O momento é interessante para um trade agressivo!
Abs ^v^
Atualmente, o governo de São Paulo detém 79% das ações da Cesp. Para manter o controle, precisa somente de 51%. O governador José Serra desistiu de privatizar a companhia energética, diante da sinalização de que o governo federal pode prorrogar a concessão das usinas de Jupiá e Ilha Solteira, válidas até 2015.
Ela divulgou comunicado reafirmando que a tendência dos gastos primários do governo brasileiro, sua evolução nos próximos anos e a relativa estabilidade dos indicadores da dívida pública vis-à-vis seus pares têm sido e continuarão como os principais determinantes para a avaliação de crédito do Brasil. "A Moody's tem repetidamente enfatizado a importância dos fatores fiscais como principal determinante para o rating do Brasil", diz a nota assinada pelo vice-presidente da Moody's, Mauro Leos.
Depois que a Fitch Ratings elevou na tarde desta quinta-feira (29) a nota brasileira para grau de investimento, a Moody's é a única das três mais importantes agências do mundo a classificar o país abaixo desse nível. No dia 30 de abril, a Standard & Poor's foi a primeira das três grandes a elevar o Brasil a grau de investimento.
De acordo com a Moody's, os fatores adicionais que irão influenciar a perspectiva de crédito no médio prazo incluem melhorias contínuas no perfil da dívida doméstica que refletirão no alongamento da maturidade e redução dos riscos de rolagem. Como os desafios fiscais são amplamente decorrentes do crescimento real dos gastos primários, reformas que contribuem para mitigar a tendência ascendente e o componente não discricionário dos gastos do governo (Previdência, por exemplo) são considerados necessários para reduzir as pressões de médio termo nas contas fiscais, acrescenta.
Um mês após a Standard & Poor´s conceder o “grau de investimento” para o Brasil, a Fitch Ratings elevou o país à mesma nota na tarde de hoje. Agora, só falta a Moody´s, a outra agência que forma o triunvirato da classificação de risco no mercado mundial. “Isso atesta a evolução institucional e confirma o bom momento da economia brasileira”, destaca o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega. Para Maílson, as boas notícias têm relação direta com a independência do Banco Central, da qual o presidente Lula tem sido o grande fiador. “Apesar de ter duas cabeças na gestão econômica – referindo-se ao Ministério da Fazenda e ao Banco Central -, Lula consegue manter a autonomia do Banco Central”.
Em meio a tantas notícias positivas, ainda há risco de o Brasil perder o rumo? “Só se tivéssemos um retrocesso na política econômica ou um atentado fiscal que pusesse em dúvida a seriedade da gestão brasileira”, analisa Maílson. “A criação do Fundo Soberano poderia ser esse passo. Até mesmo as pedras sabem que é uma idéia sem sentido”, adverte. A afirmação é um ataque direto ao atual detentor da cadeira da Fazenda, Guido Mantega, que sugere a formação de um fundo de riquezas excedentes do Brasil para serem aplicadas no exterior.
Mágica – Paulo Rabelo de Castro, presidente da RC Consultores, é mais cético e critica as notas da Standard & Poor´s e da Fitch: “O Brasil não tem uma política de investment grade”. Para ele, o país vive um momento “interessante”, cuja “mágica” – parafraseando o presidente da República – está calcada apenas na alta mundial do preço das commodities. “Um país que insiste em uma contribuição da saúde não tem organização que faça jus a uma nota de investimento das agências de risco internacional”, critica ele, cuja consultoria também trabalha com ratings. A empresa capitaneada por Rabelo foi uma das primeiras a elevar a nota do Brasil a apenas um grau abaixo do investment grade – mas ainda não revisou conceito.
O que eles pensam:
Maílson da Nóbrega
Riscos - “Além do Fundo Soberano, se o Congresso passasse alguma resolução, como a sugerida pelo senador Paulo Paim, de reajustar as pensões e aposentadorias, o Brasil perderia o grau de investimento na mesma hora”.
Sobre Mantega - “Há ações discutíveis na Fazenda. Nosso ministro é uma usina de más idéias – produz uma por semana”.
Paulo Rabelo de Castro
Grau de investimento – "O investment grade não é irreversível. Até mesmo o Uruguai já teve grau de investimento. E perdeu”.
