Com todas estas questões envolvendo a vinda do Bush ao Brasil para tratar, dentre outros assuntos, da importação do etanol à base de cana para abastecer 20% do mercado americano, mesmo que mantendo as atuais alíquotas, as perspectivas parecem boas. Resta saber como será, e quem ficará responsável pelo aumento da produção, logística e comércio do combustível alternativo.
Leia a reportagem abaixo:
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Petrobras produzirá álcool visando exportação
A Petrobras vai entrar na produção de álcool com uma participação minoritária, de até 15%, em projetos que envolvem novas usinas e áreas de cultivo, informou à Reuters o diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa. A companhia brasileira analisa, junto com a japonesa Mitsui, 40 projetos de novas usinas estimados em 8 bilhões de dólares. O objetivo é garantir a exportação de 3,5 bilhões de litros do combustível a partir de 2011.
"O objetivo da nossa participação é dar garantia para o comprador da entrega do produto nos contratos de longo prazo que faremos", disse Costa, prevendo para "breve" o anúncio da assinatura dos contratos para iniciar os projetos.
Ele explicou que a estatal atualmente trabalha em três frentes - produção, logística e venda -, e que precisa avançar bastante na venda para iniciar as duas primeiras etapas. "Estamos bem avançados no Japão, mas vemos muitas oportunidades nos Estados Unidos e outros mercados como China e Coréia", informou.
Costa afirmou ainda que não há planos de criar uma subsidiária para liderar a entrada da Petrobras na produção e exportação de álcool, como chegou a ser veiculado na imprensa, mas que a estatal está firme na decisão de tocar à frente o novo empreendimento.
Fonte: Estadao
"O objetivo da nossa participação é dar garantia para o comprador da entrega do produto nos contratos de longo prazo que faremos", disse Costa, prevendo para "breve" o anúncio da assinatura dos contratos para iniciar os projetos.
Ele explicou que a estatal atualmente trabalha em três frentes - produção, logística e venda -, e que precisa avançar bastante na venda para iniciar as duas primeiras etapas. "Estamos bem avançados no Japão, mas vemos muitas oportunidades nos Estados Unidos e outros mercados como China e Coréia", informou.
Costa afirmou ainda que não há planos de criar uma subsidiária para liderar a entrada da Petrobras na produção e exportação de álcool, como chegou a ser veiculado na imprensa, mas que a estatal está firme na decisão de tocar à frente o novo empreendimento.
Fonte: Estadao
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