30.6.07
Ibovespa Semanal
29.6.07
Manchetes de Fim do Semestre
Bovespa fecha o mês com ganho de 4% e alta de 22,3% no semestre
A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta nesta sexta-feira, com investidores fazendo ajustes de fim de semestre e procurando acompanhar a volatilidade em Wall Street. O Ibovespa encerrou com valorização de 0,45%, aos 54.392 pontos e um volume financeiro de R$ 3,96 bilhões. No mês, os ganhos acumulados chegaram a 4%. O investimento na Bovespa se mostrou, disparado, o mais rentável do mercado doméstico no primeiro semestre deste ano.
Bolsas dos EUA fecham em baixa por preocupação com crédito
As bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam em queda nesta sexta-feira, puxadas pelas ações financeiras, que caíram em meio à preocupação com o setor de crédito imobiliário de risco e com uma possível diminuição dos financiamentos para aquisição de empresas. O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,10%, para 13.409 pontos. No mês, o Dow acumulou queda de 1,6%, o Nasdaq baixou 0,05% e o S&P declinou 1,8%. No segundo trimestre, o DJIA subiu 8,5%, o Nasdaq avançou 7,5% e o S&P 500 teve alta de 5,8%.
Dolar sobe 0,21% no mês, mas acumula baixa no semestre
A formação da taxa Ptax do mês de junho e a piora do quadro internacional justificaram a valorização do dólar neste último pregão do mês, encerrando a R$ 1,930. O desempenho nesta sessão garantiu um avanço de 0,21% do dólar em junho - primeira alta mensal desde novembro. No primeiro semestre, no entanto, a moeda norte-americana acumula queda de 9,64%.
Taxas de Juros fecham em baixa na BM&F
As taxas de juros negociadas na Bolsa de Mercadorias & Futuros fecharam com viés de baixa nesta sexta-feira, em dia grande volatilidade. O contrato de depósito interfinanceiro (DI) agosto de 2007, que embute as estimativas para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), encerrou estável, a 11,71% ao ano. Já o DI janeiro de 2009 cedeu para 10,60% ao ano.
Risco Brasil fica na casa dos 160 pontos, em alta
Considerado um dos principais termômetros da confiança dos investidores na economia brasileira, o EMBI+ Brasil, calculado pelo Banco JP Morgan Chase, operou em alta durante o dia, oscilando por volta dos 160 pontos na parte da tarde da sessão.
Petróleo fecha em alta, acima dos U$70
Os contratos futuros de petróleo subiram nesta sexta-feira, sustentados por preocupações sobre o fornecimento do combustível depois que dados semanais do governo norte-americano mostraram uma queda nos estoques na semana passada. Em meio à volatilidade dos negócios com o vencimento dos contratos de julho e o fechamento do trimestre, o contrato para agosto na Nymex encerrou a US$ 70,40, depois de chegar a US$ 71,06 na máxima do dia.
Um bom final de semanaA Força da Matriz
Dentre os principais papéis do nosso mercado, Petro, Vale, Gerdau, Usiminas, Bradesco, sobem, com destaque até o momento para as ações da Friboi, que acertou ontem a venda de R$ 1,4 Bi em ações a serem emitidas para o BNDES ao preço de R$ 8,15, em um aporte de capital para ajudar no financiamento pela compra da Swift.
Se continuar assim... ;-)
Lembrando que hoje é sexta-feira, dia 29, mês de junho. Último dia útil da semana, do mês, trimestre... e do semestre, o que pode fazer necessário a realização de alguns ajustes na composição das carteiras dos bancos e fundos !
28.6.07
Seagull Trading Around the World
Estatísticas de junho, até o momento.
KEEP TUNED!!! :-)
IMBI4
Agora utilizando a técnica dos Fibos ensinada pelo Banco, fiz um estudo e notei que, os R$2,08 são os 100% do movimento altista.
Coincidência, ou não, a máxima de hoje está em R$2,07 (muita gente utiliza AT), portanto um fechamento acima de R$2,08 confirmaria o rompimento do fibo e projetaria para os 161,8% que estão exatos no numero redondo em R$3,00.
Agora é aguardar o rompimento.
FED: Taxa mantida
The Federal Reserve kept the benchmark U.S. interest rate at 5.25 percent and stressed that inflation is the "predominant'' risk facing the economy.
"Readings on core inflation have improved modestly in recent months,'' the Federal Open Market Committee said today after a two-day meeting in Washington. "However, a sustained moderation in inflation pressures has yet to be convincingly demonstrated.''
Mercados na espera do FED
Por enquanto os US Markets operam com relativa estabilidade apesar da preocupação com as pressões inflacionárias. O PCE - núcleo do índice de gastos no consumo - indicou aumento acima do previsto (2,4%), o que está sendo contrabalançado pela revisão do PIB (Growth Domestic Product - GDP) no trimestre, ficando abaixo da expectativa (0,7%).
Manutenção ou aumento da taxa!?! ^v^
27.6.07
Arbitragem: Operando Pares
Criar uma carteira baseada em pares que ofereçam segurança e rentabilidade pode ser uma boa estratégia para os investidores que ainda têm receio de abandonar os investimentos conservadores e ousar totalmente. Um bom princípio seria a união entre um ativo de renda fixa e outro de RV. Além da paridade convencional, é possível arbitrar duas ações negociadas em bolsa e mesmo assim ter uma baixa exposição aos riscos e boas chances de ganhos.
Uma arbitragem no mercado de renda variável pode ser feita de várias maneiras. Em síntese, seria uma estratégia na qual identificamos dois ativos com fluxo de caixa idênticos, porém com preços que, por alguma razão, não refletem a similaridade de fundamentos. O investidor, então, compra um ativo e vende o outro, acreditando que os preços irão convergir.
