Plus500

29.12.06

Ano Novo!!!

O fim do ano não é um fim, nem um começo, mas uma continuação, com toda a sabedoria que a experiência pode nos trazer - Hal Borland, ambientalista.
Jamais haverá ano novo se continuar a copiar os erros dos anos velhos - Luiz Vaz de Camões, poeta.
Simplifique sua comemoração. O maior nem sempre é o melhor, o caro nem sempre é tão valioso, e o que leva tempo pode não durar para sempre...
Boas Festas e um Feliz 2007!!! ^v^

Avaliação sobre Estudo de Tendência

Boa tarde Sea e demais,

O ano está acabando e muitos já devem estar na praia tomando caipirinha e planejando pular 7 ondas. hehehe

Só pra terminar o ano com o sentimento de dever cumprido, postei no meu blog uma avaliação sobre um estudo de tendência que começei em setembro.

Ficou extenso e talvez um pouco chato, mas pra quem quiser dar uma olhadinha, segue o link:

Estudo Tendência

No mais, desejo a todos uma boa passagem de ano e um Feliz e Lucrativo 2007.

[]'s

DrFox

28.12.06

Meu Desejo...

... é que já a partir da próxima semana, seus planos, suas metas, suas estratégias e seus sonhos comecem a se realizar...

E aproveito para agradecer a todos aqueles, que nos últimos meses têm me acompanhado ( e aturado ) através desse e de outros meios eletrônicos !

Saúde e Paz nesse ano vindouro !
Abraços

Bancotario ( agora de férias....)
http://elucubracoesgrafistas.blogspot.com/

Feliz 2007!

Desejo de coração a todos os colegas um 2007 cheio de realizações, prosperidade e aprendizado!

Que nosso Pai - Mestre ilumine e proteja a cada um de nós, e nos guie com sabedoria para evoluirmos em nossa caminhada!

Gostaria de parabenizar e agradecer ao Seagull, pelo espaço cedido apos o MF, onde podemos aprender a cada dia, e discutirmos sobre os ativos!

Que Deus te ilumine Marcio, que voce continue a ser brilhante em 2007 como foi este ano! E obrigado pelas dicas e lições!

forte abraço! E até ano que vem! :)

Musta

Que briga!

Caramba, quem gosta de ver uma boa disputa de bulls and bears é so acompanhar CSAN3 e CPFE3... as duas lutando muito para vencer suas resistencias.

do lado da CSAN3 o bull é a Morgan e o Bear o UBS! dois pesos pesados!

e do lado da CPFE3 o BULL é a Merryl e o BEAR é a Morgan!

CSAN3 com volume superior ao Descão! carambolas!

Investimentos

A importância de diversificar

Adriano Blanaru*
EXAME

Há um conceito de finanças muito conhecido, até mesmo para quem não é da área: o conceito da diversificação. Significa dividir os investimentos em alguns ativos diferentes para diminuir o risco ou, posto de forma simples, "não colocar todos os ovos na mesma cesta". Para ser bem feita, porém, a diversificação deve ir além da decisão de simplesmente "espalhar" os investimentos.

O principal objetivo da diversificação é reduzir o risco das aplicações. Por isso, antes de iniciar o processo, é preciso avaliar, primeiro, a exposição a risco dos ativos que compõem sua carteira de investimentos. Um erro comum é acreditar que, apenas por comprar dois fundos de duas instituições diferentes, a diversificação está feita. Ora, se ambos os fundos atuam de forma semelhante ou se expõem ao mesmo mercado, muito provavelmente em uma situação de estresse as rentabilidades dos dois sofrerão em conjunto. O ideal é entender a exposição ao risco de cada ativo, e assim compor um portfólio que faça sentido.

A diversificação funciona quando os ativos oscilam de forma independente, na medida do possível. Dessa forma, há a possibilidade de que as perdas de um sejam compensadas pelos ganhos de outro. Com isso, o valor da carteira como um todo evolui de forma mais suave, sem movimentos muito abruptos – nem para cima, nem para baixo. Quando lidamos com ativos mais arriscados (visando, obviamente, retornos mais atrativos), é natural que busquemos a diversificação – no mínimo, para amenizar a "gastrite".

Só não podemos esquecer que os preços dos ativos mais arriscados variam de forma mais intensa, para cima e para baixo. E aí começa um outro grande erro: partindo-se do princípio de que os ativos que compõem o portfólio foram bem selecionados – por características individuais e pela forma como se encaixam na carteira como um todo –, tendemos a nos concentrar nas variações individuais dos ativos e a esquecer do ‘funcionamento’ da carteira. Isso pode ser vantajoso no curto prazo, mas pode facilmente prejudicar a rentabilidade no longo prazo. Se nos deixarmos levar pelo estresse de ter um ativo performando mal no portfólio por um certo período e nos desfizermos de tal ativo sem pensar no conjunto, poderemos desbalancear a carteira e impedir que, num próximo momento, esse ativo que performou mal possa se recuperar e compensar um desempenho fraco de outro componente.

Isso significa que devemos ser incondicionalmente complacentes com má performance? Definitivamente não. Devemos, sim, tentar entender o motivo da má performance. Por exemplo, um fundo de ações apresenta rentabilidade negativa em vários meses do ano. É normal e é decorrente das variações normais dos preços das ações. Faz parte. Pode ocorrer com fundos multimercados mais agressivos também. Mas, se um fundo DI apresentar uma cota negativa, aí sim há problemas e motivos para questionamento – pois pelos ativos que o fundo compra, isso não deveria ocorrer.

A mensagem essencial é que é sempre necessário pensar no portfólio como um todo e de forma consolidada, para que não cometamos erros ocasionados por focar demais a atenção naquele único número vermelho no extrato. Afinal, de que serve a diversificação se nos focarmos apenas na parte ruim da carteira?

*Adriano Blanaru é analista-chefe da Link Corretora

Eletrobras vai captar R$ 6,5 Bi com reestruturação

Estatal deverá ser capitalizada com a oferta pública de ações e unificação das subsidiárias. O pacote de medidas governamentais em elaboração destinadas a estimular a economia deverá fortalecer a Eletrobrás, reforçando sua capitalização com a oferta de ações ao público. Serão colocadas à venda 16% das ações da empresa o que, de acordo com cálculos de profissionais do mercado de capitais, renderá R$ 6,5 bilhões. A gestão das subsidiárias da estatal será unificada.

Algumas das medidas foram antecipadas, ontem, no Rio, pelo presidente da estatal, Aloísio Vasconcelos, quase que simultaneamente à divulgação de informações de que ele seria substituído na presidência. Entre as sugestões também está a exclusão da empresa do compromisso com o superávit primário, o que lhe renderia anualmente mais R$ 2 bilhões.

Página C-1 (Gazeta Mercantil/1ª Página - Pág. 1)

Comprei ontem, pagarei em 2007, como declaro no IR?

Gentem, bom-dia!

Há 2 opções (que não são negociadas no cassinão) tecnicamente corretas para se declarar compra feita neste ano para ser paga em 2007.

Primeiro vou falar da segunda, assim pelo menos uma vez a segunda fica em primeiro.

1a. alternativa:

1 . declara-se a quantidade, o tipo de ação, empresa, etc e indica na 2a. coluna da declaração de bens o valor de custo. Não se deve declarar o valor da cotação no último pregão do ano.

2 . declara-se como dívida no Campo de Ônus e Obrigações da Declaração de Bens, o valor total da compra que será pago em 2007.

Justificativa:
É necessária a indicação da dívida a fim de que a Declaração de Bens não espelhe um aumento patrimonial indevido. Se se declarar apenas a existência da ação como ítem adicionado ao patrimonio, seu total refletirá erroneamente um aumento fictício, inexistente e sem cobertura, podendo provocar uma intimação da Receita para esclarecimentos. Evite o transtorno.


2a. alternativa:

É mais simples, não dá trabalho e não induz a erro, nem o declarante e nem a Receita: não se declara nadica de nada na Declaração de Ajuste, nem a compra nem a dívida.

O mico adota esta opção, por 2 motivos básicos:

1° - considero as operações como definitivas e irrevogáveis apenas após a liquidação física e financeira de cada negócio. Já participei de operações que não chegaram ao final ou porque não houve a liquidação física (o vendedor não tinha o papel para entregar; note-se que às vezes o vendedor inadimplente era o próprio mico...) ou porque houve falha na liquidação financeira (esta muito mais rara de acontecer).

2°. - este é de natureza tributária e diz respeito ao solene, solerte, ambicioso e injusto Leão da Receita, aquele que morde mesmo sem receita e nem respeita quem morde.

O mico considera como fato gerador do imposto de renda o dia da liquidação financeira, o famoso D+3.

Dessa forma as compras de hoje, se fosse fazê-las, mas não as vou, porque sou mico, animal, mas não sou besta, devem entrar nos calculos do imposto somente no mês-base de janeiro de 2007, quando se dará a liquidação financeira delas.

Ressalte-se que o regime tributário da pessoa física é o Regime de Caixa, não é igual ao das pessoas jurídicas, cujo dito cujo é regime de competência, em que os efeitos jurídicos tributários independem da complementação financeira.

Pois bem, gentem, aí estão razões de sobra para se declarar corretamente o IR e, mais e melhor do que isso, motivos excelentes e bastantes para quem quer deixar de declarar ou quer continuar não declarando.

Aliás, aconselho a quem não declarar, não declarar que não declara, senão, num sei não... tá na boca do leão, vizinho amigável que mora na toca ao lado e nem se toca com os comentários do mico, que trata como se fora um gorila ou um macaco da bolsa.

até de repente

Ps: gentem, não se esqueçam de lembrar e recordar que não há pior opção que opção; mesmo quando contadas em centavinhos...

27.12.06

Dow 12.500

Csan3

CSNA3 abriu explosiva e a Credit Suisse mais uma vez vendendo tudo... parece q os caras são os donos da empresa... há dias vendendo milhões e milhões.

O ativo havia deixando um gap na abertura em R$43,20, máxima de ontem; no momento acabou de fecha-lo. Se reagir daí e fechar acima de R$43,40/50 já dá uma boa melhorada.

WEGE4 lindona, foi embora, objetivos de curto prazo alcançados ;)

CPFE3 merece atenção! o ativo para quem gosta de trades rápidos - swing - está no ponto. Volume bom para o dia de hoje.

Ibovespa 44000


Em uma semana que parecia morna, o índice sobe + de 1% voltando para cima dos 44k. O volume não está grande coisa, projetando menos de 2 Bi até o final da sessão, salvo alguma novidade até lá.
As "blues" continuam próximas de suas máximas registradas (Vale perto dos 54,45 e Petro superando os 48,69), enquanto o "mico" do dia, que valoriza mais de 60%, é a ELEK3. Continuo percebendo que o mercado escolhe apenas um de cada vez... e depois de PTBL, ESTR, IMBI, TEKA, BEES, chegou a hora da Elekeiroz! Vinha com pouquíssimos negócios, e hoje deu este salto. O mais interessante, como foi observado por um colega e está no site da empresa, é que ela teve seu controle assumido pela ITSA4 (www.itausa.com.br) em 1986, apesar de constar que a ELEKPART detém 93% de suas ações.

Será que dá para fazermos alguma avaliação gráfica em um papel com este comportamento? Aparentemente a empresa possui bons fundamentos. Mas a sua liquidez é bastante restrita e, apesar das 160 transações realizadas até o momento, há poucos pregões atrás eram menos de 10 negócios diários.


