Plus500

31.7.07

Última Chamada!

Varig ganha no STJ direito de receber mais de R$ 3 bi do governo

A Varig obteve ontem uma importante vitória no Superior Tribunal de Justiça (STJ), no processo em que reivindica indenização do governo federal por causa de perdas financeiras decorrentes do congelamento de tarifas entre 1985 e 1992. Os ministros do STJ reconheceram a quebra do equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão.

O valor da indenização era de R$ 3 bilhões em 1992, quando o processo começou. O ministro do STJ Herman Benjamin estima que, atualizado, o valor chegue a R$ 6 bilhões.

A decisão de ontem, porém, não garante à companhia aérea o recebimento imediato desse valor. A indenização ainda pode ser discutida no próprio STJ e também no Supremo Tribunal Federal. A Advocacia Geral da União (AGU) informou que vai recorrer. Esta foi a segunda derrota sofrida pela União no STJ nesse processo.

A vitória da Varig foi obtida por sete votos a um. Estavam presentes dez ministros, sendo que o presidente não vota e a ministra Eliana Calmon se declarou impedida.

O advogado da Varig velha, Alexandre Wald, do escritório Wald Associados, está confiante que a ação subirá agora ao Supremo e que, nesta última instância, a decisão será favorável à Varig. “Já existe um precedente favorável às companhias aéreas.” No passado, a Transbrasil foi indenizada pelo governo em cerca de R$ 700 milhões em uma ação similar.

Nas chamadas “empresas remanescentes” da Varig velha (as antigas Aviação Aérea Riograndense, Rio Sul e Nordeste), a expectativa é que o valor da indenização chegue a até R$ 4 bilhões.

Dois terços do valor que vier a ser determinado pela Justiça têm destino definido: o fundo de pensão dos empregados da Varig, o Aerus. A dívida da Varig velha com o Aerus é de cerca de R$ 2 bilhões. O restante será destinado a outros credores da companhia, como fornecedores de bens e serviços e funcionários demitidos recentemente sem indenização.

Caos social

Responsável pelo processo de recuperação judicial da Varig, o juiz Luiz Roberto Ayoub afirmou que a decisão do STJ pode ajudar a evitar o “caos social” que se vislumbra com a quebra do Aerus. O fundo de pensão dos funcionários da Varig não tem mais recursos para pagar as pensões dos aposentados pela companhia.

O gestor judicial das empresas em recuperação, Miguel Dau, recebeu a decisão do STJ com um “sentimento de satisfação”. “Essa ação é um dos pilares de sustentação do plano de recuperação judicial”, disse ele. “Confio na sensibilidade do governo que, diante desse resultado, pode encontrar soluções que acomodem todas as necessidades dos envolvidos no plano de recuperação, principalmente os aposentados do Aerus.”

DJIA Daily


Fechou abaixo da média de 80 períodos, no momento em que testa importante suporte na faixa dos 13.250. Chegou a esboçar um repique sem superar, entretanto, a recente LTB de CP... chumbo grosso!

Petr4 / Vale5 - Intra 60'

Final de sessão terrível acompanhando o DOW que devolveu os últimos ganhos!

Com o Ibovespa fechando nas mínimas... Follow the Leader! ^v^

Alerta nos Mercados

Novatos enfrentam a sua primeira crise com a bolsa

A queda de quase 8% do Índice Bovespa na semana passada coincidiu com o aporte recorde de recursos em um único mês em fundos de ações. Segundo relatório semanal do site financeiro Fortuna, o ingresso de recursos em julho, até o dia 26, soma R$ 4,47 bilhões. Isso representa quase um terço dos R$ 15,830 bilhões captados em fundos de ações durante todo o ano. O volume aplicado nesses fundos num único mês é o maior da história, superando, inclusive, a captação de R$ 3,2 bilhões de junho de 1997. Somente em oito instituições - Banco do Brasil, Bradesco, HSBC, ABN Amro, Geração Futuro, Itaú, Safra e Unibanco -, entraram em fundos de ações cerca de 30 mil novos cotistas neste mês, segundo o Fortuna. A média de crescimento do número de investidores em carteiras de ações nos grandes bancos foi de 20%.

Esses aplicadores estão tendo um verdadeiro batismo de fogo. Entre os dias 19 e 26, por exemplo, R$ 1,176 bilhão foram destinados para fundos de ações. Nesse mesmo período, no entanto, o Ibovespa registra queda de 7,28%, sem contar a desvalorização de sexta-feira, quando o Ibovespa caiu 1,80%. No mês, a queda é de 0,92%, até o dia 26, mas no ano o ganho ainda é positivo, de 21,18%.