A arbitragem com risco - mais comum na prática - é aquela que identifica ativos com fluxo de caixa semelhante (e não necessariamente idênticos) e preços que não refletem os seus fundamentos. Operações de arbitragem também são conhecidas como "long/short" (compradas/vendidas).
O texto "The Limits of Arbitrage", escrito por Andrei Shleifer e Robert Vishny, professores de Harvard e Chicago respectivamente, é um dos principais sobre o tema. A visão convencional acadêmica é de que as oportunidades de arbitragem são escassas e rapidamente exploradas por um grande número de pequenos investidores.
O conceito central do artigo é de que operações de arbitragem podem ser relativamente complexas. Além disso, existe um nível razoável de volatilidade nos papéis arbitrados - que pode levar uma posição teoricamente vencedora no LP a sofrer bastante no curto prazo. Como o investidor pessoa física não tem o mesmo grau de informação de um gestor, sua avaliação acaba se baseando fundamentalmente em performances passadas.
Outro texto interessante sobre o assunto, intitulado "Pairs Trading: Performance of a Relative Value Arbitrage Rule", foi escrito por integrantes da Yale School of Management: Evan Gatev, William Goetzmann e K. Rouwenhorst. No artigo, os autores testaram uma estratégia de investimento denominada "pairs trading" para ações do mercado americano. A estratégia consiste em identificar ativos com alta correlação histórica e aproveitar oportunidades em que seus preços se distanciem para comprar o mais barato e vender o mais caro.
As “operações de pares” na Bovespa podem ser feitas com ações de uma mesma empresa (ON x PN), holding x controlada, ativos de um mesmo setor e até mesmo travando o PIBB com mini-contratos de índice futuro na BM&F . Podem ser montadas pela quantidade de lotes ou valor financeiro. Mas quanto mais desatrelados forem os “pares”, maior será o risco da operação, podendo até se transformar em uma especulação dupla.
Com o aumento na quantidade de novas empresas, dos mais diversos setores, abrindo seu capital, maiores oportunidades surgirão. Existe hoje um sem-número de empresas na área de construção civil, várias prestadoras de serviço em telecomunicações, diversas siderúrgicas, etc. Contudo, no atual estágio de alta dos mercados, fica cada vez mais complicado assumirmos posicionamentos meramente direcionais. Está “caro” para comprar e “barato” demais para vender? Por que não travar nas duas pontas? Desta forma, ao invés de estarmos apenas operando na expectativa de valorização das cotações, estaremos tirando proveito das variações no spread (diferença de preço) entre os ativos selecionados.
Vale lembrar que, não possuindo as duas ações em questão na carteira, pode-se alugar o ativo a ser vendido, devendo levar em conta os custos deste empréstimo (que, dependendo da disponibilidade e oferta nas corretoras, costuma oscilar em torno de 4 a 5% aa). Esta despesa tem que ser contabilizada e encarece a operação, sem inviabilizá-la, entretanto.
CMN propõe autorização para estrangeiros adquirirem mais ações ON de bancos listados no Novo Mercado
Segundo os principais jornais hoje, o Conselho Monetário Nacional (CMN) vai encaminhar ao Presidente Lula proposta de decreto que autoriza estrangeiros a comprar ações ordinárias de bancos nacionais, desde que estejam listados no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo.
As novas regras sugeridas pelo CMN permitirão que o BB e qualquer outro banco nacional listado no Novo Mercado e com valor de mercado acima de R$ 2 bilhões tenham até 25% de seu capital nas mãos de estrangeiros. No caso de instituições financeiras menores, esse limite subiria para 45% do capital social.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/2007/06/26/296515399.asp
Falando em segunda linha...
Hoje me chamou a atenção o BEES3 um ativo que acabou de romper seu TH em R$1,25 e com um volume que dá inveja em algumas blues chips, não tão "blues" assim rsrsrs - R$7,0M com mais de 700 negócios hj.
É bom acompanhá-los.
Não sobe nem cai em linha reta
Ocorre que, enquanto o mercado é de alta (BULL) as correções servem como novas oportunidades de compra, de reposicionamento em um trade realizado, como também para aquisição de mais lotes visando um custo melhor. Existe uma técnica chamada Pyramiding - não tem nada a ver com correntes da felicidade (???) - que preconiza o aumento de posições seguindo a tendência. Ou seja: preço-médio para cima na compra.
O fato é que uma virada no mercado pode acontecer a qq momento, mas ela sempre corre o risco de ser confundida com mais uma correção, até que se confirme definitivamente com a perda da trendline de LP. Estamos em alta desde 2002, e o perigo é acharem que isto vai durar eternamente. Quando a maré secar, o princípio aplicado passa a ser o inverso. No Bear-Market cada puxada chama novas vendas. A famosa jogadinha de volei - levantam para cortar!
Mas a bolsa continua em alta, embora a euforia tenha sido relativamente contida, e muitos investidores mais capacitados estejam em estado de alerta para uma reversão iminente. Só que ninguém sabe quando isto vai acontecer. Decretar o fim de um movimento requer tempo, e para isto devemos operar com as expectativas em prazos menores. A melhor defesa é garantir o lucro! Outras técnicas mais complexas podem ser utilizadas para proteger o capital, mas requerem estudo e conhecimento específico para proporcionar êxito em suas aplicações.
E hoje tivemos outro repique. Mercado abriu em GAP, conclamando os mais apressados às vendas e, do fundo testado na proximidade do suporte, recuperou-se (chegando até a entrar no campo positivo), para acomodar novamente perto da estabilidade. As ações da Petrobras exijem uma análise em separado, visto o seu atrelamento à cotação do óleo, e sua situação gráfica - rompeu TH e insinua um reteste por cima como suporte na resistência deixada para trás.