Fonte: Economatica

Apagao Aereo - nos EUA

Senhores, repasso texto redigido por Rubens Barbosa, consultor, presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Fiesp, que foi embaixador do Brasil nos EUA e na Grã-Bretanha:
Nos EUA, duas décadas e meia atrás, em 3 de agosto de 1981, cerca de 13 mil controladores do tráfego aéreo entraram em greve, ocasionando um grande problema logístico para a população e para a economia norte-americanas. A greve teve como principais razões questões econômicas, como salários, estresse no relacionamento entre o órgão estatal que comandava o setor aéreo (FAA, equivalente à Anac) e os controladores, e também de gestão pública.
Na época se deu muita ênfase à questão salarial, mas, na realidade, aprincipal reivindicação era a mudança na forma de tratamento por parte da FAA em relação à categoria, o que acarretava problemas psicológicos nos controladores. O sindicato que comandou a greve procurava, assim, obter melhores condições de trabalho, maiores salários e a redução da cargahorária para uma semana de 32 horas.
Os sindicalistas chegaram a pensar que poderiam paralisar o sistema aéreo dos EUA e usar isso como moeda de troca para o atendimento de suasreivindicações. Tecnicamente, a greve era ilegal, pois desrespeitava a legislação que proibia esses movimentos no âmbito do serviço público. A reação de Washington foi rápida e eficiente, como era de esperar em circunstância dessa gravidade. O presidente Ronald Reagan, no mesmo dia do anúncio da paralisação do trabalho, assumiu pessoalmente o comando das providências e fez pronunciamento público nos jardins da Casa Branca, televisionado para toda a nação, declarando a greve ilegal por representar um perigo para a segurança nacional. Reagan, ao referir-se à decisão tomada pelo sindicato, fez menção ao compromisso assumido pelos controladores de não entrar em greve contra o Estado. Disse que a lei havia sido violada e deu um prazo de 48 horas para que eles retornassem ao trabalho. Não deixou de registrar que, mantida a greve, os contratos dos controladores seriam terminados e eles seriam sumariamente demitidos do serviço público.
Como as reivindicações dos controladores eram públicas e a ameaça de greve era de conhecimento geral, o governo havia tomado suas providências acautelatórias oportunamente. O prazo de 48 horas foi concedido para permitir a substituição dos controladores por outros que haviam sido treinados secretamente. Nesse período, pelas medidas tomadas, somente 20% do tráfego aéreo havia sido afetado.
No dia 5, havendo fracassado as negociações e não tendo havido a suspensãoda greve e o conseqüente retorno dos controladores ao trabalho, o presidente Ronald Reagan demitiu 11.359 controladores de tráfego aéreo grevistas e proibiu que eles pudessem ser readmitidos no serviço público federal. A greve representou a maior derrota sindical nos EUA em 60 anos. Os grevistas foram substituídos inicialmente por controladores não afiliados ao sindicato, supervisores, pessoal de serviço e, em alguns casos, por controladores transferidos temporariamente de outros lugares. Alguns militares substituíram os civis enquanto estes estavam sendo treinados. Os problemas com os controladores de vôo nos EUA não terminaram. As pendências continuam até os dias de hoje, mas as situações de crise são contornadas com o menor custo possível para a população e para a economia do país.
A maior crise da história do transporte aéreo nos EUA deveria servir de exemplo e de ensinamento para a gerência de crises no setor: Liderança do próprio presidente para a solução do problema, dada sua gravidade; resposta rápida para um problema com seríssimos impactos sobre a população - que nada tem que haver com o problema - e sobre a economia num país das dimensões dos EUA; gestão eficiente do governo, que demonstre que as autoridades estão preparadas para situações de crise e possam antecipar problemas, com planos de emergência, como foi feito com o treinamento secreto de controladores para substituir os grevistas; exercício da autoridade para poder tomar decisões difíceis a fim de fazer cumprir a lei; coragem para invocar os riscos para a segurança nacional, com o objetivo de evitar que a crise se possa estender.
Ao lembrar o acontecido nos idos de 1981, não se pode deixar de notar as semelhanças com a atual crise entre os controladores de vôo e sua associaçãoe a Anac e o governo: os atores são os mesmos e são os mesmos problemas - salários, estresse e gestão. Evidentemente que há diferenças importantes: nos EUA, o controle do tráfego aéreo está nas mãos de civis e os controladores são sindicalizados; no Brasil, a Aeronáutica é a responsávelpelo espaço aéreo e os controladores são parcialmente sindicalizados, já que os militares não podem associar-se. Não é por acaso que evoco o que aconteceu há 25 anos no país com o maior tráfego aéreo do mundo e recordo como o governo dos EUA gerenciou a crise, minimizando os efeitos negativos sobre a economia e sobre a vida dos usuários.
Talvez a análise de como o governo de Washington administrou o apagão aéreo e as lições dela extraídas possam ajudar a resolver a maior crise do setor aéreo nacional, que já dura mais de dois meses e que só adquiriu a dimensão atual pela ocorrência da maior tragédia aérea de nossa História. Em 10 de dezembro, o governo brasileiro avaliou publicamente que a crise dos aeroportos havia terminado e que agora o Brasil vive o rescaldo das coisas que aconteceram anteriormente. Agora, a Anac repete que a crise acabou.
Nesse período de festas natalinas, os fatos contradizem o otimismo oficial e novos problemas aparecem, agravando o quadro geral. Persiste o problema de gestão, a operação tartaruga continua, os aeroportos estão congestionados e caóticos, todos os vôos saem atrasados, a desinformação aumenta, o problema com as companhias aéreas desvia o foco das responsabilidades não assumidas e não se vê como superar as dificuldades. Quem sofre é o usuário. E nem as rezas ajudam...
Saudacoes
Zarautz

TNLP3 - "A volta dos que não foram"


O gráfico diz tudo...
Parece que nada aconteceu, mas só parece...
Abs a todos e bom Ano Novo

Siderúrgicas do Japão acertam com VALE alta de preço do minério

TÓQUIO (Reuters) - As maiores siderúrgicas do Japão aceitaram uma elevação de 9,5 por cento no preço do minério de ferro a ser fornecido pela Companhia Vale do Rio Doce em 2007, informaram porta-vozes das empresas.

Tanto Nippon Steel, a segunda maior siderúrgica do mundo, quanto a JFE Steel, quarta maior do setor, informaram que concordaram com o reajuste definido pela mineradora brasileira.

O porta-voz da JFE Steel disse que este foi o primeiro acordo de preço de minério de ferro para o ano que começa em abril. "As negociações com as outras empresas vão acontecer mais tarde."

A Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo, definiu o patamar de preços de 2007 em primeiro lugar com o grupo siderúrgico chinês Baosteel, maior da China e representante dos fabricantes de aço do país, em negociações concluídas na semana passada.

Foi a primeira vez que uma siderúrgica chinesa liderou o nível de reajuste anual com as mineradoras.

O aumento nos preços começa a valer a partir de 1o de abril e ficou dentro das expectativas do mercado. Ele é mais modesto que o reajuste de 19 por cento acertado em 2006 e de 71,5 por cento definido em 2005.

26.12.06

CSAN3 e WEGE4

Atenção para a CSAN3 que a varios dias tem apresentado bom volume e hoje está em alta; parece q a credit suisse liberou o papel, e um fechamento acima de R$43,40 confirmaria os candles dos ultimos dias, e abriria espaço para os R$45,00.

WEGE4 lindona, rumo aos R$15,50

Setor Aéreo, Segurança e Mercado de Ações

Bom dia!

Espero que todos tenham passado um Bom Natal! Mais uma semana curta até o Ano que Vem!

Mas hoje é dia de trabalho! E embora eu tivesse zerado minhas posições na quinta, acabei por reabrir algumas e outras na sexta, bem no apagar das luzes. Agora vou deixar o mercado um pouco de lado, atendendo a um convite para acompanhar uma sessão de simulador do B737.
Está havendo uma seleção entre os pilotos interessados em voarem para uma Cia. estrangeira. Tive a honra e oportunidade de ser chamado pelo checador para participar - como espectador - do treinamento qualificatório ( com a promessa de ganhar alguns minutos de vôo).

Depois da bancarrota da Varig, as empresas não deram conta da demanda por assentos neste período de festas. Aproveitaram-se do caos no serviço aéreo, e usando isto como "desculpa" venderam mais passagens do que poderiam disponibilizar. Mas as máscaras caíram...

Ao ponto de deixarem uma menina de 12 anos, viajando desacompanhada, perder sua conexão para Miami e ficar por conta própria na sua escala em Guarulhos!!! Ó Céus...

Não fosse o acidente envolvendo o Boeing da Gol e o Legacy, será que nada disso teria vindo à tona? E ontem houve (mais) uma outra "quase" colisão entre um jato da Varig e uma aeronave de inspeção da FAB. Evitada pela perícia do aviador, que tomou a atitude correta em detrimento da hesitação do controlador. Palavras do Comandante registradas na fonia ante o questionamento da torre: - Estou arremetendo... depois discutimos o seu erro!
130 (?) vidas salvas! A segurança não pode ser negligenciada! O preparo, conhecimento, avaliação situacional, atitude, e a rápida decisão, são características dos que sabem o que fazem! Desta vez nos livramos de mais uma manchete trágica!!!

Por isso os bons pilotos estão partindo! Seja para Europa (os que têm passaporte comunitário), China, Índia, Emirados, Japão... mais do que um salário digno, ponderam a qualidade de vida e a segurança de quem preza pelo bem-estar de suas famílias.

Enquanto GOL e TAM não dão conta do recado, os responsáveis pelo tráfego aéreo batem cabeça, e empresas "nanicas" procuram seu espaço, todas as carências do setor ficam expostas...

Em um mundo globalizado, tendendo para fusões de grandes companhias, parecemos estar na contra-mão! Pensar em ações da GOLL4 ou TAMM4, em um momento como este, pode ser apostar no improvável... mas dizem que é bom comprar na desgraça!

Mesmo com as condições precárias da estradas de rodagens do país, eu estou preferindo viajar de carro! Ou até de barco!!! E o avião sempre foi o meio de transporte mais seguro!!!

Boa sorte neste final de festa aos detentores das ações e àqueles que tiverem como única alternativa voar!!! Por enquanto, eu fico apenas nos simuladores! ^v^

25.12.06

A CVM deu de presente ao mico o maior mico do saco de Noel!!!

E agora aja, mico, e haja saco, mico!

Gentem, por essa vocês não esperavam, nem eu.

Tô que tô viciado em escrever abobrinhas tangenciando o mercado, porque dele nada entendo e por isso deixo para os amigos virtuais a responsabilidade de avaliá-lo, analisá-lo, esculachá-lo, exaltá-lo, chutá-lo e outros á-los e ou alôs que não vem ao caso, nem por acaso nem por descuido.

Natal, data maior da cristandade, animos serenados, solidariedade farta mesmo onde "farta", sic, tudo, paz em todos os espíritos, de tudo, de todos e pra todos só se espera troca de congratulações e desenhos robustos de votos de felicidades, paz, saúde, harmonia e afins, enfim.

E num é que num cenário pacífico desses a respeitável autarquia parece que está confundindo mico com macaco!!! ou então tão achando que mico é apelido de algum gorila...

