Super Tucano renderá US$ 2,7 bi à Embraer Avião é tido como ideal para operar na Amazônia; empresa quer 20% de sua receita no segmento. A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) parte para conquistar o mercado de defesa latino-americano em que, fora do Brasil, tem participação pequena. Seu principal produto militar, o turboélice de ataque leve Super Tucano, é uma evolução da aeronave de treinamento básico Tucano que, com 650 unidades entregues, está em operação em 17 forças aéreas de todo o mundo, incluindo Brasil, Colômbia, Egito, França, Grã-Bretanha e Kuwait. A estimativa da empresa é vender 250 unidades nos próximos quatro anos - a maioria deles na América Latina - o que renderia até US$ 2,7 bilhões. Como é um aparelho desenvolvido para agüentar altas taxas de umidade e de temperatura, foi escolhido pelos membros da Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA) como o mais adequado para as forças armadas desses oitos países, em especial os amazônicos. Com o Super Tucano, a Embraer quer elevar de 12% para 20% seu faturamento na área militar. A OTCA busca criar um sistema único de proteção para fortalecer a presença militar de seus membros na região, que integram o bioma da maior floresta tropical do planeta. Só com a Força Aérea Brasileira a Embraer tem contrato para produzir 99 unidades, um negócio de US$ 1 bilhão. A frota de patrulhamento das fronteiras, com uso integrado ao Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), está previsto para entrar em operação em 2009. Fonte: Gazeta Mercantil
13.12.06
EMBRAER - EMBR3
Super Tucano renderá US$ 2,7 bi à Embraer Avião é tido como ideal para operar na Amazônia; empresa quer 20% de sua receita no segmento. A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) parte para conquistar o mercado de defesa latino-americano em que, fora do Brasil, tem participação pequena. Seu principal produto militar, o turboélice de ataque leve Super Tucano, é uma evolução da aeronave de treinamento básico Tucano que, com 650 unidades entregues, está em operação em 17 forças aéreas de todo o mundo, incluindo Brasil, Colômbia, Egito, França, Grã-Bretanha e Kuwait. A estimativa da empresa é vender 250 unidades nos próximos quatro anos - a maioria deles na América Latina - o que renderia até US$ 2,7 bilhões. Como é um aparelho desenvolvido para agüentar altas taxas de umidade e de temperatura, foi escolhido pelos membros da Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA) como o mais adequado para as forças armadas desses oitos países, em especial os amazônicos. Com o Super Tucano, a Embraer quer elevar de 12% para 20% seu faturamento na área militar. A OTCA busca criar um sistema único de proteção para fortalecer a presença militar de seus membros na região, que integram o bioma da maior floresta tropical do planeta. Só com a Força Aérea Brasileira a Embraer tem contrato para produzir 99 unidades, um negócio de US$ 1 bilhão. A frota de patrulhamento das fronteiras, com uso integrado ao Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), está previsto para entrar em operação em 2009. Fonte: Gazeta Mercantil
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