Portanto, olho na janela de tempo e no espaço definido para entrada e saída das operações. Não dedicamos tanto de nosso precioso tempo às bolsas para perdermos dinheiro. Mas pior do que deixar de ganhar, é devolver lucro ao mercado depois de estar em uma posição vencedora! ^v^
FFTL4
Baixa liquidez, mas desempenho invejável.
Ultrapassa o TH e mantém o trajeto (hoje batendo os 3% - totalmente contra a correnteza).
Indice Futuro
Estamos em situação desagradável para os compradores ( e favorável aos vendedores ) onde somente uma recuperação rápida nos próximos movimentos retomaria a tendência de curto prazo...
26.6.07
Dois pra lá, dois pra cá, e essa VC que não sai do lugar.
Situação no fechamento de hoje: 50,55 - 0,94 do premio = 49,61.Resultado: prejuízo de 0,47.
Essa tal de VC é mesmo uma ensebação, mais entediante do que ficar diante de 2 tartarugas mancas, tomando conta para que não corram adiante...
Aproveito esse exemplo real para comentar sobre a indagação do Will123 feita em mensagem anterior sobre venda coberta:
" wil123 disse... qual sua opinião sobre a forma correta de operar opções. ou seria melhor que nem existissem... "
Will123, seria melhor, sem dúvida, que elas não existissem, porque aqui no Cassinão111% elas não servem ao fim para o qual foram conceitualmente definidas, isto é, hedge, defesa de carteira ou ativos contra a incerteza de riscos excepcionais.
Dessa forma, a VC é uma das duas alternativas para se operar opções, já que servem quase que exclusivamente como moeda de jogo.
Sobre a forma correta de operar opções, digo-lhe que a maneira correta é não operar opções, porque aqui esse derivativo ou serve para elo entre idiota e agiota, ou para apostas alavancadas, e só. Nas duas é imperativo apostar-se na tendência do mercado.
Bem excepcionalmente podem ser utilizadas como instrumento substituto a operações de compra a termo, isso quando o investidor não está completamente convicto de que deva assumir o compromisso de compra irretratável e, paralelamente, assuma o encargo financeiro bem maior do premio das opções (na operação a termo a taxa de juro é menos de 1/3 da taxa contida numa opção ATM).
Will, opção de 30 dias não é derivativo, é fraude que consiste na perversão do uso da opção como referência para grandes apostas.
Voltando à VC, convém ressaltar que há um jeito, um jeitão, não sei se único, de se ganhar - em vez de ficar só olhando o tempo passar - com a venda coberta: é tentar se aproveitar da alta volatilidade da opção - nos ultimos dias o mínimo da G52 foi o,84 e o máximo 1,77 - fazendo trades, desde que se assuma o risco de apostar na tendência.
Aliás, em qualquer operação da bolsa a aposta está presente. Porque onde não há certeza matemática, tudo vira aposta (pensei em outra palavra, uma rima... que melda não poder escrever tudo que se pensa, principalmente quando a gente não pensa). E na VC, se não for por convicção, ao menos por definição quem a faz está apostando na alta até o limite do strike que vendeu ou, pelo menos, num mercado de lado para faturar uma parte dos juros pretendidos.
Na VC - venda coberta pouco ou nada fica encoberto, é operação simples visando o ganho de juros simulados sob os mais variados nomes, entre os quais o tal apelido de VE - valor extrínseco, que nada mais é do que a parcela de juros dos premios das OTMs e que os inventores de cursinhos criam para engambelar os incautos iniciantess com propaganda enganosa.
.Ademais, ademais nada, vou para por aqui por que o mico já escreveu besteira demais ou de mais, como preferem algums, sic.
Boa sorte, Wil123...4, 5 ...mil.
Aluguel de Ações
Congestão: Acumula ou Distribui?
Com relação à Bovespa, causa preocupação a grande entrada de investidores convencionais, pouco familiarizados com a renda variável, que migram suas economias da RF para aplicações com maior potencial de ganhos e riscos equivalentes. Ações de empresas pouco negociadas, com pequeno histórico em mercado, e números não muito convincentes, têm sido bastante comentadas. Os chamados micos! Com estes, ninguém quer morrer na mão! Mas há ainda coisas piores: os lixos. Além de serem também pouco negociados, possuem um agravante que se reflete em seus resultados. Patrimônio líquido negativo, dívidas onerosas, baixa relação preço/lucro, prejuízos nos últimos exercícios, controladores ocultos, nível de governança corporativa lastimável, etc... para estes não existirá um gráfico capaz de seduzir o investidor sensato.
Portanto, para quem não encara a bolsa como um jogo, o melhor a fazer é tornar sua carteira mais seletiva. Não é hora de aventuras. O sonho do ganho fácil pode acabar saindo caro. E o nosso dinheiro não merece ser maltratado. ;-)
Save Earth!
Sustentabilidade: de quantos planetas Terra precisaremos no futuro?
Repensar os processos industriais, mudar radicalmente hábitos de consumo e incentivar a ampliação de ações de reciclagem entre as empresas. Essas são condições fundamentais para sustentar o crescimento das gerações futuras, segundo o indiano Surya Chandak, diretor do Environmental Technology Centre, do Programa Ambiental das Nações Unidas no Japão. Ele próprio busca aplicar o discurso na prática. No dia-a-dia, Chandak evita andar de carro e controla o desperdício até nas folhas que usa em seu escritório. Chandak defende revisões na produção de plásticos, alumínios e no uso e industrialização de automóveis. “Caso essas idéias não sejam disseminadas e os processos, revistos, nem dois planetas Terra serão suficientes para nos fornecer os recursos necessários para as próximas décadas”.