Surpresa, enorme surpresa pro mico, eis que às vésperas do bom Natal a CVM houve por bem, tudo mal pra mim, presentear-me com uma correspondência confidencial, com direito a carimbo exaltando tal condição de sigilo, entrega rápida Sedex, recibo recibado no AR devido, só faltou exigirem firma reconhecida do documento comprobatório da intimação consumada.

Hesitei, sem êxito, em abrir o dito cujo imediatamente, pois não tinha conhecimento das consequências legais e que tais de tal ato à toa, situação jurídica que recomenda a presença de assessoria advocatícia competente a fim de que se evite, por grave erro formal, infringir mais dispositivos legais do que a eficiente CVM pode interpretar ou aplicar.

A dúvida persistiu ainda por um bom tempo, abro, não abro, vou abrir, vou não, coidiloco, sô, eta trem ruim de decidir decididamente...Vou pedir ajuda a um causídico bem caustico que não economize os cascos se isso for necessário para defesa do réu mico.

Parei, tentei pensar, e como todas as vezes em que tento pensar nas coisas do cassinão fiquei com uma dor-de-cabeça desgraçada.

Matutei, matutei de novo, rematutei, remasterizei a matutagem inicial e por mais esforço que tenha feito não conseguia imaginar qual a causa de uma confidencia tão formal por parte de gloriosa CVM, a ponto de mandá-la sedexmente com AR e tudo o mais de direito. Será que agí torto?

Será que estou processado pelas mensagens postas nos fóruns da vida virtual.Se for por causa das bobagens e da quantidade delas, estou flaudido, vou ser condenado à morte e executado no pano-verde do cassinão111%.

Será que a vida do mico está em jogo, no jogo ou jogada às traças? será que o mico vai virar pó propriamente dito?

Pô, mico, vai abrir essa confidêncial ou não vai? pombas você é o destinatário, tem o livre arbítrio de abrí-la a qualquer hora, ou até não fazê-lo, mas não tem o direito de nos colocar nessa expectativa enervante e impaciente tal qual passageiro da Tam em aeroporto brasileiro.Tá bem, em respeito aos leitores prometo-lhes abrir imediatamente. Não sem antes dizer-lhes que o desconforto da situação preocupante não impediu que o mico sentisse um fiozinho de vaidade, de orgulho, por ter tido a honra de ser alvo de tão importante órgão fiscalizador e zelador do bom nome e dos bons negócios do mercado bursátil.

Quanta honra, quanta vaidade exalada, embora azarada, quanto ego inchado...

Inobstante a espada de Dâmocles, decidi abrir o objeto misterioso, pensei em fazê-lo em plena ceia para demonstrar à criançada que o mico velho também era lembrado e presenteado pelo velho do saco vermelho, só que com uma missiva de encher o saco...

Pronto, abri, agora não reclamem mais, nem menos.O presente é uma intimação para explicar porque fiz uns pífios e insignificantes, até então, negócios com opções, transações de quantidades irrisórias consumadas no século passado, exatamente em 1.999.

Ah! seo mico, tenha jeito, serve geito mesmo, se manca, hoje é dia de respeito, num vem com gozação não, desde quando a impoluta CVM vai se preocupar em gastar recursos administrativos de monta e gabarito para intimar um mico que, dizem os cães, só opera no virtual, só nos fóruns da sardinhada?

Não, gentem, manos eu não estou brincando não, antes estivesse, pois saibam tantos quantos este virem ou dele conhecimento tiverem (esta parte me está sendo ditada pelo escrivente-ditador aqui da floresta...) que além de intimar o animal a explicar por que fez as operações, com base em que tipo de análise, (será que eles acham que uso aquele método dos "centavinhos"?), se as fiz por conta e risco próprio ou se a elas fui induzido ou se recebi de outrem sugestão para executá-las, se estou ou estava ligado à corretoras, se nelas já trabalhei, etc, etc e bota etc nisso, além disso tudo acena com uma multa diária de 1.000 reau por dia que atrasar na apresentação dos esclarecimentos.

Já lhes adiantei que não me lembro nem do que comi no café da manhã, se é que comi algo, e que nem lembro qual a última cagada que fiz no recinto próprio, pois pode até ter acontecido de eu ter esquecido de lá ir para consumá-la.

Então como vou lembrar das causas, motivos, fundamentos que me levaram às operações? é brincadeira de mau gosto, né não, oceis num acham?

Como a maioria, no bom sentido literal, dos amigos do fórum, não tenho contador que as tenha registrado em livros próprios, autênticados nas Juntas Comerciais, para receber assentos dos negócios ultimados, com guarda da documentação por 10 anos ou tantos quantos suficientes para configurar a prescrição.Sou um animal comum, igual a vocês, com todo o respeito, e decido meus negócios pelo famoso jeitão, patente registrada pelo mico, ou com base no Jornal Nacional e ainda com a ajuda dos filosóficos apontamentos dos engraxates do quiosque da BM&F.

É verdade que vez ou outra entrei em contato, via cipótel, com o amigo Black, que também utiliza dos serviços dos profissionais dos shoes... para decidir sobre uns deltas que haviam tomado muita cana misturada com gamma e ficaram bebados como umas vacas que levam bois pros brejos....

Mas o contato foi normal, regular, dentro dos parâmetros sabiamente delineados pelas autoridades mercadantes, digo, disciplinadores do mercado, nada havendo de desvio de conduta, de desvio padrão ou de desvio para evitar uma agulhada do Didi, que dizem está bolando um gráfico com uma média folha-seca, que cai de repente no gol inimigo.

No mercado só tenho amigos, percebi que os tenho até na inestimável CVM, e só me surpreendi com a maneira pouco protocolar e muito menos frugal de se lembrarem de mim nas festas natalinas. Não achei graça alguma.

Eu acho que a esta hora, contando-se o prazo dia à dia, hora à hora, o mico já deve estar sendo garfado com a primeira multa de 1 mil reau. Vou ter que alavancar minhas travas complexas e perplexas da petro para ganhar também para pagar as multas.

Gentem, num é mole não, a coisa tá braba, a coisa tá preta, quem não for filho de Deus, tá na unha do capeta.Apesar do cenário tenebroso ainda curto uma longa esperança, tipo brasileira e di-grátis, de que amanhã o amarelinho do Sedex traga uma mensagem dando o dito ao mico como não dito, deixando o mico em paz.

Até de repente, gentem, continuarei aqui no mesmo local, mesmo horário e mesmo patrocinador aguardando o desfecho do contraditório instaurado contra minha vontade e do auditório, por isso qualquer gesto de soladariedade, apoio moral, amoral, imoral, pode ser enviado em reau através da conta do mico no bradescão.

ps: só não aceito doação cuja origem seja de recursos não contabilizados; digo, não aceito na conta corrente, podem mandar por mala mesmo.

24.12.06

Feliz Natal!

O lado bom da POP.

PQP! até que enfim consegui descobrir o lado bom da POP - Proteção do Investimento com Participação!!!

Como todas as iniciativas e invenções da Bovespa e seus associados, essa aí do POP também tem como finalidade precípua criar condições de aumentar a arrecadação das corretoras, da Bovespa e da CBLC, mas evidentemente tal objetivo está dissimulado nas entrelinhas do seu anúncio, que procura dar destaque às vantagens oferecidas ao investidor novo e ignorante que tem, com muita razão, pavor de se expor aos riscos do CASSINÃO111%. Seu passado justifica o temor generalizado da maioria dos poupadores.

Na verdade esse tal de POP não traz novidade alguma em termos teóricos de proteção ao risco, a não ser a promessa de criar condições operacionais que venham a atrair interessados em negociar opções de venda, dando-lhes a mesma liquidez que tem hoje as opções de compra que são as vedetes das roletas do grande cassino.

Quem não gostaria de num mercado topo top, como o atual, ter à sua disposição algumas opções de venda com liquidez para usar, mas não ousar abusar, na defesa de seus lucros expressivos latentes em suas carteiras, mas que podem de repente se esvair numa brusca e inopinada reversão?

Até o mico, que é uma besta e tem medo de cão, surpreenderia a galera partindo para uma decisão inteligente de proteger sua carteira com a venda de umas opçõeszinhas de venda, né meu!

Vamos ver e torcer para que o POP consiga dar liquidez às opções de venda. Não precisa ser muito não, basta que tenham 10% do movimento das opções cassinais que isso já será suficiente para dar novo e rico oxigênio aos calouros atraídos e traídos por esse derivativo perigoso.

Aliás, uma ressalva se faz necessária. A opção não é perigosa em sí mesma, pelo contrário, se bem utilizada, se tecnicamente usada, se constitui numa excelente ferramenta a complementar qualquer estratégia operacional, seja voltada para a compra ou para a venda.

O que lhe faz perigosa é a famosa ALAVANCAGEM, artifício nefasto e vastamente recomendado na divulgação de modelos matemáticos de proteção de carteira.

A alavancagem potencializa as probabilidades de ganhos, mas fazem o mesmo com relação às possibilidades de prejuízos, prejuízos de tal monta que se revelam definitivos por provocarem a quebra de quem lhes atendeu aos acenos da morte.O tal lado bom mostra que não é necessário alavancar nada para limitar riscos e, como não poderia deixar de ser, limitar também ganhos.

Porque não há mágica na bolsa, os retornos serão sempre proporcionais aos ricos riscos assumidos, já que ninguém assume assumir prejuízos que lhes dêem sumiço ao patrimôniozinho.

O exemplo comentado é simples:
1 - compra-se uma ação por 50 à vista,
2 - ao mesmo tempo vende-se a ação por 52, recebendo 1 reau de entrada,
3 - e ao mesmo tempo vende-se a prazo por 48, mas não recebe nada, pelo contrário, paga 1 reau pro comprador da ação.

Notem que a grana desembolsada foi de 50 reau, pois recebeu 1 reau na venda da opção de compra e pagou 1 reau para comprar uma opção de venda.

Essa operação é mais ou menos como uma aposta dupla (tudo na bolsa é uma aposta, só que no cassinão as apostas são alavancadas e umas se parecem com uma roleta russa com 6 balas no tambor) na loteria esportiva do balípodo, vulgo futebol, já que representa uma aposta na alta do mercado e outra na sua baixa.

Visa proteger o comprador da ação no caso de baixas violentas; se ação chegar aos 35 reau ele a vende por 48, pois ao comprar a opção de venda adquiriu o direito de exigir do vendedor que honre a compra.

Em contrapartida, assumiu a obrigação de vender ao comprador da opção de compra a ação por 52 e, assim, se a ação passar desse preço ele abre mão de parte do lucro que teria se não houvesse vendido a opção de compra.

Tudo funciona como um sistema mútuo de compensação, em que o peso das vantagens e desvantagens é proporcional aos riscos assumidos.

Esse POP parece que vai ajudar muito a desmistificar lendas gregas que correm soltas no mercado, lendas que querem fazer crer que só pode operar opções desde que se conheça e se use o tal de Black & Scholes... Grande e pura enganação.

Comprar opção é tão simples como comprar um treco eletrônico ou elétrico nas casas bahia.

