Week-off... and week ends!
Depois de uma ausência forçada, merecida e necessária, voltamos para a luta. Com as baterias recarregadas e a energia renovada!
E de olho na possibilidade de ainda estarmos em uma onda 5 (?) do Ibovespa, que também pode vir a configurar um TD na faixa dos 45k.
Passeando, pensando e passando pelas proximidades da Usina Nuclear de Angra, fiquei me questionando sobre várias coisas: o medo que tínhamos de um insucesso no projeto nuclear brasileiro, e suas consequências, era menor do que a certeza de que as atuais fontes de energia mais utilizadas (a base de combustíveis fósseis) são muito mais danosas à nossa existência. Os transportes (automóveis, aviões e navios), as termelétricas e as indústrias, são os grandes responsáveis pela poluição de nossa atmosfera, devido à queima de gases e produtos derivados do petróleo! Então, buscar fontes alternativas para prolongar a existência da vida humana e o equilíbrio do planeta passou a ser uma prioridade... política, dinheiro, poder, tudo passa a ser secundário quando a nossa espécie corre sério risco! Claro que nada vai mudar de uma hora para outra. Mas uma maior conscientização já se faz notar no pensamento coletivo. E mesmo com a pressão e o jugo dos donos do petróleo, esta fonte esgotável de energia parece ter seus dias contados, decretando uma nova era de imprescindível preservação ambiental.
Depois de uma ausência forçada, merecida e necessária, voltamos para a luta. Com as baterias recarregadas e a energia renovada!
E de olho na possibilidade de ainda estarmos em uma onda 5 (?) do Ibovespa, que também pode vir a configurar um TD na faixa dos 45k.
Passeando, pensando e passando pelas proximidades da Usina Nuclear de Angra, fiquei me questionando sobre várias coisas: o medo que tínhamos de um insucesso no projeto nuclear brasileiro, e suas consequências, era menor do que a certeza de que as atuais fontes de energia mais utilizadas (a base de combustíveis fósseis) são muito mais danosas à nossa existência. Os transportes (automóveis, aviões e navios), as termelétricas e as indústrias, são os grandes responsáveis pela poluição de nossa atmosfera, devido à queima de gases e produtos derivados do petróleo! Então, buscar fontes alternativas para prolongar a existência da vida humana e o equilíbrio do planeta passou a ser uma prioridade... política, dinheiro, poder, tudo passa a ser secundário quando a nossa espécie corre sério risco! Claro que nada vai mudar de uma hora para outra. Mas uma maior conscientização já se faz notar no pensamento coletivo. E mesmo com a pressão e o jugo dos donos do petróleo, esta fonte esgotável de energia parece ter seus dias contados, decretando uma nova era de imprescindível preservação ambiental.
Relaciono abaixo um pequeno apanhado feito pelo colega Incognitus, do site português Think Finance, sobre fontes alternativas de energias renováveis, passíveis de uma maior aplicação na Terra pelos próximos anos:
Fontes de Energia Renovável
Paineis solares: seu desenvolvimento é feito há mais de 100 anos, os custos vêm baixando de forma sistemática e poderão tornar-se competitivos em menos de 20 anos. Por cada metro quadrado a terra recebe 1kW de energia do Sol. Os painéis atuais baratos recolhem até 15% da energia incidente. Tecnologia de ponta (painéis multi-junção) vai até 45%.
Centrais térmicas solares: vários exemplos em produção e alguns projetos gigantes como uma "torre solar" na Austrália. Este método é particularmente eficiente para produzir calor, mas mesmo em produção de eletricidade, via utilização de uma turbina e gerador, chega a ser competitivo com o solar fotovoltaico, visto que a base tecnológica é mais simples.
Metano, também conhecido como biogás, gás natural, gás dos pântanos, etc. Produzido por material em decomposição ou por síntese inorgânica direta (a alta temperatura). Enquanto houver biosfera na terra esta fonte de energia vai existir. A produção de biogás, em grande parte não aproveitado, não chega para satisfazer a procura atual, o que seria resolvido extraindo gás fóssil, mas pode ser suficiente para o consumo doméstico mesmo com aumentos grandes. Há reservas incalculáveis de metano inorgânico nos sedimentos oceânicos, mas ninguém sabe se é viável de extrair.