Os investidores menores normalmente demoram a reagir aos movimentos de mercado, pois são mais resistentes à troca de aplicações, diz Alexandre Espírito Santo, chefe do Departamento de Economia e Finanças da ESPM-RJ e sócio da Avanti Gestão de Recursos. Segundo ele, o conselho para aqueles que acabaram de ingressar em ações é manter a calma. "Ainda não está claro se o momento é somente de uma turbulência ou uma crise e quem se desesperar corre o risco de perder uma correção". Foi o que aconteceu ontem, quando o Ibovespa subiu 3,12%.

O Fortuna mostra que a maior captação em fundos de ações neste ano aconteceu principalmente nos meses de maio e junho, quando o Ibovespa subiu 6,77% e 4,06% respectivamente. No mês passado, o ingresso foi de R$ 3,550 bilhões e, em maio, de R$ 2,544 bilhões.

Mas não foram apenas os fundos de ações que sofreram perdas na semana passada. Levantamento feito pelo Valor com dados do site Fortuna mostra ainda que de 50 fundos multimercados de gestores independentes, 39 tiveram perdas, sendo que oito passaram de ganhos para prejuízo no mês. Já entre quase 60 long/shorts (carteiras de arbitragem entre ações) independentes e de bancos, só dois estão com perdas no mês. Nos sete dias encerrados dia 26, os multimercados têm perda média de 0,73%, mais de três vezes o retorno do CDI no período, de 0,21%, ou quase toda a variação do referencial no mês, de 0,84%.

Os fundos DI, no entanto, tiveram ganho médio de 0,20% nos sete dias encerrados dia 26 e, no mês, rendem 0,79%. Como são compostos por papéis com juros pós-fixados, essas carteiras ganharam com a alta das taxas na semana passada. Já os renda fixa, que têm papéis prefixados, ganharam 0,08% no mesmo período e, no mês, têm rentabilidade média de 0,64%.

Movimentos como esse são importantes para o investidor ter consciência do ativo em que investe, ou seja, ter uma dimensão do risco a que está. (Valor)

Calendário Econômico / Agosto 07

Óleo Futuro/ Setembro

CL/U07 - Intradia

Série Histórica

Contratos em Aberto


Este é apenas um teste...

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Obrigado !


30.7.07

Mercado de Ações

Bovespa inicia a semana com ganho de 3,12%

O mercado financeiro mundial amanheceu mais calmo o que permitiu à Bovespa um dia recuperação de preços, após ter perdido 7,86% na semana passada. O Ibovespa, principal índice, fechou o dia em alta de 3,12%, aos 54.573 pontos. No curto prazo, contudo, vigora a percepção de que o ajuste para baixo no preço das ações deve prosseguir. Isto porque as incertezas em relação a novos desdobramentos da crise do setor imobiliário de alto risco nos EUA, que derrubaram os mercados na semana passada e fizeram crescer a aversão ao risco, ainda torturam os investidores.

O contraponto positivo do dia foi o HSBC, que informou que suas dívidas seguem nos mesmos níveis do ano passado, uma vez que parou de subscrever empréstimos imobiliários de alto risco nos EUA. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, fechou com ganho de 0,70%, e o Nasdaq, de 0,82%.

Ações – As ações de Petrobras e da Vale do Rio Doce contribuíram para a reação da Bovespa. As duas ações passaram por uma recuperação técnica e, no caso específico da Vale, há a expectativa de que o balanço trimestral da mineradora, que será divulgado amanhã, surpreenda positivamente. Petrobras PN avançou 4,56%, apesar da queda de 0,25% no preço do petróleo na Bolsa Mercantil de Nova York. Vale PNA subiu 3,88%. O desempenho das estreantes de hoje na Bolsa, porém, ficou aquém da média das ações no dia. Estácio Participações recuou 1,07% e General Shopping Brasil ficou estável.

Sobre o Risco País

RISCO BRASIL MARCA 219 PONTOS, EM ALTA DE 3,30%

Um dos principais termômetros da confiança dos investidores na economia brasileira, o EMBI+ Brasil, calculado pelo Banco JP Morgan Chase, indicava 219 pontos às 13h20, com elevação de 3,30% ante o último fechamento. Na sexta-feira, indicador havia registrado 212 pontos.

