Plus500

30.8.07

Análises de Mercado

Todos sabemos que existem duas escolas distintas (complementares?) para análise de ações: AT e AF. Existe também uma terceira via, os Tradings Quantitativos - baseados em inteligência artificial, modelos matemáticos, redes neurais, lógica, estatística e probabilidades, teoria do caos, teoria dos jogos, trading systems, gestão de risco, etc - que também são adotados por muitos colegas, sendo o Master Chief um exemplo bem próximo.

Independente da opção de cada um, o mais importante é que as ferramentas utilizadas tragam o desejado retorno.

A briga entre os que estudam os fundamentos das empresas e os adeptos de gráficos vai continuar sempre existindo, cada um acreditando na maior eficácia de seu método. A análise fundamentalista é, sem dúvida, bastante trabalhosa e requer um conhecimento específico para leitura dos dados e números das empresas. Tem muita efetividade quando olhamos para o longo prazo.

Já a análise técnica parece mais simples, por isso muitos desconfiam de seus resultados. Para operações mais curtas, ela oferece bons pontos de entrada e saída. Mas apesar de não ser tão complexa, existe uma infinidade de parâmetros ao gosto do freguês: uns observam apenas os suportes e resistências, outros acompanham os canais desenhados pelas linhas de tendência, há quem utilize candles, as médias móveis e seus cruzamentos, bandas de Bollinger, contagem das ondas de Elliot, como também tem aqueles que especulam em cima de divergências nos indicadores. Estes estudos podem ser feitos através de percentuais, osciladores, spreads, volume negociado, a volatilidade, ou até mesmo uma combinação entre eles.

O fato é que apenas o tempo dirá se a estratégia escolhida vai funcionar com o passar dos anos. E dentre todas estas alternativas, na minha opinião, a que mais fascina é a aplicação dos números de Fibonacci. Sabendo utilizar corretamente estes conceitos, o índice de acertos é muito grande. A matemática ainda é uma ciência exata... sem esquecer que os negócios em bolsa de valores são classificados como Renda Variável!

Mas perguntem ao Banco se a sua conta não tem variado: invariavelmente para cima! Sabendo usar, e tendo disciplina, a chance de obter resultados consistentes e positivos aumenta bastante! ;-)

2 comentários:

Anônimo disse...

Isso ae Sea,

e além de todas essas escolas, ainda temos o fator psicológico, que muitas vezes reverte e distorce tudo aquilo em que acreditamos.
Ou seja estudamos, pesquisamos, buscamos informações e um drawdown de 20% joga tudo pelos ares !!! eheh

Parabéns pelo artigo
Grande Abraço
CHRistian
www.chrinvestor.com

Seagull disse...

Valeu Christian.

Vamos ver se marcamos um chope neste fim de semana! Vou te ligar...

O pior desta queda é que mesmo com a recuperação, dos poucos ativos que mantive, eles ainda estão com mais de 10% de defasagem para os seus preços máximos registrados.

Mas é a vida... ;-)

Abs ^v^