Se o preço do treco à vista é 50 reau você pode comprar a prazo usando e abusando de um dos muitos planos colocados na vitrine:

- se quiser pagar 48 (strike) daqui a 30 dias tem que dar entreda de 3 reau (premio)
- se pagar 50, pode levar o produto dando entrada de apenas 2 reau,
- se se propuser a desembolsar 52 em 30 dias, a entradinha é de apenasmente 1 reau
- se dá completamente duro e não pode dar mais do que 50 cents de reau, sente o drama e promete pagar 54 de premio, digo, entrada e pode levar o trem pra casa.

Gentem, meus amigos e meus inimigos, mais aqueles do que estes, viram como é fácil entender o que é opção? é como comprar nas bahia, só que lá há a vantagem de levar o produto na hora.

No cassinão você só leva o produto se completar o pagamento, mas TEM A GRANDE VANTAGEM DE DESISTIR DA COMPRA, DESDE QUE SE "CONTENTE" EM PERDER A ENTRADA DADA DE PREMIO.

Opção é isso aí, simples demais da conta, sô!

Mas essa simplicidade vira o bicho se você se meter à besta e quiser dar uma de bão ALAVANCANDO SUAS OPERAÇÃO, sic, si quiser, se não, não.

Ao operar ou simular operar opção faça de conta que você tá nas casas bahia e aí não vai ter erro não, desde que você só compre um produto de cada vez e não tente dar uma de esperto e alavanque a compra com a gananciosa intenção de vender mais caro pros manos as caras entradas que pagou nas bahia. Isso tá na cara...

até de repente, gente, estou de saída pra Bahia... onde vou trabalhar de cobaia....

Bom Natal pra todos.

23.12.06

IBOVESPA - Candlesticks

Sombras compridas e Spinning Tops
ABC da AT

As sombras superiores e inferiores dos candles podem fornecer informações valiosas. As superiores representam a máxima e as inferiores representam o mínimo da sessão. Candlesticks com sombras compridas mostram que o trading passou muito além da abertura e do encerramento da sessão.
Candlesticks com sombras inferiores e superiores, simultaneamente compridas e com um pequeno corpo real são denominadas "spinning tops". Um candle com uma única sombra representa uma inversão de tendência ao longo da sessão, enquanto que uma um "spinning top" é sinônimo de indecisão. O pequeno "corpo real" (seja qual for a côr) mostra que houve uma pequena variação entre a abertura e o fechamento, e as sombras compridas indicam que tanto os "bulls" como os "bears" estiveram ativos durante a sessão. Apesar de ter aberto e fechado com pouca variação, a volatilidade foi elevada entre esses dois momentos. Nem compradores nem vendedores poderiam ganhar alguma vantagem e o resultado foi quase nulo.
E então... indecisão no alto é sempre um perigo! Para qualquer lado! ^v^

POP, um sonho bursátil infantil da Bovespa varonil

Bom Natal, gentem, bom tudo pra todos!!!

Nesta semana correu solta nas raias do mercado dito soberano a noticia ou boato - na nossa bolsa nunca se sabe ou se pode distinguir quando é um ou outro - que a Bovespa sonha em lançar um tal de plano POP destinado a limitar riscos num mercado de baixa. Tudo é possível..., diria Machado.

O POP, Proteção do Investimento com Participação, tem a pretensão, louvável, mas inviável, de incentivar o uso de opções de compra e, num arrojo ou arroubo impensáveis e sonhadores (arroubo é melhor, fica mais compatível com as características do pano verde do derivativo), também opções de venda.

Sim!!! micaiada, pasmem, opções de venda, vocês não leram errado não e nem estão com uma venda nos olhos não! Eles estão achando que podem dar liquidez a um treco que existe formalmente há anos, mas que nunca funcionou, fazem lembrar as milhares de leis moralizadoras no nosso arcabouço (pombas! nada como o Natal pra gente abrir o baú das preciosidades) jurídico que acabam caducando por não serem praticadas, respeitadas, impostas, e muitas vezes sequer notadas, seja por quem as deve cumprir ou por quem as deveria fazer cumprir. Nem um nem outro merecem cumprimentos...

Será que esses porta-vozes da Bovespa nunca apostaram no cassinão não?

Se não compete à Bovespa interceder, interferir, sugerir ou indicar operações, visto cumprir apenas papel de entidade reguladora, às vezes, do mercado, como, de que forma poderá incentivar a liquidez de opções que sequer são ou foram negociadas?

Será que não sabem que o nosso cassinão de opções funciona sempre e unicamente com base em um único vencimento, que 95% dos negócios são sempre concentrados no "atual" vencimento? Confiram isso consultando a pífia quantidade de contratos em aberto na série B.

Será que esqueceram que foi a própria Bovespa que provocou essa concentração mensal, ao decidir "aprovar excepcionalmente" num mês de setembro - que me parece ter sido de 2003, ou por aí - a negociação de séries nos meses impares, excepcionalidade que, a exemplo da CPMF, já virou definitiva? Será que não têm sensibilidade para notar e aceitar que não interessa às grandes bancas promotoras, mentoras e motoras desse mercado de apostas mensais a "desconcentração" do alvo cassinal, de modo a promover a liquidez de opções das outras ações de maior liquidez do mercado, como dizem ser objetivo do POP?

Como diria o saudoso e inesquecível Garrincha, será que a Bovespa já combinou isso com os adversários, com as bancas inimigas?

Tomara que tenham êxito e não hesitem em tornar realidade sonho tão lindo trazido pelo Papai Noel POP.

Quem sabe descobriram a fórmula mágica de impor liquidez a derivativo inativo, como soe acontecer às opções de venda. Mas que nos poupem de sonhos irrealizáveis...bastam os nossos.

Ou será que adotarão os procedimentos muito usados nos lançamentos de novas ações, as impostoras ipos, que lançam mão de mecanismos artificais de formação e sustentação de preços.

Por enquanto, os derivativos aqui só conseguiram criar junto aos calouros, iniciantes e sardinhas em geral, clima de jogo e de ilusão que ensejam a venda de modelos matemáticos e matemágicos que enganosamente prometem lucros fáceis e rápidos, como se lhes fosse possível lançar mão da cornucópia dos sonhos dourados.

Como no Natal tudo é permitido, permitamos, de plano, também aos idealizadores do POP a oportunidade de melhorar o astral de todos e torçamos para que consigam pleno êxito em projeto eivado de tão boas intenções.

Por oportuno, sugiro à Bovespa que dê de presente um modelinho B&S a todos os "investidores" constantes de seu cadastro de opções...isso, é claro, se não tiver opção melhor.


Até de repente, ou até um pop-de-pé-no-chão.

Indice Futuro - Diario - LOG


Como um toque de "magia", permanecemos nos equilibrando na expansão dos 76,40% ... Percebam o comportamento da mínima desses últimos 14 pregões !!!
Uma linha imaginária, que por enquanto honrou com louvor sua caracteristica de suporte...
A partir de 26/12, teremos mais 03 dias de Mercado para esse restinho de ano.
E essa última semana particularmente, apesar da pressão vendedora, não presenciamos altas volatilidades e naturalmente, por conta dos feriados, houve redução moderada dos volumes ( principalmente de 3ª F para cá).

Bom... Suporte é suporte, até que não mais suporte...

Particularmente, acho que o enfraquecimento do mercado como um "todo", natural nessa época do ano, poderia comprometer os avanços para o cumprimento dos 100% da expansão...

MAS...
Temos alguns fatores correlacionados ( por ex.: o Risco Brasil e a estabilidade do Real) que não sinalizariam movimentos mais bruscos, salvo maior volatilidade nas Bolsas Americanas e no Mercado de Commodities.
Ficamos na espreita.

Aproveito para desejar aos amigos, os sinceros votos de um Natal de muita Paz...
Bancotario

22.12.06

Risco-Brasil abaixo de 200

Às vésperas do Natal, o risco-país (indicador medido pelo JP Morgan) alcançou nesta sexta-feira seu piso histórico de 194 pontos-base acima dos Treasuries, o que representa um recuo de 7 pontos em relação à sessão anterior.
De um modo geral, o cenário mais positivo para os mercados emergentes vem empurrando o indicador para baixo, especialmente em razão da manutenção da liquidez internacional em níveis elevados, a despeito dos sucessivos aumentos das taxas de juro em nível mundial.
O risco da cesta de emergentes (EMBI+) cedia dois pontos, a 172 pontos-básicos. Na terça-feira, a avaliação do risco brasileiro rompeu pela primeira vez na história o piso de 200 pontos. O indicador é usado como um termômetro da confiança dos investidores estrangeiros no país.

Gráficos INTRA 15' - PETR4 / VALE5

Em "clima" de festas...

Seria bom que tanto o empresariado como toda a população aproveitassem estes momentos de congraçamento para refletir sobre o que realmente é a nossa riqueza mais importante!!!
Pouco vale o lucro, o sucesso, a realização, se não conseguirmos preservar a nossa qualidade de vida. A saúde é o nosso maior "bem"! O sentimento de união entre os amigos, a harmonia em família... enfim: o valor de nossa existência não pode ser medido apenas pelas conquistas materiais.
E neste clima de final de ano, ao invés de pedir, vamos agradecer o que recebemos e procurar fazer a nossa parte, evoluindo como seres humanos e ajudando àqueles que mais necessitam...
CONSCIÊNCIA!!!!
E para isso, incluo apenas a introdução de uma matéria com conteúdo de vital importância para as próximas gerações que vão nos suceder... quem se interessar pela totalidade da informação basta acessar o link que eu coloquei nos comentários e ter uma boa leitura. Feliz Natal!!! ^v^
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NOVO CLIMA PARA OS NEGÓCIOS
Exame
O aquecimento global deixou de ser uma preocupação exclusiva da ciência e do movimento ambiental. A pressão agora vem do mercado financeiro e dos consumidores — e as empresas têm de se preparar para isso.
Executivos vivem cercados de números. Eles podem estar no mostrador do relógio, avisando o atraso para uma reunião importante, ou no calendário, sinalizando um prazo iminente. Também estão nas planilhas eletrônicas, apontando metas de faturamento, e no índice das bolsas, acompanhando o sobe-e-desce das ações. E existe um número novo, cujas implicações ainda não são muito claras, que precisa ser observado com cuidado especial nas empresas de todo o mundo: o do termômetro. O planeta está esquentando. As seguradoras perderam mais dinheiro com o furacão Katrina do que com os atentados de 11 de setembro de 2001. A área afetada por incêndios florestais dobrou e a devastação triplicou durante os anos 90 em relação às três décadas anteriores. Um aumento de temperatura de 2 graus centígrados, algo considerado muito provável no atual caminhar das coisas, pode provocar falta de água generalizada e afetar um sexto da população do planeta.

21.12.06

AMBV4 - Vale uma estrada com stop curto

Boa tarde pessoal,

A antiga resistência vem firmando-se como suporte.

Devo arriscar uma entrada pequena com stop curto, prevendo a possibilidade de um position de médio e longo prazo.

Se a entrada mostrar lucro, a idéia é seguir adicionando.

[]'s

DrFox

Petr4 - Intra 15'

Programa de Investimento com Participação - POP

A bolsa é POP
Por Daniele Camba

Quem não gostaria de investir em ações com a possibilidade de se proteger das quedas exageradas que a bolsa pode ter? Isso vai passar a ser possível a partir de fevereiro do ano que vem, quando a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) lançará o Programa de Investimento com Participação - batizado de POP.

Por ele, qualquer investidor poderá comprar uma ação no mercado e garantir a proteção do seu capital, no caso de recuo do mercado acionário. Em troca desse benefício, se as ações subirem, ele abrirá mão de parte do ganho - percentual já estipulado entre 10% e 20%.