EMBI+ Brasil

O Emerging Markets Bond Index - Brasil é um índice que reflete o comportamento dos títulos da dívida externa brasileira. Corresponde à média ponderada dos prêmios pagos por esses títulos em relação a papéis de prazo equivalente do Tesouro dos Estados Unidos, tido como o país mais solvente do mundo, de risco praticamente nulo.

O indicador mensura o excedente que se paga em relação à rentabilidade garantida pelos bônus do governo norte-americano. Significa dizer que a cada 100 pontos expressos pelo risco-Brasil, os títulos do país pagam uma sobretaxa de 1% sobre os papéis dos EUA.

Basicamente, o mercado usa o EMBI+ para medir a capacidade de um país honrar os seus compromissos financeiros. A interpretação dos investidores é de que quanto maior a pontuação do indicador de risco, mais perigoso fica aplicar no país. Assim, para atrair capital estrangeiro, o governo tido como arriscado deve oferecer altas taxas de juros para convencer os investidores externos a financiar sua dívida - ao que se chama prêmio pelo risco.

Petr4 / Vale5 - Gráficos Diários

Apesar do preço do óleo estar cedendo, a Petro apresenta uma boa recuperação (em alta de 1,84% até o momento), enquanto suas opções OTM desvalorizam mais de 10% (?).

Vale insinua um Pull Back por cima na antiga resistência rompida dos topos anteriores. O anúncio do desdobramento de suas ações repercutiu positivamente e o ativo sobe 3% nesta primeira parte do pregão, sendo negociado na faixa dos 78. ^v^

IBOV Diário


Repicando sobre o suporte da M80. Depois de tanta queda isto seria bastante plausível. Vamos avaliar a força e consistência deste movimento, sempre de olho no que acontece nos mercados americanos. ^v^

29.7.07

Agosto Chegando

Bovespa já acumula baixa no mês

Enganaram-se os investidores que pensaram que o pior já tinha passado: a Bolsa de Valores de São Paulo voltou a recuar com força durante a semana.

O Ibovespa fechou a sexta-feira com queda de 1,80%, para 52.922 pontos encerrando a semana com baixa de 7,3%. A Bovespa exibe agora valorização de 19% em 2007. No momento de maior nervosismo, o índice foi arrastado pela turbulência externa, com as fortes quedas das bolsas em Nova York e Londres.

Risco

O risco Brasil disparou mais de 20% e voltou a ficar acima dos 200 pontos-base, refletindo o sentimento de aversão ao risco que tomou conta dos investidores. O temor, crescente, é o de contágio do mercado de crédito corporativo pelos problemas com as hipotecas de segunda linha. A turbulência externa levou o Tesouro Nacional a cancelar o tradicional leilão de títulos públicos prefixados de hoje.

O medo de que os problemas se alastrem pelo mercado de crédito nos EUA levou os investidores a se desfazerem de ações e buscarem refúgio nos títulos do Tesouro americano (Treasuries), considerados a aplicação mais segura do mundo.

Dólar

O dólar teve na sexta-feira a maior queda diária desde junho de 2006, influenciado pela oferta de divisas de exportadores e pela redução da saída de investidores estrangeiros. A moeda norte-americana caiu 1,71% e encerrou a R$ 1,895, um dia após avançar mais de 3% pela preocupação global com o mercado de crédito de risco nos Estados Unidos.

A semana foi de forte volatilidade e começou com o dólar no menor patamar desde setembro de 2000. Apesar de o sobe-e-desce ter se mantido nos mercados internacionais, operadores notaram uma redução na saída de investidores estrangeiros. No final da sessão, o Banco Central realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista. Na operação, a autoridade monetária definiu corte a R$ 1,904 e aceitou, segundo operadores, ao menos quatro propostas.

Os 3 lados da moeda da liquidação física de uma compra.

Ontem descobri, surpreso, que tinha feito aluguel de ações e não sabia.

Isso aconteceu porque a CBLC impõe compulsoriamente empréstimos de ações ao vendedor inadimplente, àquele que vende e não entrega o papel em d+3.

Só sendo um mico mesmo para vender sem ter, emprestar sem saber e ganhar sem querer...

Pois bem, como vocês não sabem quase nada, como eu - ou quinem eu - vou lhes relatar os 3 lados curiosos da liquidação de uma operação de compra/venda à vista.

Como todos sabemos, cada operação envolve 2 contrapartes, não é mesmo?

- Sim, respodem vocês!

- Não, diz o mico, sempre do contra, mas que mata a cobre e mostra o pau. Explico.