Tributos - “Nenhum país com grau de investimento cogita a criação de uma contribuição com a Contribuição Social para a Saúde (CSS)”.
Editado sobre as matérias de Paula Laier, Célia Froufe, Luciana Xaviere Fenanda Arechavaleta para a Newsletter Amanhã.
Agência Fitch eleva a Brasil para grau de investimento
A agência Fitch Ratings elevou a classificação de risco de crédito do Brasil de "BB+" para "BBB-", grau de investimento. A perspectiva da nota é estável. A reação do mercado financeiro foi imediata. A Bolsa de Valores de São Paulo, que apresentava queda superior a 1%, virou e passou a registrar alta, mas não se sustentou no campo positivo. Às 15h39, o Ibovespa - principal índice do mercado brasileiro - caía 0,58%, a 72.732 pontos. No mesmo horário, o dólar comercial recuava 0,97%, para R$ 1,642.
O anúncio da Fitch se segue ao da Standard & Poor's, que se tornou a primeira entre as três maiores agências de rating do mundo a conceder o grau de investimento ao País, ao elevar, no último dia 30 de abril, a nota brasileira de "BB+" para "BBB-". A outra grande agência classificadora, a Moody´s, mantém o rating brasileiro um nível abaixo do grau de investimento, em "Ba1", com perspectiva estável.
Ibovespa dispara 3,04% e fecha perto de nível recorde
A alta do petróleo e os rumores de que a agência de classificação de risco Fitch Ratings deve elevar a nota brasileira em breve - além do grau de investimento concedido pela agência canadense DBRS - fizeram com que a Bovespa tivesse a maior alta porcentual desde 30 de abril e voltasse a se aproximar de seu nível recorde. Naquele dia, o Brasil conquistou seu primeiro grau de investimento por uma das três mais importantes agências do mundo, a Standard & Poor's (a Fitch e a Moody's são as outras duas).
O Ibovespa, principal índice, subiu hoje quase 2,2 mil pontos, motivado por uma compra generalizada de papéis, predominantemente por investidores domésticos. Apenas três ações do índice caíram. A alta foi de 3,04%, para 73.153,2 pontos. Com mais 0,5% de elevação, o índice registrará novo recorde, superando os 73.516,8 pontos do último dia 20. O Ibovespa oscilou hoje entre a mínima de 70.734 pontos (-0,36%) e a máxima de 73.180 pontos (+3,08%). O resultado deste pregão elevou os ganhos acumulados em maio para 7,79% e os do ano, a 14,51%. O volume financeiro totalizou R$ 7,459 bilhões.
Nos Estados Unidos, as bolsas conseguiram devolver no final as perdas (causadas pelo petróleo) registradas em boa parte do dia e subiram. O Dow Jones avançou 0,36%, o S&P teve ganho de 0,40% e o Nasdaq valorizou-se em 0,22%. O dado de encomendas de bens duráveis de abril melhor do que o previsto ajudou as altas. As encomendas recuaram 0,5% em abril, ante previsão de baixa de 2%.
O petróleo abriu em queda, mas o ajuste durou pouco e ainda durante a manhã os preços inverteram. Os temores com a redução na oferta pressionaram as cotações. Em Nova York, o petróleo avançou 1,69%, para US$ 131,03 por barril.
As ações da Petrobras acompanharam o movimento do petróleo e também passaram a subir, mostrando um repique no final da sessão, depois que S&P elevou a nota da estatal. A agência de classificação de risco removeu de observação os ratings de crédito corporativo de longo prazo da Petrobras e elevou a classificação de "BBB-" para "BBB". A perspectiva é estável. Petrobras ON e PN tiveram a mesma variação no fechamento, de +2,18%.
Além da Petrobras, as compras hoje foram generalizadas pelo mercado acionário por causa dos boatos de que a Fitch daria o grau de investimento ao Brasil. Os rumores voltaram hoje, segundo uma fonte, por causa do resultado do setor público: o superávit primário em abril foi de R$ 18,712 bilhões. No acumulado do ano, o resultado atingiu R$ 61,743 bilhões, o equivalente a 6,82% do PIB, desempenho bem acima da meta de 3,8% fixada para todo o ano. No meio da tarde, a Fitch afirmou que ainda está avaliando a situação do Brasil.