Essa aplicação será possível porque o POP é uma combinação de ativos, com ações no mercado à vista e dois tipos de opções no mercado futuro (uma de venda e outra de compra). A primeira garante a proteção no caso de queda e a segunda faz repartir os ganhos no caso de alta do mercado. Nesse pacote, o investidor primeiro terá comprado uma ação que acredita que irá se valorizar. Em seguida, comprará uma opção de venda dessa ação, que nada mais é do que o direito de vender esse papel para alguém por um determinado valor. É essa opção que lhe vai garantir determinada receita previamente estipulada, no caso de baixa do mercado.

Digamos que o investidor compre um POP que inclui uma ação que está valendo R$ 50, uma opção de venda a R$ 45 e outra de compra, pelo mesmo valor de R$ 45. Se, no momento do vencimento do POP, o papel estiver valendo R$ 30, por exemplo, o investidor terá o direito de vender todas as ações com quem combinou por R$ 45. "A opção de venda é a parte do POP que vai proteger o investidor dentro de um mercado de baixa", diz o diretor de controle da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), Francisco Carlos Gomes.

O terceiro instrumento do POP - a opção de compra -, prevê que o investidor entregue para alguém parte do seu rendimento se a ação subir. Será possível comprar um POP para ficar com 80% do ganho em caso de alta, porque, nesse caso, o ganho de capital sobre os outros 20% será consumido pela opção de compra.

Seguindo o exemplo anterior - de uma ação a R$ 50 e as opções de venda e de compra a R$ 45 -, se a ação subir para R$ 70, o investidor terá esse rendimento sobre 80% do seu capital. No entanto, sobre os 20% restantes recebe o valor do capital protegido (R$ 45) e abre mão da valorização, ou seja, a diferença entre R$ 45 e R$ 70. Se a ação cair, no entanto, a sua opção de vender as ações por um preço previamente definido vale sobre todo o valor aplicado, ou seja, a perda tem limite. "Isso significa que, se a bolsa subir, o investidor abriu mão de uma parte do ganho, para ter a proteção de não perder muito, no caso do mercado cair", explica o gerente de controle de riscos da CBLC, Wagner Anacleto.

Ele explica no mesmo exemplo, a diferença entre apenas comprar a ação na bolsa ou adquirir um POP, tanto num mercado de alta quanto de queda. Se o investidor compra um lote mínimo de 100 ações da Petrobras por R$ 50, ou seja R$ 5 mil, e o papel sobe para R$ 70, ele terá, no final, R$ 7 mil. Se comprar um POP de Petrobras por R$ 50 - com participação nos ganhos de 80% e o valor do capital protegido a R$ 45 - e a ação subir o mesmo tanto, por 80% do patrimônio investido, ele terá R$ 5.600. Já pelos outros 20% do valor ganho, terá R$ 900. No total, ele terá R$ 6.500. "Ele abriu mão de R$ 500 de ganho para limitar sua perda se o mercado caísse", diz Anacleto. Suponha-se, porém um mercado de baixa em que esta ação da Petrobras caia de R$ 50 para R$ 30. Se o investidor comprou os mesmos R$ 5 mil em ações, terá R$ 3 mil, ou seja, um prejuízo de R$ 2 mil. Porém, se investir no POP nas mesmas condições do exemplo anterior, ou seja, com a proteção a R$ 45, poderá vender 100% do valor investido a R$ 45, limitando a sua perda em R$ 500. No resultado total, portanto, ele terá R$ 4,5 mil, ou seja, R$ 1,5 mil a mais do que aquele que comprou só as ações.

O POP tem a proteção das perdas, mas também a divisão dos ganhos para baratear o custo dessa proteção, explica Gomes. Inicialmente, a bolsa lançará o POP para as dez ações mais líquidas do pregão, entre elas Petrobras, Vale do Rio Doce, Bradesco, Itaú e Telemar. Os prazos para que as opções de compra e venda sejam cumpridas serão semestrais ou anuais. "Depois de um tempo, haverá Pop com vencimentos em todos os meses, já que a cada vencimento abriremos outras séries", explica Gomes. "Resolvemos criar esse produto principalmente para pessoas físicas que gostariam de começar a investir em bolsa, mas têm aversão ao risco e medo de perderem tudo que aplicaram", diz o superintendente de operações da Bovespa, Ricardo Pinto Nogueira. O POP é similar aos fundos de capital protegido, criados por gestores, mas que costumam ter valores de aplicação mínima muito altos para o padrão de pequenos investidores.
Fonte: Valor Online

Dinheiro e Emoções

Psicologia pode ajudar as finanças

Por Vera Rita de Mello Ferreira*
EXAME

Quem cuida das próprias finanças deve estar começando a se familiarizar com dados da psicologia econômica, finanças comportamentais e até da neuroeconomia. Todas essas disciplinas pesquisam a influência de fatores psicológicos na forma como tomamos decisões. Quando se trata de ganhar – ou, o que é mais doloroso, perder – dinheiro, interessa conhecer o máximo possível a respeito de como funcionamos diante dessas perspectivas.

Grande parte destes estudos aborda as limitações cognitivas, isto é, aquelas que podem atrapalhar o processamento mental de informações. Herbert Simon (Nobel de Economia, 1978) defendia que, ao contrário do que supõe a economia, nossa racionalidade é limitada – ou seja, não tendo condições para obter ou examinar todos os dados necessários a uma decisão "ótima", simplificamos nosso caminho e trocamos o "ótimo" pelo "satisfatório". Daniel Kahneman (psicólogo econômico, Nobel de Economia, 2002), verificou, em situações de laboratório, como as pessoas se posicionam frente a problemas de escolha parecidos com os da vida real. Ele identificou uma série de "regras de bolso", ou atalhos mentais, que adotamos para facilitar nossas percepções e avaliações. Essas regras produzem vieses que podem nos conduzir a equívocos e prejuízos financeiros. Contratar um empréstimo contando com ganhos futuros superestimados, que não se realizam e deixam um rastro de juros altos e inadimplência, é apenas um exemplo dessa dinâmica.

Mas seria possível aprender com experiências malsucedidas e evitar perdas? Sim, desde que seja possível examinar a situação de forma realista e isenta para saber o que aconteceu de fato. E é aí que mora o perigo: tendemos a considerar como verdadeiro só aquilo que nos agrada – mesmo que não seja real – e procuramos ignorar, sistematicamente, tudo que vai contra nossos desejos e expectativas. Tentamos escapar do que nos frustra.

No artigo Made sense and remembered sense: sensemaking through abduction (Journal of Economic Psychology, dez., 2000), Lundberg estudou processos de raciocínio de profissionais do mercado financeiro – gente que é especialista, portanto, em tomar decisões econômicas, com conhecimento e quilometragem no assunto. Uma de suas conclusões foi que os operadores apresentavam importantes diferenças no sentido que atribuíam aos seus raciocínios posteriormente. Ou seja, na hora de escolher, procuravam entender a situação da melhor forma possível, com os dados de que dispunham. Mas, quando indagados, depois de conhecer os resultados de suas decisões, tendiam a alterar suas lembranças, acreditando que tinham acertado. Se tivessem dado um fora, "douravam a pílula", mesmo sem se dar conta, e podiam não admitir que o equívoco tivesse acontecido.

Para aprender com a experiência, é preciso seguir caminho inverso. Ou seja, primeiro, deve-se olhar o que funcionou e, especialmente, o que não deu certo. Depois, com alguma disciplina, acompanhar a seqüência dos acontecimentos no longo prazo, a fim de reunir mais dados para comparação e análise. Por fim, alargar os horizontes para detectar novos elementos que podem trazer oportunidade ou risco – sempre procurando administrar os sentimentos chatos que acompanham as frustrações. O que se ganha com isso? A chance de acertar mais no presente e no futuro.

*Vera Rita de Mello Ferreira é psicanalista, consultora na área psico-econômica, professora do curso "Psicanálise e Psicologia Econômica" e representante no Brasil da International Association for Research in Economic Psychology (IAREP).

Volatilidades históricas ...

... de curto prazo caindo violentamente no IBOVESPA, no IBrX-50 e nas PETRs, dentre outras.

Caindo tb nas VALEs.

Situação similar se verifica com o DJIA, o SP500 e o Nasdaq.

Já na Tailândia ... ;-)

Contratos futuros by FabioBispo

Regra de 2 dias parece ter sido interrompida e talvez substituida temporariamente por 1 dia..precisamos de mais dados..mais na minha análise pelo aumento dos contratos de ontem um bom rally ainda este ano é totalmente possível, apesar de muita coisa esticada como PETR.

Devemos ter boa alta hoje ou amanhã pela análise dos contratos.


16/11 divergência de alta + 77442 aumentou +206 IBOV -0,31-> subiu 2 dias depois
17/11 normal + 72291 diminuiu -5151 IBOV -0,32
21/11 normal + 73882 aumentou +1591 IBOV +1,32
22/11 divergência de baixa + 72780 diminuiu -1102 IBOV +0,82-> caiu 2 dias depois
23/11 divergência de baixa + 73836 aumentou -1056 IBOV +0,37-> caiu 2 dias depois
24/11 normal + 72521 diminuiu -1585 IBOV -0,74
27/11 divergência de alta + 75283 aumentou +2762 IBOV -2,02 -> subiu 2 dias depois
28/11 divergência de baixa + 71518 diminuiu -3765 IBOV +0,31 -> caiu 2 dias depois
29/11 normal + 73492 aumentou +1974 IBOV +2,26
30/11 divergência de alta + 76343 aumentou +2851 IBOV -0,09 -> subiu 2 dias depois
01/12 normal + 74532 diminuiu -1811 IBOV -1,44
04/12 normal + 77911 aumentou +3379 IBOV +3,21
05/12 normal + 79589 aumentou +1678 IBOV +1,18
06/12 divergência de alta + 82244 aumentou +2655 IBOV -0,14 -> subiu 2 dias depois
07/12 normal + 79081 diminuiu -3163 IBOV -0,43
08/12 divergência de baixa + 77550 diminuiu -1532 IBOV +0,16 -> caiu 2 dias depois
11/12 normal + 79316 aumentou +1766 IBOV +0,74
12/12 normal + 74268 diminuiu -5048 IBOV -0,64
13/12 normal + 76007 aumentou +1739 IBOV +0,62
14/12 divergência de baixa + 67883 diminuiu -8124 IBOV +1.09 -> caiu 2 dias depois
15/12 divergência de alta + 68237 aumentou +354 IBOV -0,36 -> subiu 2 dias depois
18/12 divergência de alta + 70243 aumentou +2006 IBOV -0,20 -> subiu 1 dia depois
19/12 divergência de baixa + 69499 diminuiu -735 IBOV +0,19 -> caiu 1 dia depois
20/12 divergência de alta + 75320 aumentou +5821 IBOV -0,20 -> deve subir quinta ou sexta

20.12.06

Eternit- ETER3


Coisa linda!!! Depois de sair do BOX direto para o rompimento do seu TH, ficou EX-JCP, e hoje, quando ameaçava inverter a tendência, desenha um candle destes, chegando a mais de 9% na máxima registrada em 12,74!!!

CSAN3 - INTRADAY

No intraday está com um triângulo descendente com base nos R$42,50.

