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29.6.07

Manchetes de Fim do Semestre

Os mercados brasileiros têm espaço para mais um semestre de forte desempenho, sustentados pela melhora dos fundamentos econômicos do país, mas o aumento das incertezas sobre a economia norte-americana pode limitar o otimismo.

Bovespa fecha o mês com ganho de 4% e alta de 22,3% no semestre

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta nesta sexta-feira, com investidores fazendo ajustes de fim de semestre e procurando acompanhar a volatilidade em Wall Street. O Ibovespa encerrou com valorização de 0,45%, aos 54.392 pontos e um volume financeiro de R$ 3,96 bilhões. No mês, os ganhos acumulados chegaram a 4%. O investimento na Bovespa se mostrou, disparado, o mais rentável do mercado doméstico no primeiro semestre deste ano.

Bolsas dos EUA fecham em baixa por preocupação com crédito

As bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam em queda nesta sexta-feira, puxadas pelas ações financeiras, que caíram em meio à preocupação com o setor de crédito imobiliário de risco e com uma possível diminuição dos financiamentos para aquisição de empresas. O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,10%, para 13.409 pontos. No mês, o Dow acumulou queda de 1,6%, o Nasdaq baixou 0,05% e o S&P declinou 1,8%. No segundo trimestre, o DJIA subiu 8,5%, o Nasdaq avançou 7,5% e o S&P 500 teve alta de 5,8%.

Dolar sobe 0,21% no mês, mas acumula baixa no semestre

A formação da taxa Ptax do mês de junho e a piora do quadro internacional justificaram a valorização do dólar neste último pregão do mês, encerrando a R$ 1,930. O desempenho nesta sessão garantiu um avanço de 0,21% do dólar em junho - primeira alta mensal desde novembro. No primeiro semestre, no entanto, a moeda norte-americana acumula queda de 9,64%.

Taxas de Juros fecham em baixa na BM&F

As taxas de juros negociadas na Bolsa de Mercadorias & Futuros fecharam com viés de baixa nesta sexta-feira, em dia grande volatilidade. O contrato de depósito interfinanceiro (DI) agosto de 2007, que embute as estimativas para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), encerrou estável, a 11,71% ao ano. Já o DI janeiro de 2009 cedeu para 10,60% ao ano.

Risco Brasil fica na casa dos 160 pontos, em alta

Considerado um dos principais termômetros da confiança dos investidores na economia brasileira, o EMBI+ Brasil, calculado pelo Banco JP Morgan Chase, operou em alta durante o dia, oscilando por volta dos 160 pontos na parte da tarde da sessão.

Petróleo fecha em alta, acima dos U$70

Os contratos futuros de petróleo subiram nesta sexta-feira, sustentados por preocupações sobre o fornecimento do combustível depois que dados semanais do governo norte-americano mostraram uma queda nos estoques na semana passada. Em meio à volatilidade dos negócios com o vencimento dos contratos de julho e o fechamento do trimestre, o contrato para agosto na Nymex encerrou a US$ 70,40, depois de chegar a US$ 71,06 na máxima do dia.

Um bom final de semana

3 comentários:

Seagull disse...

Boa Laurao!

Valeu mesmo o resumo das notícias. Tem alguma coisa que não está "casando" em tudo isto...

Mas gostei deste formato de clipping que vc escolheu! ;-)

Obrigado pela colaboração!

Bom fds ^v^

Miceslau Olkowski disse...

Alguém poderia me dizer qual site apresenta informações sobre a evolução do "Risco País" para os países objeto dessa análise?

Grato
Mick

Seagull disse...

Oi Mick.

Para o Risco Brasil especificamente tem este site que faz um acompanhamento da evolução em pontos-base.

http://www.portalbrasil.net/indices_dolar.htm

As informações, porém, são atualizadas posteriormente, não sendo feitas em tempo real.

Abs ^v^