Energia das marés: Neste momento a humanidade consome o equivalente a 1/4 da energia total disponível nas marés, pelo que não é uma opção. Mas pode ajudar um pouco em certas zonas costeiras remotas, por exemplo.
Energia do vento: Em última análise é energia solar convertida, mas é mais fácil de extrair actualmente. Países desenvolvidos, como a Dinamarca, conseguem satisfazer 30% das suas necessidades energéticas com ela, mas à custa de imensas captações offshore. Aumentar a densidade de captação resulta em perdas, uma vez que uma ventoinha tira velocidade ao vento numa área grande. É inviável resolver todos os problemas energéticos desta forma, mas é uma ajuda promissora.
Hidroelétrica: É uma energia renovável já bastante desenvolvida, mas com mini-hídricas seria possível duplicar a contribuição. No entanto isso tem impactos ambientais, nomeadamente nos ciclos de desova dos peixes. Também tem impactos ambientais positivos, visto que os lagos artificiais amenizam o clima na zona em que estão implantados.
Desalinização inversa: A pressão osmótica normalmente contrariada, com custos energéticos, para desalinizar a água pode ser usada de forma inversa para gerar energia salinizando água dos rios, por exemplo junto à foz, de forma controlada. Impactos ambientais difíceis de analisar, especialmente em larga escala. Na Holanda estima-se que 1/4 da energia do país possa ser gerada assim. Zonas com estuários de rios caudalosos poderão usar a tecnologia.
Energia do gradiente térmico dos oceanos: É difícil de extrair, devido ao pequeno gradiente térmico, mas existe em grande quantidade, especialmente nos trópicos. Acaba por ser mais uma forma de energia solar, como quase todas as renováveis.
Geotérmica: Largamente desenvolvida em alguns pontos "fáceis", notadamente na Islândia e sul de Itália. No entanto há que notar que a energia total dissipada pelo núcleo da terra é somente 1/1000 da energia solar recebida, pelo que é difícil estimar as consequências que teria uma futura extração alargada, usando perfuração a grande profundidade.
Biocombustivel: Tanto queimando resíduos florestais sólidos como convertendo óleos em diesel ou açucares das plantas e algas em alcool. Diz-se que usando apenas 1 milhão de km quadrados de oceano no cultivo de algas ricas em óleo e açucares se poderia abastecer toda a terra e substituir todo o petróleo. A produção usando plantas terrestres é bem menos eficiente e a capacidade em larga escala é duvidosa. Nem todos os países consomem tão pouco combustível por habitante como o Brasil e têm tanto sol, terra e água. Caso se consiga o cultivo oceânico em larga escala, esta parece ser uma aposta ganha.
3 comentários:
Very nice Mr.Seagull !
Ótimo Post.
Além destes já mencionados, seria interessante saber a quantas andam os projetos com as celulas de hidrogenio e a viabilidade destas.
Ainda..
Não temos esclarecimentos sobre a controversa "cold fusion" e "zero point energy". Enquanto alguns acreditam que esta será a única soluçao para o planeta, outros a classificam como pseudo-ciência e mais um grande mito.
[]'s.
Fabricio - Sêquazinada.
Valeu Fabricio!!!
Se o seu email atual não for aquele das mensagens que trocamos, avisa que mando um outro convite para vc tornar-se membro efetivo do blog, podendo assim trazer suas relevantes contribuições. Com certeza, tens bastante a agregar nestes nossos debates.
Sobre a questão da energia, acredito que a partir de agora, com este enfático documento apresentado pela ONU, podemos torcer para que os estudos sejam aprofundados e novas descobertas possam ser feitas em prol da qualidade de vida da humanidade.
E com relação ao mercado... uma troca de Petro por Eletro, tanto fundamentalisticamente (M/LP) como pelos próprios gráficos (CP), pode ser uma boa arbitragem neste momento!!!
Abs ^v^
Hi Mr. Seagull,
Em resposta envie-lhe um e-mail. Aguardo seu contato.
Abraço,
Fabrício - Sêquazinada.
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