Com 12 milhões de habitantes, Tóquio é um dos símbolos do atual modelo de produção e de consumo. Mas para sustentar o padrão de vida da metrópole é preciso um território equivalente a 3,5 vezes o tamanho do Japão – que tem uma população de 126 milhões de pessoas. Recentemente, ao participar do 1º Fórum Internacional de Resíduos Sólidos, em Porto Alegre, Chandak foi categórico: “É todo um estilo de vida que precisa mudar”. Para o francês Yves Mathieu, a sustentabilidade do planeta depende da adoção de padrões de consumo mais racionais e, por conseqüência, de alterações no modelo de produção. “Precisamos de uma transição para mudar a nossa cultura de consumo”, alerta Mathieu, especialista em sustentabilidade e um dos multiplicadores do ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore. Depois de lançar seu filme, Uma Verdade Inconveniente, Gore treinou um grupo de pessoas para divulgar suas idéias a respeito das ações políticas e soluções econômicas que deveriam ser adotadas para conter o aquecimento global.
Nas mãos de todos – Como fazer essa transição, e o preço a pagar, é uma questão-chave que está longe de ser resolvida. Ao menos na esfera das grandes decisões políticas – veja-se a resistência dos Estados Unidos, responsável pela maior fatia das emissões atmosféricas mundiais, em mudar sua matriz energética. Para Naná Medina, diretora da Fundação Universitária Ibero-Americana (Funiber Brasil), o verdadeiro poder de mudança está nas mãos do consumidor – embora ele ainda não esteja consciente disso. “As empresas querem vender. Se o consumidor mudar, elas vão se adaptar”, defende. Do lado das empresas, os sinais de uma nova postura já começam a aparecer. Afinal, cedo ou tarde – não tarde demais, esperamos todos, as mudanças vão acontecer. Assim, antecipar-se ao que vem pela frente é o melhor a fazer.
O caso da Natura é emblemático dessa nova visão. Preocupada com o impacto ambiental de sua atividade, a companhia passou a oferecer produtos em refil. Em vez de jogar a embalagem fora, agora as clientes podem guardá-la para armazenar o próximo conteúdo – como já acontece também com os vidros de café e com alguns produtos de limpeza. Mas não é só isso. Como a Natura usa matérias-primas da Amazônia, ela treinou as comunidades locais para que extraiam as substâncias de forma sustentável. “A empresa não foi lá apenas comprar a matéria-prima. Ela se envolveu com as comunidades em um projeto de sustentabilidade”, reforça Eduardo Tomiya, diretor-geral da consultoria de marcas BrandAnalytics.
Para o setor industrial, adotar uma nova postura sustentável significa implantar mudanças no sistema de produção. Nesse caso, há pelo menos três etapas obrigatórias. A mais simples e mais conhecida é a da reciclagem: reutilizar o material para o mesmo fim original. É o que faz a indústria do alumínio no Brasil, que recolhe e recicla 96% das latinhas de bebidas vendidas. A reutilização do material em outro processo, como, por exemplo, incinerar pneus ou plásticos para gerar energia, é uma segunda etapa. A terceira e mais importante, envolve repensar os processos produtivos. Ou seja, ao invés de buscar uma destinação para os rejeitos no final da linha, a empresa passa a avaliar todo o processo – do design do produto à embalagem – de forma a não gerar, ou gerar o mínimo de resíduos. “Essa é a solução menos usada hoje, mas é a que tende a ganhar mais espaço no futuro”, acredita o professor Celso Lemme, do Instituto Coppead de Administração, da Universidade Federal do Rio de Janeiro..
Em alguns segmentos, preparar-se para o futuro pode significar até mesmo repensar o negócio, criando novas alternativas para o longo prazo. É o caso dos setores de energia e de combustíveis. A Petrobras já mudou o foco de atuação: antes se definia como empresa de “petróleo e derivados”, agora é uma companhia de energia. Por seu lado, as concessionárias de energia elétrica fazem pesquisas com células a hidrogênio para abastecer, no futuro, os automóveis com motores elétricos.
Estímulo à inovação – O professor Lemme destaca que, desde a década de 90, já existem estudos que mostram que não há conflito entre uma empresa ser ambientalmente correta e economicamente produtiva. Afinal, a pesquisa e o avanço dos processos tecnológicos podem levar a um maior grau de sustentabilidade. “Portanto, a pressão social e as questões ambientais são um estímulo para a inovação”, assegura o pesquisador. No sentido contrário da inovação – na lanterna da corrida pela sustentabilidade – estão aquelas empresas que só tomam alguma atitude depois de perder mercado. “Você não vai esperar o seu time levar dois gols para reagir, vai?”, questiona Lemme.
Para o professor Eduardo Filippi, do Departamento de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, “as mudanças estão lentas diante da catástrofe que se avizinha”. É verdade. Mas é também verdade que muitas empresas, de diferentes setores, começam a considerar em seu planejamento estratégico a sustentabilidade. E não só ambiental, já que em segmentos como armas, fumo e bebidas alcoólicas as pressões sociais e as barreiras legais podem trazer prejuízos maiores aos negócios do que eventuais problemas envolvendo o meio ambiente. (Amanhã)
Barômetro Financeiro
O aumento da gasolina deve levar a confiança do consumidor a recuar em relação a maio. Nos metais, o aumento dos estoques leva o cobre a uma queda de 0,82%.
25.6.07
VC - venda coberta, operação de agiota com idiota.