Pode ser rompido em R$43,80 o que projetaria para R$47,20.

Agora resta saber se rompe mesmo para cima.

Vale -Intra 15 minutos


Espremida em um caixote por volta de 52 a 54

A recompra II.

Antes de esmiuçarmos as consequências financeiras das determinações de recompra emanadas da CBLC é necesário lembrar da rotina seguida na liquidação de uma operação de compra e venda.

A liquidação final se faz através da:

I - liquidação financeira com a entrega do preço pelo comprador ao vendedor, e da

II - liquidação física, entrega do ativo pelo vendedor ao comprador.

Neste ponto é importante ressaltar que nem sempre a liquidação física se dá entre as mesmas contrapartes que participaram do negócio.

Como assim, seo mico, isso ae, mano, tá meio izkisito, como é que é que isso pode acontecer? como é que a gentem vai entregar ou receber as ação - como diria o tião - prum cara que não participou do meu negócio?!?!

Calma aé, macacada, isso acontece com muito mais frequência do que imaginamos.

Pensem nos milhares de daytrades feitos num pregão e se liga numa ação X que foi vendida do A pro B, que o B revendeu pro C, que o C enfiou no D, e assim sucessivamente até chegar no comprador Z, uma zebra.

Independentemente dos vários preços de cada uma dessas operações, a CBLC vai - autorizada pelas regras de seu Manual de Procedimentos - fazer apenas uma liquidação física, pegando a ação do A, primeiro vendedor, e entregá-la ao Z, o que quer dizer que nesse negócio deu zebra propriamente dito. Perceberam? foi fácil, num foi? afinal tendo um interlocutor tão inteligente e perspicaz como você aí da poltrona, qualquer coisa fica fácil de explicar, num sei se me expliquei bem...

Doravante, quer dizer, nos próximos capítulos nos relataremos como se dará a recompra e estudaremos suas consequências a partir da hipóteses em que o valor da venda do A foi igual ao valor da compra de Z, e outras hipóteses em que o valor da operação ficou acima e abaixo dos valores negociados por ambos os dois juntos conivente e convenientemente.

Quando o valor da operação é o mesmo, a liquidação se dá da seguint....


voltem no próximo capítulo até de repente, no mesmo local, mesmo horário e mesmo patrocinador, se não for antes também jubilado deste fórum, porque em outros em que a verdade não pode nem convém ser dita, a gente já fomos, com muito prazer e honra para mim.

Contratos futuros by FabioBispo

E vamos que vamos hoje rumo a um bom rally, talvez o último do ano e pelos contratos futuros amanhã pode vir uma realização.

01/12 normal + 74532 diminuiu -1811 IBOV -1,44
04/12 normal + 77911 aumentou +3379 IBOV +3,21
05/12 normal + 79589 aumentou +1678 IBOV +1,18
06/12 divergência de alta + 82244 aumentou +2655 IBOV -0,14 -> subiu 2 dias depois
07/12 normal + 79081 diminuiu -3163 IBOV -0,43
08/12 divergência de baixa + 77550 diminuiu -1532 IBOV +0,16 -> caiu 2 dias depois
11/12 normal + 79316 aumentou +1766 IBOV +0,74
12/12 normal + 74268 diminuiu -5048 IBOV -0,64
13/12 normal + 76007 aumentou +1739 IBOV +0,62
14/12 divergência de baixa + 67883 diminuiu -8124 IBOV +1.09 -> caiu 2 dias depois
15/12 divergência de alta + 68237 aumentou +354 IBOV -0,36 -> subiu 2 dias depois
18/12 divergência de alta + 70243 aumentou +2006 IBOV -0,20 -> deve subir quarta
19/12 divergência de baixa + 69499 diminuiu -735 IBOV +0,19 -> deve cair quinta

Sorry



desculpa Sea, a imagem ficou enorme rsrsrs

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Sem problema Musta: coloquei um outro gráfico para ficar mais fácil de interpretar! Abs ^v^

CSAN3

Cosan já se prepara para lançar ações nos Estados Unidos

Valor Online

SÃO PAULO - A Cosan, maior empresa de açúcar e álcool do país, já está desenvolvendo ações concretas para abrir o capital nos Estados Unidos. Há um mês começaram os ajustes necessários para atender as regras da lei americana Sarbanes-Oxley, criada para dar maior transparência às companhias abertas.

A expectativa é de que os papéis da segunda maior produtora de açúcar do mundo comecem a ser negociados no mercado americano ainda em 2007. A Cosan foi a primeira empresa sucroalcooleira a abrir o capital no Brasil e a ter ações negociadas na Bovespa - desde novembro de 2005, quando isso aconteceu, as ações registraram valorização de 140%.

O lançamento de American Depositary Receipts (ADRs) nos EUA já estava nos planos do grupo desde que a Cosan decidiu abrir seu capital na Bovespa.

Outro passo para a consolidação do grupo no exterior foi dado na semana passada. A empresa chinesa Kuok, que tinha participação de 4,1% no grupo, aumentou sua fatia para 6,6%. De acordo com Pedro Mizutani, vice-presidente geral do grupo, a maior participação acionária da Kuok dá maior mobilidade para a companhia sucroalcooleira fechar parcerias em açúcar e álcool na Ásia - considerado mercado em franca expansão.

Em seu plano estratégico para os próximos cinco anos, o Grupo Cosan vislumbra fechar parcerias com empresas estrangeiras para atuar no mercado internacional com mais agressividade. Entre os planos estão a realização de contratos de longo prazo, para venda de açúcar, com refinarias instaladas em regiões importadoras como a Rússia e países do Oriente Médio, afirma Paulo Diniz, vice-presidente financeiro e de relações com o o mercado do grupo.

No Caribe, a companhia poderá fazer parcerias para exportar álcool para indústrias locais. O produto seria reindustrializado e enviado para os EUA com isenção de tarifas, uma vez que os países caribenhos são beneficiados pelo CBI (Caribbean Basin Initiative). O grupo também não descarta fechar parcerias no futuro com destilarias nos EUA para avançar no mercado americano.

Segundo Mizutani, o apetite da Cosan por aquisições continua e está concentrado no mercado brasileiro. O grupo está em negociação com cinco usinas, mas o martelo ainda não foi batido, uma vez que o mercado de usinas está " inflacionado " .

Os recursos para bancar essas futuras aquisições do grupo deverão vir de novas captações. No mercado, há notícias de que o grupo estaria se preparando novamente para emitir bônus perpétuos (títulos sem vencimento final). Neste ano, o grupo captou cerca de US$ 450 milhões no mercado com esses títulos.

Para 2007, a Cosan planeja investir US$ 340 milhões, segundo Diniz. Boa parte desses recursos será aplicada em co-geração de energia, segmento em que a companhia tem feito suas apostas. Das 17 usinas do grupo, todas auto-suficientes em energia, apenas uma unidade negocia excedente no mercado livre. Outras três usinas do grupo foram qualificadas para comercialização de energia no país. Mizutani lembra, contudo, que os atuais preços da energia no mercado ainda não são remuneradores.

Ainda dentro do plano de expansão em co-geração, o grupo investe na ampliação da capacidade de moagem da usina Gasa, de Andradina (SP), para que empresa passe a co-gerar energia.

Maior processadora de cana do país, o grupo deve encerrar esta safra, a 2006/07, com 36,6 milhões de toneladas de matéria-prima moída, 28,8% maior que em 2005/06. A capacidade instalada das usinas do grupo é de 40 milhões de toneladas de cana. A produção de açúcar deverá ficar em 3,3 milhões de toneladas, aumento de 39,3%, e 1,2 bilhão de litros de álcool, alta de 29,5%.

Em seu balanço, o grupo divulgou que encerrou o segundo trimestre com receita líquida de R$ 1,008 bilhão, o dobro de de igual período um ano antes . Nos primeiros seis meses do seu ano fiscal (de maio a abril), o grupo registrou receita líquida de R$ 1,952 bilhão, alta de 81,9%. A Cosan reverteu o prejuízo de R$ 16,3 milhões do segundo trimestre da safra passada e lucrou R$ 123,8 milhões no atual. Nos semestre, o lucro líquido da Cosan ficou em R$ 129,1 milhões, revertendo o resultado negativo de R$ 22,5 milhões do mesmo período um ano antes. O endividamento do grupo, de R$ 1,649 bilhão, não é considerado comprometedor, segundo Diniz. Cerca de 60% da dívida está representada por títulos perpétuos e o restante no Pesa, com pagamento a longo prazo.


18/12/2006
Álcool deve ficar mais caro em janeiro


Os donos de carros a álcool podem ir se preparando para pagar mais pelo combustível a partir de janeiro, quando começa a entressafra da cana-de-açúcar, matéria-prima do açúcar e do álcool. A alta dos preços do álcool hidratado vendido nos postos não será de até 30% como no primeiro trimestre de 2006, mas pode chegar a 10% na bomba, de janeiro a abril, em relação aos valores que estão sendo pagos agora.

A previsão é do coordenador de Índices de Preços da Fundação Getulio Vargas (FGV), Salomão Quadros. "Toda entressafra tem aumento dos preços do álcool, que puxam também os da gasolina. Na entressafra passada, porém, a alta foi excepcional", comenta.


O primeiro sinal de que os preços dos derivados da cana-de-açúcar começaram a se recuperar foi dado pelo Índice Geral de Preços (IGP-10) de dezembro. O álcool hidratado avançou 0,7% no atacado, depois de uma queda de 2,26% no mês anterior, o dobro da variação do IGP-10, de 0,47%. Já os preços do álcool anidro caíram 1,23%. Entretanto, depois da escassez de álcool no início deste ano, a entressafra que vai de janeiro a abril de 2007 promete ser melhor.

Na safra de cana-de-açúcar que está sendo encerrada este mês, só na região Centro-Sul - responde por cerca de 60% da produção do país - já foram moídas 365,4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, 10,19% a mais do que na safra anterior, informa a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). O estoque de álcool também está pelo menos 500 milhões de litros acima do que existia no início de 2006.

"O produtor exagerou na dose, na entressafra de 2006. Aumentou o preço demais e perdeu no volume vendido. Quando o preço começou a não compensar, o consumidor parou de comprar", relata o diretor do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom) Dietmar Schupp.

As vendas de carro flex, que atingiram 81,4% do total em novembro, continuam dando sustentação aos preços do álcool. As exportações do produto também devem atingir 3,3 bilhões de litros em 2007, quase um bilhão de litros a mais do que em 2007, projeta Antônio de Pádua Rodrigues, diretor da Unica.

Economista do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis do Município do Rio de Janeiro, Rodrigo Mello acredita que o mercado está mais equilibrado. O mercado futuro de álcool anidro (misturado à gasolina), parâmetro também para o hidratado (vendido nos postos), indica aumentos para o consumidor de até 8,55% em março. Por isso, na opinião de Mello, o início de 2007 não será marcado pelo mesmo "Deus-nos-acuda" de 2006.

Os derivados da cana vão subir mais do que os índices gerais, mas o coordenador Quadros, da FGV, não teme pressão sobre a inflação de 2007. "Um índice de inflação baixo comporta alguns aumentos sazonais elevados. Além disso, o álcool vai subir menos que em 2006", calcula. Outros fatores estão contribuindo para diminuir a pressão de alta do álcool na entressafra. As exportações do produto estão crescendo, mas menos do que o esperado. O açúcar também não está subindo tanto no mercado internacional. Quando isso acontece, os usineiros priorizam a fabricação deste produto em detrimento do álcool, mas não é o caso este ano, diz o diretor das usinas Santa Cruz e Campos dos Goytacazes, Aristóteles Cardoso.