Neste quadro benigno, as ações da Vale conseguiram driblar a queda das commodities metálicas e subir. Vale PNA ganhou 2,03% e Vale ON avançou 2,22%. O destaque de alta do dia, no entanto, foi da Cesp. Os papéis dispararam 9,60% com a notícia de que a companhia entrou nas negociações para a venda do banco paulista Nossa Caixa ao Banco do Brasil.
Fonte: AE / MonitorInvestimentos
A BOVESPA, com o objetivo de aprimoramento contínuo do ambiente de negociação, oferecerá novas facilidades no registro de ordens de compra e venda de ações, feitas a partir de conexões automatizadas com a Bolsa (inclusive o Home Broker).
As novas facilidades - disponíveis para os participantes a partir do dia 2 de junho – são:
Sobre a venda da Nossa Caixa ao BB
Muito suspeito este "arranjo" entre o governo de SP e o Planalto. Depois do Ministério de Minas e Energia ter barrado a renovação das usinas da CESP - o que levou sua privatização ao fracasso - agora PT e PSDB se acertam para vender (transferir sem licitação?) a Nossa Caixa para o Banco do Brasil.
Seria uma compensação para algum acordo futuro visando as próximas eleições?
Muita coisa acontece nos bastidores da política que nem os mais bem informados investidores (tirando os insiders do governo) devem ficar sabendo! ;-)
4:37 PM
Cesp entra na negociação entre BB e Nossa Caixa
28/05 - 10h29
A Companhia Energética de São Paulo (Cesp) entrou nas negociações para a venda do banco paulista Nossa Caixa ao Banco do Brasil. A estratégia do governador José Serra (PSDB-SP) tem três metas: vender a Nossa Caixa numa operação que não configure uma privatização, manter os bancários como funcionários públicos e ainda arrancar do governo federal a renovação das licenças das usinas geradoras da Cesp.
A operação casada interessa ao governo federal porque facilita a política de expansão acelerada do BB via incorporação de bancos estaduais.Diante de um governo Lula assumidamente antiprivatizações, José Serra, pré-candidato à sucessão em 2010, faria um negócio neste ano de eleições municipais que agradaria a 15 mil funcionários. Segundo um dirigente tucano que acompanha a negociação, o sonho desses bancários é assumir a condição de funcionários do BB sem fazer concurso público.
Vendida em leilão e arrematada por um banco privado, a Nossa Caixa seria candidata a um enxugamento imediato de pessoal, isto é, a freqüentar o noticiário das demissões de trabalhadores.
A boa vontade de parte a parte já produziu resultados concretos: o governo federal mudou o discurso que remetia a discussão sobre as licenças das geradoras de energia para 2009 ou para o futuro governo - de 2011 em diante, portanto - porque a maioria das licenças vencia em 2015.
Além do início oficial das negociações para a venda da Nossa Caixa, comunicada no dia 21 à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, informou que pretende criar uma comissão, até a próxima quinzena, para estudar a renovação, pela segunda vez, das licenças das geradoras, inclusive as da Cesp.
Em março passado, o leilão da Cesp foi cancelado porque os possíveis compradores temiam levar uma empresa que podia ficar sem fornecedores de energia.
Pois é... ^v^
Fitch alerta para riscos de inflação em emergentes
A agência de classificação de risco de crédito Fitch Rating advertiu para os riscos provenientes do aumento da inflação na solidez do crédito soberano dos países emergentes e divulgou um índice de vulnerabilidade à volatilidade macroeconômica provocada por choques de inflação. O índice, de 73 países emergentes, é encabeçado por Jamaica, Ucrânia, Casaquistão.
O Brasil não aparece entre os dez mais vulneráveis aos riscos da inflação e, segundo o índice, apresenta vulnerabilidade menor do que a da Rússia e a da Índia. No ranking, o Brasil está em 40º lugar, mostrando vulnerabilidade maior do que a do Chile (47º), Peru (65º), Colômbia (66º), México (70º) e Uruguai (71º).
...