Po**a, assim o cara que deixa de beber para se viciar no cassinão vai avaliar seu método no máximo 2 vezes na vida, se seguir esses conselhos de morte... e, pior, vai constatar que ficou chovendo no molhado o tempo todo. Então já que é assim, se for pra seguir um cão, escolha pelo menos um de raça...
Vejam a guinada, sic, de 360°, (como diria o Simão) de uma VC montada na semana passada. Diria o grande Raul Seixas, plac, plum, não levou a lugar nenhum...
Compra de petro por 51,64, venda de G52 recebendo premio de 1,58, valor liquido aplicado de 50,06, para receber 52 no vencimento e faturar a taxa latente de 3,87%.
Hoje, petro está 51,20, premio 1,12 e o liquido é 50,08, não saiu do lugar a dita cuja, em estado de de cujus.
Eureka! se essa VC fosse zerada hoje produziria o estrondoso lucro de 2 centavinhos - sim, tudo no curso de agiotagem se mede em centavinhos -, que belo resultado, hein!!!
Será que uma rentabilidade dessas é suficiente para pagar corretagem, aluguel de planilha mágica, etc etc? isso sem contar a remuneração dos acessores, sic.
Essa mágica besta de VC coberta iniciou com a parcimoniosa taxa de 3,87% e hoje continua a mesma, latente a espera de um alta forte da ação que deixe contente o idiota pagador de taxa.
Ainda bem que por aqui ninguém se interessa por essa operação de melda, como se pode ver e constatar pela inúmeras opiniões não dadas sobre o assunto.
Por isso que o mico sempre disse NÃO HÁ PIOR OPÇÃO QUE OPÇÃO e agora completa com constatação recente de que OPÇÃO É O ELO ENTRE UM AGIOTA E UM IDIOTA.
Por oportuno e necessário, e para que ninguém se ressinta ou se sinta ressentido, desde logo ressalvo que a expressão não deve ser entendida como uma agressão ou desrespeito àqueles que operam essa estratégia.
Na verdade, o vendedor se comporta como um agiota que visa altas taxas e se propõe assumir o risco de um prejuízo robusto em caso de grande baixa. Já o comprador assume conscientemente, creio, o papel de pagador de juros de cheque especial, alimentando uma forte esperança de que a petro pode subir 10% em cada vencimento para poder propiciar lucros aos titulares de OTMs.
Excepcionalmente a operação pode deixar de unir agiota e idiota. Isso ocorre quando a ação despenca e, como os 2 perdem, as duas contrapartes passam a ser idiotas.
Cada um, cada um... mas tem cada um que não tem jeito nem meio-jeito não.
até de repente
Saudações tricolores!! de norte a sul
Braskem - ADR
Veja a última postagem aqui, onde temos o gráfico "aflorestado".
Abaixo, um zoom na ADR, com nítida vizualização da resistência, bem como projeção das expansões da alta (76,4%) em US$ 19,24 e da grande queda (38,2%) a US$ 19,67.
Atentem para o suporte dado pela LTB (linha verde pontilhada), MMe de 21 e 80 períodos...
No pregão de hoje, lá fora, houve um impulso ( uma hora antes de encerrarem os negócios ) que rompeu a resistência asinalada,atingindo a máxima de US$ 18,59 porém, "martelaram" a menina na reta final, trazendo as cotações novamente para o caixote, fechando a US$ 18,17...
Olho nela !!!
Abcs
Petr4 / Vale5 - Intra 60'
Abertura de hoje...
Resistências facilmente visualizadas e expansões da queda ( em maior periodicidade ) clique nesse link postado em 20/06.
23.6.07
DJIA - Suportes e Resistência
Os americanos ditam a tendência que vai prevalecer nos mercados daqui para frente, e o resto do mundo segue atrás! ^v^
22.6.07
Tensão nos Mercados
Os mercados acionários globais caíram nesta sexta-feira por temores renovados sobre o setor de crédito imobiliário de alto risco nos Estados Unidos. Com a Bolsa de Valores de São Paulo não foi diferente. O Ibovespa terminou o dia em baixa de 0,71%, aos 54.267 pontos e volume financeiro de R$ 3,57 bilhões. Na semana, o índice se desvalorizou 0,46% .
Na esteira da piora dos mercados internacionais, o dólar encerrou a sexta-feira com forte alta, reagindo a problemas relacionados ao mercado imobiliário dos Estados Unidos, e fechou a sessão com elevação de 1,36%, a R$ 1,943.
O preço do petróleo em Londres fechou acima dos US$ 71 por barril nesta sexta-feira devido a temores com a possível intensificação de uma greve geral na Nigéria, o que atrapalharia o oitavo maior exportador do mundo a embarcar a produção. Nos EUA as cotações subiram US$ 0,49, ficando em US$ 69,14 por barril, o maior fechamento desde 1º de setembro.
Líderes de sindicatos na Nigéria prometeram estender a greve contra um aumento dos preços dos combustíveis pelo terceiro dia nesta sexta-feira, após negociações com o governo terminarem em um impasse. A greve não interrompeu as exportações da Nigéria, tida como reserva de abastecimento de gasolina, mas o governo disse que não vai tolerar bloqueios nas estradas e intimidação dos sindicalistas, tornando o quadro mais hostil. Ataques de militantes à infra-estrutura petrolífera da Nigéria já reduziram a produção do país em cerca de um quarto.