19.12.06

Natura - NATU3


Uma pintura este candle de hoje... +3,5% de alta, fechando na máxima em 30,17!

Respeitou a base do TRG ascendente, e agora pode ir testar a parte superior em 31,50!

Contratos futuros by FabioBispo

Fiz o comentário abaixo ontem a noite totalmente baseado nos contratos.

"Teoricamente subiremos amanhã e quarta, o que se abrir caindo amanhã(isso é o mais provável) pode ser uma boa oportunidade de compra no curto, sempre com stop curto pois podemos estar num topo no IBOV."

Eu mesmo estou deveras surpreso com a exatidão desta análise de contratos este final de ano, onde ao fechar azul hoje foi o 10º acerto seguido de como fecharia o IBOV, qdo ocorre a divergência. E vamos estudando....

E por esta análise amanhã deve vir bom rally.


14/12 divergência de baixa + 67883 diminuiu -8124 IBOV +1.09 -> caiu 2 dias depois
15/12 divergência de alta + 68237 aumentou +354 IBOV -0,36 -> deve subir terça
18/12 divergência de alta + 70243 aumentou +2006 IBOV -0,20 -> deve subir quarta

O mecanismo complexo e perverso da recompra.

Volta e meia alguém reclama que comprou ações e não as recebeu no prazo regulamentar de 3 dias úteis. Justos os reclamos.

Se essa situação de per si já é ruim, imaginem quando não nos damos conta dela e vendemos por conta dessa compra, tornando-nos inadimplentes na obrigação de entregar as ações.

Embora numa operação de venda, a gente fica por conta e com os olhos vendados e vendidos, sem saber o que fazer; nem comprar feito resolve um problema desses malfeito.

Pois bem, esta postagem tem como objetivo provocar um debate, uma polêmica sadia sobre o problema recompra, ainda que se possa ter de exemplo uma operação fictícia com perdigão, o perú do Natal.

Desde logo lhes adianto que seja qual for o valor de sua venda e o valor da recompra que será feita para sanar a inadimplência da entrega, você, vendedor relapso, sairá sempre perdendo, seja qual for o valor que for pago na recompra das ações não entregues, mesmo se forem compradas por um preço inferior àquele que você vendeu.

Para abrir os debates, uma pergunta: alguém já participou de uma recompra?

até o próximo capítulo, se é que não vou capitular antes...

E...

...se apesar de tudo o índice ainda fechar hoje no positivo?

As perdas do dia estão quase zeradas!!! :-)

Oferta no mercado de capitais bate em R$ 110 bi

O ano de 2006 caminha para ser um dos melhores da história do mercado de capitais brasileiro. Neste ano, até 15 de dezembro, as ofertas de títulos de renda fixa e ações atingiram R$ 110,7 bilhões, alta de 60,4% em relação a 2005. Segundo o vice-presidente da ANBID, Luis Fernando Resende, para 2007 o crescimento será de pelo menos 30%.
As ofertas de ações e aberturas de capital (OPI) foram recordes neste ano, com R$ 30,45 bilhões. 2007 não será muito diferente. Resende prevê 30 novas OPI no ano que vem, ante as 26 companhias que abriram capital até agora.
Fonte: Gazeta Mercantil

Começa a temporada de "previsões" para 2007

Um cenário para a Bovespa
Por Angelo Pavini - Valor Online

A Bolsa de Valores de São Paulo deverá continuar com a bola toda no próximo ano, com o Índice Bovespa avançando para impressionantes 51 mil pontos, rumo ao quinto ano consecutivo de alta. As empresas de concessões devem ser destaque, assim como os fornecedores do setor de construção civil, o segmento de logística e as ações que pagam bons dividendos.

Tailândia

Traduzindo a informação trazida pelo iggy pOp

Bolsa da Tailândia despenca e sofre maior crise desde 1997

Fonte: Reuters

O mercado de ações tailandês registrou sua maior crise desde o colapso das bolsas asiáticas de 1997, com investidores estrangeiros apavorados pelas drásticas medidas criadas pelo governo para conter o baht (moeda local).

O movimento de vendas se intensificou durante a tarde (horário local), momento em que o mercado registrou perdas de até 19 por cento após o Banco da Tailândia (BoT) e o Ministério de Finanças informarem que vão manter novos controles sobre fluxo de capitais de curto prazo para reduzir a valorização do baht e ajudar as exportações do país.

O principal indicador da bolsa tailandesa despencou para perto do menor patamar em três anos, eliminando cerca de 28 bilhões de dólares em valor da terceira maior bolsa do sudeste da Ásia e afetando mercados de Manila, Jacarta, Cingapura e Kuala Lumpur.

O baht, a moeda que mostrou o melhor desempenho na Ásia este ano, caiu 2 por cento após atingir o melhor nível em nove anos e meio no dia anterior. A reação nos mercados de bônus também foi implacável, com investidores estrangeiros procurando uma saída. Depois que o mercado tailandês fechou em baixa de 11,76 por cento, o presidente da bolsa, Patareeya Benjapolchi, pediu para o banco central do país rever suas políticas. A autoridade monetária, comandada por Tarisa Watanagase, a primeira mulher na direção da instituição e no cargo a menos de três meses, disse que não irá cancelar as medidas, consideradas por analistas como "draconianas".

Sob as novas regras que afetam todos os recursos maiores que 20 mil dólares e não estão vinculados a comércio ou investimento estrangeiro direto, os investidores terão que manter seu dinheiro na Tailândia por pelo menos um ano ou enfrentar duras penalidades financeiras. O governo não ajudará o mercado acionário, que deverá se recuperar em alguns dias, disse o ministro das Finanças, Pridiyathorn Devakula.

FÚRIA

A reação foi severa. Pela primeira vez na história de 31 anos da bolsa, autoridades suspenderam os negócios por meia hora quando o índice caiu 10 por cento. Quando eles foram retomados, a queda continuou, consolidando a posição de Bangcoc como o mercado de pior desempenho da Ásia em 2006. Este ano, até terça-feira, investidores internacionais colocaram 300 milhões de dólares líquidos em ações da Tailândia, apesar de incertezas políticas no país.

O banco central informou que foi forçado a agir porque os influxos de dinheiro de curto prazo saltaram para cerca de 950 milhões de dólares na primeira semana de dezembro, ante cerca de 300 milhões de dólares por semana em novembro. A autoridade monetária informou que ficou satisfeita com o resultado e pediu para os investidores estrangeiros não entrarem em pânico.


Exportadores na Tailândia há tempos reclamam que o fortalecimento do baht estava tornando seus produtos pouco competitivos e aplaudiram a reversão do baht. "Indústrias como do setor têxtil estão buscando países como Filipinas, Vietnã e China simplesmente porque seus produtos não são competitivos", disse Greg Watkins, da Câmara Britânica de Comércio.

Logo depois foi divulgada esta informação:

Tailândia exclui mercado acionário de medidas de controle

A Tailândia irá excluir os investimentos em ações da medida do banco central local com o intuito de conter a especulação sobre a moeda do país, o baht, afirmou o ministro das Finanças, Pridiyathorn Devakula, nesta terça-feira.


O mercado acionário caiu cerca de 15 por cento depois que a medida foi anunciada. Os estrangeiros ainda conseguirão negociar ações sem restrições sobre ingressos de fundos de curto prazo a partir de quarta-feira, afirmou o ministro em rede de televisão.

Thai SET


BANGKOK, Thailand (AP) -- Thai stocks plummeted almost 20 percent at one point Tuesday in the most dramatic turmoil to hit financial markets here since the 1997 Asian financial crisis, rattling markets in the region.

Investors dumped stocks in Hong Kong, India, Indonesia and Malaysia amid contagion concerns that the plunge might to spread through the region and trigger the kind of slump that wracked Asia nearly ten years ago.

The Stock Exchange of Thailand's benchmark SET Index plunged as much 19.5 percent before recovering some to close at 622.14, down 14.8 percent.


Leia mais

Santa Margem!!! a protetora dos sardinhas desencaminhados.

Todos os calouros, todos os bichos-novos, todos os iniciantes no mercado são atraídos pelos lucros fabulosos, fáceis e rápidos - ganância à mil - das famigeradas opções.Jogar nelas é o mesmo que retirar dinheiro do caixa-eletrônico usando o cartão magnético do vizinho, imaginam...

Esse jogo bruto do cassinão111% deveria ser proibido para investidor que não tenha em seu curriculum - na verdade eles têm andáculum, tão pequena sua quilometragem no pregão - pelo menos 5 anos de experiência operando somente ações.

Mas como é difícil lhes tolher o ímpeto juvenil, patria amada zil, zil, zil, visto que não faltam falsos profetas a desemcaminhá-los através de propaganda enganosa, pregando que opção é a salvação da lavoura, quase todos inexoravelmente tentam prematuramente ganhar no jogo inganhável, sic -com licença do Magri e seu cão que também é gente... - das opções e se ferram de verde e amarelo. Este post tá parecendo homenagem ao dia da bandeira...

Como nem tudo, contudo, é desgraça na vida dos calouros e iniciantes, suas falências são bem menores e menos traumáticas do que poderiam ser, pois que contam com a proteção eficiente, onipresente e onipotente da SS - Santa dos Sardinhas, a gloriosa Santa Margem, sem margem de dúvidas a grande protetora dos desencaminhados e futuros descamisados.

Sardinhas calouros, novatos, patos e iniciantes, levem suas mãos aos céus - mas continuem com os pés no chão - e agradeçam à Santa Margem e aos querubins da CBLC por obrigarem suas corretoras a exigir margens homéricas e ricas para lhes proteger de uma enrabada financeira nunca esperada mas sempre certa. Só não se sabe a hora em que vai acontecer, embora haja a certeza de que vai acontecer.

Aliás, além da grande vantagem de proteger o sardinha contra os imprevistos prejuízos e surpresas negativas na liquidação de uma operação com opções, os valores expressivos exigidos devem ser vistos como uma verdadeiro alerta sobre o alto grau de risco emanado dessas roletas financeiras ditas opções.

Meus chapinhas sardinhas, as altas margens exigidas não devem ser por vocês blafemadas, criticadas, malhadas, dado que existem para lhes livrar de um mal maior, cuja existência é negada pela negada especializada em desencaminhar menores para o vício das opções.

Por falar nelas - e antes que me esqueça - é bom lembrar-lhes que "não há pior opção que opção",right mico; alavancada, então, é a maior roleta-russa com 6 balas no tambor, desgraça ao cubo.

Para lhes dar tênue idéia do alto risco que é operar opções, saibam que a margem mínima exigida pela CBLC na venda de 1ooo opções OTM - otm´s são aquelas opções cujos strikes estão bem longe da cotação do papel, preços de exercício de 54, 56 ou mais - é de 6% do valor da ação.

Isso mesmo, manooooô, é isso ae bixo, hoje seriam cerca de 2.820 reau para cada mil opções vendidas descobertas. Descobriam mais uma, né não!?

