Inversão de Polaridade

Ontem, quando o Ibovespa fazia as mínimas do dia, eu comentei no Fórum Monitor Financeiro, que a hora do teste nos 55 mil pontos como suporte estava próxima. Caso o índice viesse a segurar neste nível - configurando um pullback - uma nova oportunidade de entrada seria oferecida.

De fato, mesmo sem ter atingido esta marca - a mínima de ontem ficou em 55.361 - houve uma reação, e o movimento foi impusionado hoje pelo anúncio dos dados de emprego nos Estados Unidos, referentes ao mês passado. Foram cortadas 247 mil vagas de trabalho nos EUA em julho, apenas mil a menos do que os cortes previstos. E foi o menor número de vagas eliminadas nos últimos 12 meses. A taxa de desemprego, por sua vez, recuou 0,1 ponto porcentual e foi para 9,4% em julho. Analistas esperavam aumento para 9,7%. Essa foi a primeira queda da taxa desde abril de 2008. A esta altura, um resultado igual ou ligeiramente abaixo das expectativas já é considerado vitória. A ideia de que empate é lucro...

Assim o Dow Jones opera acima dos 9.300 pontos e o S&P supera 1k. Agora o Ibovespa segue a melhora das bolsas de NY, e voltou a ficar próximo da máxima registrada neste movimento, aos 56.780.

Enquanto isso os contratos futuros seguem encaixotados no intradiário, bem perto do alto no trading range.

Continuamos no acompanhamento, e mantendo o estado de alerta!

Abs ^v^

6.8.09

Ficou legal?

Tá bunito?

... vamos aproveitando, de olho na tábua das marés, na correnteza, nos ventos, no swell, na contagem das onda que quebram na praia... só não podemos descuidar da conta. Esta não pode quebrar...

Onde houver STOP que este seja respeitado, onde for NON-STOP, boa viagem! O dia promete boa volatilidade...

Amanhã sai o payroll americano, e o número de demissões no setor privado deve vir acima das expectativas, assim como a criação dos novos postos de emprego podem não corroborar com este clima de euforia com a recuperação da economia. Sem trabalho não existe consumo... e ainda não há nada consumado.

Olho vivo, e dedos ágeis para apertar os botões! ;-)

Abs ^v^

4.8.09

Rompendo barreiras

Quando tudo parece claro e definido é bom redobrar os cuidados. Arrebentaram o caixote, os 55k foram vencidos (?), a euforia aumenta, as notícias são amplamente favoráveis... vamos continuar deixando a maré nos levar, sem perder a praia de vista. Enquanto tiver areia, o barco ainda pode encostar. Depois que a água chegar no auge, só se salva quem souber nadar!

Falando por mim, quando o mercado começa a transmitir um sentimento de conforto, os investidores ficam mais confiantes em suas posições, o rompimento de uma resistência forte sugere nova oportunidade para entrar na compra... talvez, tudo isso seja mais um indício para defender o lucro.

Eu fico procurando motivos para não cair em tentação. E da mesma forma que o OCO não vingou devido a um pullback frustrado por baixo, o mais sensato é esperar para ver como será o comportamento do mercado na hora de inverter a polaridade.


Se o mesmo patamar, por enquanto superado, for bem sucedido no teste como suporte pode ser que o índice siga adiante, almejando o topo do canal em 63k, ou até a projeção da fibo em 67.000. Caso contrário, teremos mais um violino daquele tipo "armadilha fatal".

Ajustando os stops, reduzindo a margem de manobras para não devolver os ganhos desta pernada ... e de olho nas bolsas de NY!

Abs ^v^

3.8.09

Abertura puxada

Petro e Vale abriram em GAP e deixaram os 55k do Ibovespa para trás. Em Wall Street o DJ tenta superar 9.300.

A semana do mercado iniciou animada...

Os EUA continuam otimistas, agora com o estímulo relâmpago oferecido pelo governo para que os consumidores troquem seus carros antigos por outros mais eficientes em termos de combustível.

Vamos ver se isto será o bastante para dar um "gás" na indústria local de automóveis, e de que forma as bolsas vão se comportar.

O fator mais importante no cenário global ainda parece ser o encaminhamento da China: como escrevi em comentário no TiB:

"... panorama na China, com o aperto e restrições ao crédito, parece decisivo para toda a economia global. Afinal, trata-se da grande propulsora da recuperação mundial, e uma freada brusca na concessão de empréstimos vai impactar as empresas locais que compram e as fornecedoras de commodities em geral".

Abs ^v^


PS vale ler a entrevista de Luiz Gonzaga Belluzzo e Roberto Giannetti da Fonseca, publicada no Portal EXAME, sobre o risco do Brasil não desenvolver uma indústria competitiva para vender seus produtos acabados, e, com a falta de estímulo aos exportadores, transformar-se apenas em um fornecedor de matérias-primas para as potências mais desenvolvidas.

AQUI