Com informações da Agência REUTERS
Ainda sobre a CSU - CARD3
Graficamente está em uma congestão com ligeira inclinação para cima (veja mais abaixo) e pode definir a tendência à qualquer momento. ^v^
VIVO4
BRKM5 e o Etanol
As resinas plásticas utilizadas pela indústria petroquímica são extraídas da nafta, do gás natural e de outras matérias-primas de origem fóssil, certo? Pois a Braskem está disposta a mudar esse paradigma. Nesta quinta-feira, a companhia anunciou que criou uma tecnologia capaz de formar resinas plásticas a partir do etanol, de origem vegetal – um material 100% renovável, portanto. Ao todo, a empresa investiu US$ 5 milhões na novidade, que já está sendo chamada de “polímero verde”.
O produto deverá ser destinado, principalmente, aos mercados asiático, europeu e norte-americano. “Um dos diferenciais competitivos é que os clientes que optarem pelo novo produto não precisarão fazer alteração em suas unidades fabris. O processamento é feito pelo mesmo mecanismo dos polietilenos de base fóssil”, informa Manoel Carnaúba, diretor industrial da Braskem e responsável pelo projeto. Os custos de produção, segundo José Carlos Grubisich, presidente da Braskem, devem ser muito próximos dos atuais. Mas, segundo um levantamento junto a clientes do mercado interno e externo da Braskem, há compradores dispostos a pagar ate 20% a mais pelo novo polímero.
Por enquanto, trata-se de um projeto-piloto. Apenas alguns clientes estão recebendo amostras para testes. O inicio da produção em escala industrial está previsto para o final de 2009. A expectativa é de que a capacidade instalada do polímero verde chegue a 200 mil toneladas anuais. A própria Braskem projeta que, em até 10 anos, deverá consumir 1 bilhão de litros de etanol por ano. “Queremos que o Brasil se transforme no Oriente Médio do polímero verde“, brinca Grubisich.
A fábrica responsável pela produção do novo polímero deverá demandar investimentos de até US$ 100 milhões. O local para sua instalação ainda não foi definido. O Rio Grande do Sul está na lista – embora não disponha de uma produção de etanol em larga escala. “Os locais onde a Braskem já conta com unidades estão no páreo”, informa Grubisich.
CSAN3
22/06/07 - 09h57
InfoMoney
SÃO PAULO - As ações da Cosan podem, enfim, ter motivos para um desempenho positivo, ao menos no curto prazo. A empresa norte-americana Archer-Daniels-Midland (AMD), maior produtora de álcool combustível no país, afirmou que deseja expandir suas operações para o Brasil .
A matéria publicada no jornal norte-americano The Wall Street Journal revela que o diretor de estratégia da ADM, Steven Mills, não descarta a possibilidade de adquirir a Cosan, maior exportadora brasileira de açúcar e álcool.
6% de valorização já! :O
21.6.07
FT e os Biocombustíveis
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Coisa para inglês "não" ver? Ou uma reação de quem está "vendo" de fora?
Vivo4 Técnica de Velez
Setor Aéreo
Com Varig, Gol reduz previsão de lucro anual
José Sergio Osse, para o Valor Online
A Gol Linhas Aéreas rebaixou ontem suas previsões de lucro e de faturamento para este ano. Segundo a empresa, a medida foi tomada para refletir a incorporação da Varig, adquirida por ela em maio deste ano. A companhia também anunciou suas expectativas para o segundo trimestre deste ano, indicando o resultado com e sem a influência da Varig.
Para o fechado do ano, a Gol espera um lucro por ação de entre R$ 3,70 e R$ 4,20, contra uma previsão inicial entre R$ 4,20 e R$ 4,70 por ação. Já o faturamento líquido, segundo a companhia aéreas, deve ser de R$ 6 bilhões, R$ 100 milhões inferior ao inicialmente previsto. Com a manutenção das expectativas de custo unitário e de crescimento de capacidade, isso levou a empresa a reduzir de 20% para 18% a previsão de margem operacional para o ano. A Gol manteve em 80% sua previsão de expansão na oferta unitária (medida em assentos disponíveis por quilômetro), assim como sustentou em 72% sua previsão de ocupação média no ano. O custo operacional unitário também foi mantido em R$ 0,081 para o fechado do ano.
De acordo com a Gol, no segundo trimestre deste ano, a oferta unitária deve aumentar 60% em comparação a igual período de 2006. Levando em consideração a Varig, o aumento pode ser de até 100% no período. Entre abril e junho, a Gol adicionou à sua frota dois novos aviões Boeing 737. Já a Varig deve encerrar junho com 19 aviões em operação, sendo 16 modelos 737 e três 767, também fabricados pela Boeing.
A receita unitária (medida pelo número de passageiros pagantes por quilômetro voado) no trimestre deve aumentar 50% em relação a 2006, com um crescimento de cerca de 80% se levado em consideração a receita da Varig. Na média de abril até junho, a Gol espera uma ocupação de 71% em seus aviões, e de 68% se considerados também os vôos da Varig.
Com isso, o yield (receita bruta em relação à receita unitária) no segundo trimestre é projetado em R$ 0,19 e em R$ 0,18, se considerada a Varig. A receita operacional líquida por oferta unitária é estimada em R$ 0,145; previsão que cai para R$ 0,14 quando levada em consideração a Varig.
A despesa operacional por oferta unitária, excluindo gastos com combustíveis, deve cair 5% no trimestre. Já o custo operacional unitário , sem combustíveis, deve ser de R$ 0,085 (R$ 0,08 com a Varig).
Corretora UBS - 46
Não tenho visto como maior comprador ou vendedor de varios ativos nos ultimos dias... o q ocorreu? Estão operando direto pelo Pactual?
