Plus500

8.10.07

Bovespa, Dolares e Santander

Foi mais um dia de recordes na Bolsa de Valores de São Paulo, que abriu ensaiando uma realização mas fechou firme, registrando nova máxima. Mesmo com a diminuição no preço do barril de óleo, as ações da Petrobras operaram em alta e contribuíram para outra elevação do índice, junto com a Vale do Rio Doce, que pretende mudar de nome e logotipo no mês de novembro, direcionando seu foco para o mercado externo e buscando uma maior internacionalização de sua marca... será que precisam de sugestões?

Como as duas juntas fazem um bom peso na composição do Ibovespa, para onde elas forem a segunda linha deve correr atrás!

Mesmo com a grande quantidade de dolares ingressando no Brasil a moeda americana fechou em alta de 0,83% (R$ 1,819) depois da intervenção do BC, que entrou comprando no mercado de câmbio como há muito tempo não fazia.

Por último, o RBS - Royal Bank of Scotland - conseguiu 86% de adesão dos acionistas do ABN Amro. Agora o Santander, que integra o grupo liderado pelo banco britânico, deve mesmo assumir as operações do Banco Real aqui no Brasil. Vamos torcer para que os serviços não piorem.

3 comentários:

Anônimo disse...

FALA GAROTO . . .

BELEZA DE BLOG . . .

UM ABRÇO DO VEIO CAMILO QUE FALOU MUITO DA JOÃO FORTES NO CURSO . . .

LEMBRA-SE ?

E AGORA ESTAMOS DE OLHO E COMPRANDO METISA . . .

Seagull disse...

Fala Camilo!

E o seu blog, como anda? Vc que foi um dos precursores nesta área> Agora então é Metisa... ;-)

Grande Abraço

^v^

Anônimo disse...

Vem aí a Sweet River’s Valley?

A atual maior empresa do Brasil em valor de mercado deve reformular a sua identidade em breve. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) se prepara para trocar de nome e logomarca a partir de novembro. O objetivo seria assumir um posicionamento internacionalizado, após a aquisição da mineradora canadense Inco, no ano passado. Curiosamente, o debate surge no momento em que a polêmica sobre revisão do processo de privatização da companhia chega ao seu auge. “Propor essa questão agora é cutucar onça com vara curta. É um debate inapropriado neste momento”, critica José Roberto Martins, gestor de marcas e sócio da GlobalBrands. A notícia veiculada na Folha informa que o novo nome ainda não foi decidido, mas a palavra Vale pode ser suprimida, para que a CVRD se desvincule da imagem de ex-estatal. “Não é uma transformação da qual a empresa precise. Na minha visão, não tem uma utilidade técnica. Além disso, a Vale acaba de finalizar um bom trabalho em campanha institucional com apelo nacionalista. Por que fazer um apelo internacionalista, agora?”, questiona Martins.

O logotipo da Vale também sofreria mudanças. O losango e as barras do desenho atual seriam modificados por estarem associados à simbologia de patentes militares, que remetem à época da ditadura – quando a empresa ainda era estatal.

A sua assessoria de imprensa, manifestou preferir “não comentar boatos”, afirmando “desconhecer a procedência da informação publicada pela Folha”. Jaime Troiano, sócio-diretor da Troiano Consultoria de Marcas, elogia a iniciativa de modernizar o logotipo da empresa, mas também critica a possibilidade da troca do nome. “Acho que mudar a identidade visual, oxigenar a marca é algo natural e até adequado no caso da Vale. Mas o nome é um elemento essencial e não deveria ser alterado”, defende. Para o especialista, a empresa deve estar atenta a elementos de sua marca que comuniquem os seus valores – como o próprio nome. Ainda assim, aposta em um processo coerente de mudança, levando em conta o histórico de administração da mineradora. “A marca corporativa da CVRD possui reputação e prestígio como poucas no país. A empresa não precisa provar seu profissionalismo, nem criar novos valores. Ela já é reconhecida”, opina o especialista.