Uma das principais conclusões do relatório da Fitch é de que, embora o atual choque de inflação tenha um amplo componente internacional, os desafios de inflação enfrentados pelos países emergentes estão longe de serem "puramente" de oferta. De acordo com a Fitch, uma boa parte do universo dos países emergentes enfrenta pressões inflacionárias subjacentes, incluindo os localizados na Europa, em partes da Ásia, entre os países do Conselho de Cooperação do Golfo e outros exportadores de commodities.
A matéria da AE - com informações da Dow Jones - foi publicada na íntegra na seção de "Notícias " no Monitor Investimentos
Quero esclarecer aos leitores do blog que minha pouca assiduidade aqui deve-se principalmente à realização da última fase de testes que estamos fazendo no portal MI, notadamente no fórum, ao que agradeço a colaboração e sugestões enviadas pelos amigos, e, em breve estaremos implementando a versão final para liberar o acesso a todos os membros da comunidade financeira. Todo o conteúdo postado neste período deve ser eliminado para a entrada do modelo definitivo, assim como algumas inscrições mais recente podem ser perdidas.
Oportunamente eu farei o aviso àqueles que estiverem nesta situção, orientando por email como proceder para restabelecer seu cadastro e registrar novamente as senhas de acesso.
Abs ^v^
Os feriados em Nova York (Memorial Day) e Reino Unido (bancário apenas) esvaziaram a Bovespa, que teve um pregão fraco e com volume financeiro muito estreito. O giro de negócios foi um terço do que é normalmente transacionado numa sessão normal. Isso, entretanto, não impediu que os poucos investidores atuantes fossem às compras e garantissem elevação ao Ibovespa, principal índice.
O Ibovespa fechou em alta de 0,25%, aos 71.628,7 pontos. Oscilou entre a mínima de 71.423 pontos (-0,04%) e a máxima de 71.988 pontos (+0,75%). Tal desempenho elevou os ganhos acumulados em maio para 5,54% e os do ano, a 12,12%. O giro totalizou parcos R$ 2,609 bilhões, enquanto a média do mês, de acordo com a Bovespa, é de R$ 7,113 bilhões.
Com a agenda de indicadores vazia, o petróleo garantiu o fechamento positivo do mercado. No pregão eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo subiu 0,61%, para US$ 132,37 por barril, influenciado por um ataque a um oleoduto na Nigéria e também por declarações do ministro de Petróleo dos Emirados Árabes Unidos, Mohammed Al-Hamli. Um grupo separatista no Delta do Níger atacou um dos oleodutos da Royal Dutch Shell, o que interrompeu parte da produção no país. Além disso, Mohammed Al-Hamli reiterou que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) não deve aumentar a produção, já que o mercado estaria “bem abastecido”.
Com isso, as ações da Petrobras, mais uma vez, carregaram o Ibovespa para cima. Os papéis PN subiram 2% (com o maior giro individual, de R$ 445,323 milhões) e os ON, 2,92% (giro de R$ 88,619 milhões).
Além do preço do petróleo, a Petrobras ainda foi acariciada pela notícia divulgada pela Eni, empresa italiana com quem atua num bloco no Golfo do México, de que o grupo teria sido bem-sucedido na perfuração e exploração do poço. A Petrobras tem 25% de participação no consórcio.
O setor siderúrgico também foi destaque hoje no pregão, assim como vem ocorrendo nas últimas semanas, devido à demanda aquecida. Além disso, hoje a Petrobras informou que pretende encomendar aço no mercado doméstico para atender à demanda ainda para a primeira fase de encomendas de 26 navios petroleiros, lançada em 2005.
As ações da Vale operaram na contramão: os papéis ON caíram 1,10% e os PNA cederam 0,62%. A empresa confirmou hoje que tem planos de construir novas pelotizadoras (usinas de produção de pelotas de minério de ferro) na China, em parceria com siderúrgicas locais, conforme notícia veiculada no sábado pelo jornal South China Morning Post.
Fonte: Portal EXAME
"Nós afirmamos que o limite são 200 milhas. Vários países concordam e outros não. Eu me lembro de um que é meio ''zangadinho'' com esse negócio de 200 milhas, que são os Estados Unidos. Eles não respeitam muito esse negócio de 200 milhas", disse ele, acrescentando que se "se os americanos cismarem" que essas 200 milhas não existem, "temos um problema aí"(...)
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