CSU Cardsystem ON - CARD3
Vale5 - Intra 60'
Afinal, os argentinos que comemoram não são do Velez Sarsfield e sim os discípulos de Maradona que, mesmo longe da Bombonera, deram a volta olímpica em pleno Estádio Olímpico! ^v^
Vale descobre que reserva de níquel em mina no Canadá pode dobrar
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
Nesta semana, o níquel registrou uma baixa histórica de 7,2% em Londres e derrubou os preços das ações da Vale do Rio Doce, segunda maior produtora do metal. Às 14h48, o papel preferencial da Vale subia 1,34%, cotado a R$ 74,05. Já a Vale ON subia 1,18%, cotada R$ 87,89.
Segundo a empresa, a descoberta ocorreu com as perfurações para exploração em Creighton, mina centenária localizada na região de Sudbury, Província de Ontário, no Canadá.
A Vale informou que o projeto de Creighton Deep, programa de exploração mineral da mina subterrânea, tem potencial para quase dobrar as reservas provadas e prováveis da mina de 17 milhões de toneladas métricas com teor de 3,1% de níquel e 2,5% de cobre para 32 milhões de toneladas métricas com teor de 1,9% a 2,2% de níquel e de 2,0% a 2,3% de cobre.
A Vale diz ter reservas provadas e prováveis de 850 milhões de toneladas métricas com teor de níquel de 1,37%, as maiores do mundo. Os depósitos de Ontário representam 17,8% desse total.
Em operação desde 1901, Creighton já produziu um total de 173 milhões de toneladas métricas desde sua existência com um teor médio de 1,52% de níquel e 1,22% de cobre.
'O programa de exploração mineral continua e três estações de exploração localizadas a 1,5 km estão sendo construídas para apoiar estudos econômicos adicionais das descobertas realizadas. Essas estações são escavadas mais profundamente além da estrutura já instalada, permitindo a exploração ao nível de 3.200 metros em toda a extensão do corpo mineral.'
O programa global de exploração mineral da Vale envolve um investimento de US$ 120 milhões para 2007.
Graficamente eu acredito no rompimento dos R$76,00 rumo a R$80,00 quiça R$82,00
Técnica de Velez - AMBV4 Acompanhando possível entrada...
Esses dias estavamos comentando da técnica de velez, e estou acompanhando de perto AMBV4 que está configurando o padrão:
1- Topo anterior rompido
2- 3 candles fazendo máximas e mínimas mais baixas.
3- Ativo tocando na mms20.
4- CCI20 em bom nível
E ainda tocou hj em um suporte e até o momento repicando.
Portanto irei olhar o ativo no final do dia, caso feche com um candle de reversão posso me antecipar (apesar de não ser o mais correto) e comprar metade dos lotes que pretendo no total.
E amanhã ao superar a máxima de hoje, adiciono o restante dos lotes, com stop abaixo do candle de hoje.
Mas tudo isso se hj tivermos um candle de reversão.
Objetivo seria 5%, topo anterior ou algum sinal de fraqueza.
20.6.07
Vale5 - Uma Visão de LP
Bull Trap
Indice Futuro
Segue o gráfico atualizado, onde hoje temos :
Suportes imediatos = 54.900 ( média de 21 períodos ) e 53.700 ( média de 80 períodos).
19.6.07
Bovespa e as Blue Chips
Após registrar sucessivos recordes, a Bolsa de Valores de São Paulo acompanhou as variações discretas nos mercados e fechou em leve baixa nesta terça-feira, com o peso das ações da Companhia Vale do Rio Doce, mas ainda sem fôlego para um embolso de lucros maior.
O Ibovespa terminou o pregão em queda de 0,16%, aos 54.643 pontos. O volume financeiro ficou em R$ 4,34 bilhões. Nos EUA, as bolsas de valores fecharam em leve alta, depois de terem oscilado entre leves quedas e estabilidade no dia.
As ações da Vale caíram 3,04%, para R$ 73,80. Segundo um operador de uma corretora nacional, a fraqueza segue o forte declínio dos preços do níquel no mercado internacional. O níquel caiu mais de sete por cento nesta terça com preocupações sobre a demanda depois de notícias de que a China poderá cortar a produção de aço inoxidável.
LOGN3 - Log-In
A oferta primária e secundária compreende 48.395.189 ações ordinárias. Os coordenadores da operação estimavam que o preço do papel, que estréia na quinta-feira, ficasse entre 12,75 reais e 15,75 reais.
A Log-In tem negócios que compreendem ativos e atividades como a administração e a operação do terminal portuário de Vila Velha, navegação costeira e transporte ferroviário. A oferta primária compreende 27.053.140 ações, enquanto a secundária, cujo acionista vendedor é a Vale, soma 21.342.049 ações.
O total de ações pode ser elevado, o que também aumentaria o valor financeiro da operação, caso sejam exercidas as opções de lotes suplementar e adicional. O coordenador líder da operação é o UBS Pactual. A ação será negociada com o símbolo "LOGN3".
Fonte: Reuters
Perde e Ganha no Câmbio
Vejam o quadro ao lado com a lista de algumas empresas analisadas pela equipe do Citi:
18.6.07
Dow Jones
JBSS3 - Friboi
Docas Imbituba - IMBI4
Lembro quando comentei ( e o ativo estava cotado por 0,20) sobre os bons tempos de infância que passamos na casa de um amigo na Praia da Vila, durante férias de verão no litoral catarinense!
Da Serra ao Mar
E aos trabalhos... esperando passar a loucura de mais um vencimento mensal nas opções para traçarmos as novas estratégias daqui por diante.
Ainda tenho que acompanhar o processo final de desenvolvimento do novo site, o que exige bastante tempo e atenção, não permitindo que eu fique dedicado exclusivamente às operações diárias e atualização do blog.
Mas, com um olho no padre e o outro na missa, vamos ficar atentos aos próximos movimentos da bolsa e ao cenário internacional, que podem ser decisivos. ^v^
As pessoas físicas dominam as opções.