Outro parâmetro, ou correlação, que permite avaliar se você, sardinha, está em condições de operar opções, além de preencher o requisito básico de 5 anos em ações, é ver se ainda está procurando corretora que não cobre taxa de custódia, que tenha corretagem fixa ou baratinha, onde achar sinal grátis de cotações em tempo real e coisas afins, enfim. Se tens que economizar migalhas em economias que lhe afetarão na qualidade e eficiência do serviço contratado, como podes pensar em violentar seus custos pagando por assessoria para operar? Se você se incluiu dentro desse perfil, fuja das opções, principalmente se tiver que contar com tutelas duvidosas oferecidas na internet, exatamente como estas do mico, heheheheheh...se bem que, bem ou mal, a açeçoria mical é di-grátis!!

até de repente, opção à margem, gentem!

18.12.06

Contratos futuros by FabioBispo

Mais um acerto dos contratos na queda de hoje(9º seguido).

Teoricamente subiremos amanhã e quarta, o que se abrir caindo amanhã(isso é o mais provável) pode ser uma boa oportunidade de compra no curto, sempre com stop curto pois podemos estar num topo no IBOV.


14/11 normal + 77236 aumentou +94 IBOV +1,69
16/11 divergência de alta + 77442 aumentou +206 IBOV -0,31-> subiu 2 dias depois
17/11 normal + 72291 diminuiu -5151 IBOV -0,32
21/11 normal + 73882 aumentou +1591 IBOV +1,32
22/11 divergência de baixa + 72780 diminuiu -1102 IBOV +0,82-> caiu 2 dias depois
23/11 divergência de baixa + 73836 aumentou -1056 IBOV +0,37-> caiu 2 dias depois
24/11 normal + 72521 diminuiu -1585 IBOV -0,74
27/11 divergência de alta + 75283 aumentou +2762 IBOV -2,02 -> subiu 2 dias depois
28/11 divergência de baixa + 71518 diminuiu -3765 IBOV +0,31 -> caiu 2 dias depois
29/11 normal + 73492 aumentou +1974 IBOV +2,26
30/11 divergência de alta + 76343 aumentou +2851 IBOV -0,09 -> subiu 2 dias depois
01/12 normal + 74532 diminuiu -1811 IBOV -1,44
04/12 normal + 77911 aumentou +3379 IBOV +3,21
05/12 normal + 79589 aumentou +1678 IBOV +1,18
06/12 divergência de alta + 82244 aumentou +2655 IBOV -0,14 -> subiu 2 dias depois
07/12 normal + 79081 diminuiu -3163 IBOV -0,43
08/12 divergência de baixa + 77550 diminuiu -1532 IBOV +0,16 -> caiu 2 dias depois
11/12 normal + 79316 aumentou +1766 IBOV +0,74
12/12 normal + 74268 diminuiu -5048 IBOV -0,64
13/12 normal + 76007 aumentou +1739 IBOV +0,62
14/12 divergência de baixa + 67883 diminuiu -8124 IBOV +1.09 -> caiu 2 dias depois
15/12 divergência de alta + 68237 aumentou +354 IBOV -0,36 -> deve subir terça
18/12 divergência de alta + 70243 aumentou +2006 IBOV -0,20 -> deve subir quarta

Tele Guiado -Estratégia BANIF

Compra TNLP4, Venda BRTP4

Após a rejeição da proposta de Reorganização Societária da Telemar, vemos três principais possibilidades para a empresa e seus controladores: i) Uso da forte geração de caixa da Telemar para adquirir os minoritários de TMAR5 no médio prazo; ii) Fazer lobby para mudar a lei e permitir a fusão da Brasil Telecom com a Telemar e/ou iii) Procurar por um comprador do controle da Telemar. Não acreditamos em um novo Processo de Reorganização Societária com uma relação diferente de troca de ações, basicamente porque seria rejeitada novamente e os controladores da Telemar não aceitariam uma relação justa de 1:1 (ON:PN).

Não vemos a Telemar comprando os minoritários de TMAR5 no próximo mês, mas apenas no 2S07. Não ficaríamos surpresos de ver alguns trimestres com resultados ruins ou um guidance fraco se a empresa quiser implementar uma estratégia de desvalorizar sua ação primeiro, para recomprá-las mais tarde por um preço menor no 2S07. Portanto, a TMAR5 negocia em nível atrativo, mas ao mesmo tempo é um investimento com alto risco.


A outra possibilidade é fazer lobby para ter um decreto presidencial que permita a fusão entre Telemar e Brasil Telecom. Esta fusão poderia criar um forte conglomerado no setor de telecom, com faturamento de R$38,5 bi e 38,8m de clientes (23m fixos e 15,8m celulares) e beneficiar os acionistas através de sinergias e economias de escala. Esta pode ser uma saída para os fundos de pensão e controladores da Telemar. Após a fusão, que novamente pode implicar em uma relação de troca diferente para ações votantes e preferenciais, veríamos a aquisição da Telemig e Tele Norte Celular (adicionando 4,7m de clientes de telefonia móvel) e num segundo momento uma oferta secundária de ações. Não acreditamos em um decreto presidencial no começo do segundo mandato do presidente Lula e portanto, isto é um evento potencial mais para o meio e final do ano de 2007.


A terceira e última possibilidade é procurar por um comprador do controle da Telemar. Acreditamos que esta possibilidade já foi extensivamente explorada pelos controladores da Telemar e a Reorganização Societária era arriscada, mas a melhor alternativa no passado. No atual momento, sentimos que os acionistas da Telemar (GP, La Fonte e Andrade Gutierrez) continuarão levando em consideração a potencial venda do controle da empresa, mas não vemos nenhum comprador (pelo menos pelo alto preço pedido).


Acreditamos que as ações votantes da Telemar (TNLP3) permanecerão negociando abaixo de R$60/mil ações no curto prazo e voltarão a subir no médio prazo. Em relação a TNLP4 e TNE, acreditamos que elas tiveram desempenho pior que suas comparáveis no setor e que o Ibovespa, e portanto devem melhorar no curto a médio prazo. Na verdade, recomendamos a Compra (Long) de TNE/TNLP4 e Venda a descoberto (Short) de BRP/BRTP4, dado que a relação está em 1,78x, enquanto a média de 12 meses é 2,2x. Vemos a relação voltando para 2,2x em um ou dois meses, representando um ganho potencial de 24%. A Telemar está na frente da Brasil Telecom em termos de estratégia, pois tem 47% do total de clientes no segmento celular, contra 26% da Brasil Telecom. Além disso, a Telemar atualmente oferece produtos integrados (serviço local, Internet e celular) e está a um passo de oferecer “quadruple play”, pois ainda depende de aprovação para efetivar a aquisição da Way Brasil. Portanto, deve negociar com um prêmio em relação a Brasil Telecom e o desempenho superior das ações da BrT nas últimas semanas foi mais relacionado com o Processo de Reorganização Societária da Telemar

Pull Back



É isso aí!!!

IBrX-50: gráfico semanal

Nas últimas 13 semanas, incluindo a q hoje se inicia, o IBrX-50 registra uma seqüência de 12 máximas semanais ascendentes !!!

A única exceção ocorreu na semana iniciada em 13/11, cuja máxima, 5.994, foi ligeiramente inferior à da semana imediatamente anterior, 6.005.

Eis as 13 máximas:
5.272, 5.458, 5.624, 5.641, 5.760, 5.790, 6.005, 5.994, 6.061, 6.090, 6.271, 6.355 e (por enquanto) 6.366.

PETR4 - Intra 15 minutos


Abertura forte pressionada pelas boas notícias e exercício das opções. Agora é aguardar a possibilidade de fechamento do GAP deixado, com a realização de um pull back para que o rompimento do TH se confirme no teste como suporte !
Abs ^v^

Opção, um direito de NÃO comprar uma ação. É bem isso aí!!

Entre as grandes enganações do mercado bursátil, verdadeira lenda, é a que diz ser a opção o direito de comprar uma ação, que se adquire pagando um prêmio ao feliz vendedor.

Será mesmo "o direito de comprar" ou seria, sem falar mentira, "o direito de não comprar uma ação"? eis a questão.

O mercado, com seu comportamento dito soberano, mostra, demonstra, prova, mata a cobra e mostra o pau, e galhardamente, comprova exibindo os números imentíveis,sic - com licença do ministro que disse que cão também é gente -, que a opção é O Direito de não comprar uma ação.

Vamos aos números deste final de vencimento.

Ao preço em que está a Petro hoje, poderiam, em tese, ser exercidos no máximo 40 milhões de opções, correspondente a soma dos contratos em aberto até a L48. Isso a partir da premissa absurda e abmuda de que nenhum lançador venha a fechar sua posição hoje.

Bem, ou well para os poli, como vocês não sabem, o total de opções negociadas na série L até sexta atingiu a cifra astronômica de 2.755.890.600 opções. Isso mesmo, turma do cassinão, trocaram de mãos quase 3 BILHÕES DE OPÇÕES, para no final termos um final pífio, mambembe, decepcionante de previsão de exercício de poucos milhôeszinhos...

Pois então, mano, diante desses números responda aí sinceramente: opção é direito de comprar ou de NÃO COMPRAR uma ação?

Se depois de transados, sic, mais de 3 bilhões resta a mísera possiblidade de exercerem apenas 40 mi, é evidente que opção é direito negativo, direito de se recusar a comprar algo que se prometeu comprar mediante o pagamento de um prêmio fadado à morte e ao pó...

Por isso que eu digo, NÃO HÁ PIOR OPÇÃO QUE OPÇÃO - quem preferir leia não há pior opção do que opção -, no final dá tudo no mesmo...porque não há coisa pior mesmo que ou do que a dita cuja.

Aliás, uma ressalva, pior que opção só mesmo opção alavancada!

até de repente, mesmo.

17.12.06

O Mapa dos Contratos em Aberto.

O Mapa dos Contratos em Aberto, também dito pelo vulgo tião como mapa das opção, traz indícios veementes de que teremos um vencimento quente.

O olhar tosco, vesgo, tendencioso e limitado de alguns costuma se ater a analise apenas dos contratos descobertos, como se fossem eles o único termômetro sensível do embate da segunda dos fora-da-lei.

Ledo e cego engano...

Estará em jogo nesse pregão o destino de 40 milhões de opções, que é exatamente a soma dos contratos em aberto até a série L 48, dos quais somente cerca de 8 milhões são de lançamento descoberto.

20 milhões correm por conta dos travados e o saldo restante é dos tímidos vendedores cobertos.

Isso quer dizer que ou esses 30 milhões devem correr atrás da zeração no período destinado ao encerramento e bloqueio das opções, até às 12 hs, ou correrão o risco de serem sorteados a partir do meio-dia.

É, portanto, equivocada a afirmação de que a briga se circunscreverá aos contratos descobertos, bullshitt de tião...

Dela farão parte com muito mais vigor os travados, que tem a dupla preocupação de administrar as pontas comprada e vendida.

Os quase 13 milhões de contratos da L48 propiciarão um espetáculo à parte, dado que seu preço de exercício está no fio da navalha, tanto pode cortar para sarar, como pode vincar para matar vingativamente.

Mas nada está perdido, tudo está sob controle, basta fazer as continhas de 2 pra lá, 2 pra cá, recordar que os vendidos sempre ganham, ver qual o delta, seu comparsa gamma, e continuar tranquilamente mamando nas tetas dos thetas das vacas brejeiras...

good naiguete, for vocês, bom fim de semana, manas.