Bolsa lidera ganhos no ano e na década
Com retorno acumulado de 191,44% desde 2001, ações superam o CDI, que variou 173,8%. Com alta nominal de 32,93%, a Bolsa não só confirma a liderança no ranking dos ativos mais rentáveis em 2006 como também ficou no topo nos seis anos da atual década. Entre 2001 e 2006, o Ibovespa, principal indicador da Bolsa, quase triplicou os valores investidos. O retorno do mercado de ações neste ano é mais do que o dobro do registrado pelas aplicações indexadas ao CDI (juro interbancário que usa a taxa Selic como referência), que variou 15,03% em 2006. No ranking dos últimos seis anos, as aplicações de renda fixa ocupam a vice-liderança.
Com retorno acumulado de 191,44% desde 2001, ações superam o CDI, que variou 173,8%. Com alta nominal de 32,93%, a Bolsa não só confirma a liderança no ranking dos ativos mais rentáveis em 2006 como também ficou no topo nos seis anos da atual década. Entre 2001 e 2006, o Ibovespa, principal indicador da Bolsa, quase triplicou os valores investidos. O retorno do mercado de ações neste ano é mais do que o dobro do registrado pelas aplicações indexadas ao CDI (juro interbancário que usa a taxa Selic como referência), que variou 15,03% em 2006. No ranking dos últimos seis anos, as aplicações de renda fixa ocupam a vice-liderança.
Para 2007, as perspectivas para a Bolsa continuam positivas. Os analistas estimam alta de até 25% para o Ibovespa. Já a taxa Selic média prevista para o ano que vem é de 12,31%, segundo o relatório de mercado do BC. Depois de quatro anos seguidos de alta o potencial de ganho da Bolsa começa a diminuir. As aplicações de renda fixa, para ele, deverão continuar dando alto juro real (entre 7% e 9% no ano) com baixo risco. O ouro teve ganho de 12,7% em 2006 e 144,4% em seis anos. Já o dólar fechou 2006 cotado a R$ 2,136, amargando quatro anos de prejuízos (-8,66%). Em seis anos, porém, a moeda americana valorizou-se 9,34%. A poupança rendeu 8,33% no ano e 68,3% desde 2001. Fonte: Gazeta Mercantil
Um comentário:
Agronegócio quer esquecer 2006 e aposta em retomada
O agronegócio não quer mais falar de 2006. Preços baixos, real valorizado e dívidas provocaram uma das maiores crises no setor dos últimos 40 anos, com a renegociação de R$ 20 bilhões. No entanto, os resultados do último trimestre permitem vislumbrar um 2007 bem melhor. A demanda de milho para etanol nos EUA fez com que os preços do grão se elevassem, a partir de outubro, encerrando o ano com a maior alta entre as commodities: 76%. Diante deste quadro, a estimativa é que a receita agrícola aumente 11%, somando R$ 112,2 bilhões. Será a primeira alta desde 2004.
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