Essa é uma das razões porque o pódio do cassinão é sempre ocupado pelas pessoas físicas, que deixam para trás as pifias, alonsecas e afonsecas jurídicas, com várias voltas de vantagem.
Eis o ranking:
1° Pessoas Físicas com........ 66% do volume financeiro
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2° Institucionais com........ 15% - 50 voltas atrás
3° Instituições Financeiras.. 12%
4° Estrangeiros com .......... 7% (os estranjas são gringos mas não são bestas...)
Os números não mentem, mas nem por isso os cursinhos deixam de trapacear afirmando que esse mercado tem como objetivo principal o hedge. Mentiras na internet, como diria o nickghit.
16.6.07
14 milhões em opção, pra frente Brasil!, salve o cassinão...
Em jogo a queda-de-braço entre os vendidos e os comprados nos 14 milhões de contratos em aberto das série 48 e 50, cujos strikes de 47,64 e 49,64 estão abaixo da cotação da ação.
Desse total, 7 milhões estão descobertos e 4,5 travados, situações semelhantes em termos de risco e preocupação.
O que farão? recompram a opção no período destinado somente ao bloqueio - 10 às 11 hs - ou deixarão a bola correr no campo minado do jogo até às 13 horas?
Na verdade, esse pregão de segunda pode ser dividido em 2 partidas, iguais na importância e tão tensas como essas do Grêmio e Boca.
A primeira ocorre das 10 às 13 hs, período em que titulares e lançadores vão tentar mostrar a força do seu cacife ou blefar evidenciando uma força que nem sempre têm. Uns comprados mais atirados irão exercer as opções, botar uma mão no papel com a intenção de valorizá-lo no segundo jogo, das 14 às 17 hs, forçando os exercidos a correr atrás do prejuízo sem juízo. Se tiverem grana para honrar o exercício e carregar o papel podem se dar bem, senão não, e aí o jogo vira.Isso pode dar certo, às vezes dá, outras não, e assim nesse sim ou não, não se pode dizer que sim, que isso vai acontecer.
Pode acontecer o inverso, já se sabe de cor e salteado, em prosa e verso.
O pregão do dia do vencimento sempre oferece emoções além da imaginação e é bonito de se ver e acompanhar, principalmente se não estivermos contra-vontade no papel de contraparte, nem a favor.
Citei somente os números das 48 e 50, mas não podemos esquecer de lembrar que a 52 está correndo por fora, focinho nos calcanhares daquelas e pode entrar no jogo com seus nada desprezíveis 9 milhões de contratos esquentando ainda mais o campeonato, bastando pra isso que a petro suba cerca de 2% e tangencie o strike de 51,64 da dita cuja.
Lamentando e chorando o leite derramado estarão os vendedores cobertos da F48, obrigados a entregar o papel e sem saber se começam novamente essa aventura meio que aparvalhada de querer praticar agiotagem com opções, mesmo sabedores de que são enormes os riscos assumidos pelos agiotas convencionais e os metidos à.
até de repente.
15.6.07
Petronews
14.6.07
Vender na Resistência ou Comprar no Rompimento
E ainda tem a trava na Vale74/76 saindo por 1,10. Compra ou Vende? ;-)
Petr4 /Vale5 - Resistências
E com o dolar barato...
O crescimento de 6% no consumo das famílias no primeiro trimestre de 2007 ante igual período do ano passado foi o maior apurado pelo IBGE desde o primeiro trimestre de 2000. Esse foi o 14º resultado positivo trimestral consecutivo. Claudia Dionisio, técnica da coordenação de contas nacionais do IBGE, explica que a expansão no consumo foi conseqüência do aumento da massa salarial real e do crescimento nominal de 24,6% do saldo de operações de crédito do sistema financeira para pessoas físicas. O aumento da renda disponível bruta no país do primeiro trimestre do ano passado para igual período de 2007 fez com que, mesmo com o aumento do consumo, a taxa de poupança (poupança bruta/PIB) também crescesse. Segundo o IBGE, a taxa de poupança foi de 17,4% no primeiro trimestre de 2007, acima da taxa de 16,4% do primeiro trimestre do ano passado.
Câmbio – A valorização do real impediu que a taxa de investimento (Formação Bruta de Capital Fixo/PIB) ficasse acima dos 17,2% apurados pelo IBGE no primeiro trimestre de 2007. Como o cálculo da taxa é feito a partir de valores nominais correntes, o preço dos produtos acaba influenciando no resultado final. Com as importações de bens de capital crescendo muito, os preços mais reduzidos acabaram impedindo um aumento maior da taxa. Mesmo com essa limitação, a taxa do primeiro trimestre deste ano foi igual à do primeiro trimestre de 2006 e manteve-se como a maior para um primeiro trimestre desde 2001. Essa foi a influência mais visível do câmbio nos dados do PIB do primeiro trimestre. Não é possível afirmar que a queda do dólar tenha efeitos negativos sobre o PIB.
Importações – A taxa de crescimento das importações mais uma vez superou a das exportações e manteve contribuição negativa do setor externo para o PIB no primeiro trimestre deste ano, como já vem ocorrendo desde o primeiro trimestre de 2006. No primeiro trimestre de 2007, ante igual período do ano passado, as exportações de bens e serviços cresceram 5,9%, enquanto as importações aumentaram 19,9%. Os destaques das importações foram bens de capital e bens de consumo não-duráveis. Mesmo que as importações tenham sempre contribuição negativa para o cálculo do PIB, por outro lado contribuem positivamente com a maior oferta de bens em geral, como máquinas e equipamentos.