A liquidação de cada operação é dividida em 2, a liquidação financeira e a liquidação física.
A financeira trata de contabilizar o fluxo do pagamento/recebimento entre as partes que diretamente fizeram a operação. A liquidação física cuida de acompanhar a entrega do ativo e deveria, tal qual a financeira, envolver os contratantes diretos.

Mas não é isso o que acontece, porque a corrente de operações de day-trades muitas vezes impede que o vendedor A, que vendeu ação pro B, seja chamado a entregar o título porque no decorrer do pregão ele zerou sua venda comprando metade dos papeis de Z e a outra metade de Y.

Então, no final do pregão, restam o B como comprador de 100% e na condição de vendedores o Y e o Z com 50% cada um na venda. Serão esses vendedores Y e Z os chamados a entregar as ações.

Aí a porca torce o rabo, dá zebra e começa uma novela porque o Z vendeu mas não tem as ações para entregar.

Assim, o capítulo do D+3 da novela liquidação mostra que o B vai receber apenas metade do que comprou.

Nesses casos a CBLC estende até D+4 o prazo para o Z entregar o papel. Se persistir a inadimplência, a CBLC emite a Ordem de Recompra e autoriza a corretora do comprador a fazer nova compra a preço de mercado até D+6.

Po**a, que confa, hein gentem.

Mas a bagunça não pára nesses pintorescos, sic, desencontros administrativos e contábeis limitadas ao papel. Vocês tem que ver e saber as consequencias financeiras desastrosas quando as contrapartes envolvidas fizeram seus negócios cada um com um preço.

O B tinha comprado por 50 reau, o Z tinha vendido por 54 paus e o Y vendera por 49 mangos. E agora, como fica a liquidação financeira? heheh

Putz, meu, ô meu, manooooô, isso sim é que é confusão, pior que distribuir dinheiro do mensalão...

Querem saber como é feito isso numa operação de Recompra?

Lamento, mas aqui e agora num dá, isso é mais complicado e longo do que novela das 8 que vai ao ar às 9.

Um dia, ou melhor, um mês eu conto.

até de repente


ps: pelo jeitão das mensagens acho que vou colocar minha sala-de-preocupações para alugar, pois é espaçosa, larga, alta e em forma arredondada para facilitar o caminhar daqueles que apostam num repique e daqueles que são os reis do pique é pique, é pique, é pique pique pique, acho que desta vez vai ser grande o piquenique, ou pique-nique?, melhor mudar para convescote

O lado ruim das correlações.

Ao iniciar na Bolsa enfrentei, como todos - no bom sentido, o da comparação -, 1 grande obstáculo que era o de tentar adivinhar, descobrir, presumir, intuir pra onde o mercado iria, subir, cair ou ficar a dormir. Coisa de rir...

Sem isso não poderia decidir se iria comprar ou vender, ou do mercado sair.

Mas o tempo foi passando, a experiência chegando, os fóruns orientando, os cãos confundindo, e a cristalização disso tudo levou-me a incorporar as famosas correlações ao meu arsenal de ferramentas - antigamente se falava instrumento, quedei-me à moda inócua de usar palavras desnecessariamente inventadas e, pior, inadequadas -, como por exemplo a correlação da petrobrás com as petroleiras alienigenas, as siderurgicas de cá com as ferrosas de lá, e por aí afora, num aforismo sem tamanho e sem fronteiras, sem eira, nem beira e nem tripeira.

Agora sei que a Petro tem que seguir a Exxon ou coisa que tal, legal, genial e coisa e tal.

Resolvi o problema? perguntarão vocês.

Não, responderá o mico, que antes tinha 1 mico na mão e agora ficou com 2.

Eu era feliz e não sabia, só tinha que adivinhar pra onde ia a petro e agora, infeliz ao quadrado, tenho que advinhar para onde vão as 2.

Pior que quando intuo o caminho de uma a outra cisma de desgarrar e não acompanha...


Culpa do Lula, como diria o Pimon.

28.7.07

Gráfico do Petróleo Futuro


Ainda sobre as correlações: antes de viajar eu questionava qual seria o ponto de inflexão para que o preço do óleo deixasse de puxar as ações das petroleiras e passasse a pressionar os mercados de forma negativa, derrubando os índices e os ativos de sua composição.

Imaginava que o limiar desta relação se daria com o óleo perto da barreira dos U$80. Como o problema das hipotecas americanas voltou a ficar latente, e a reação nas bolsas foi instantânea, tudo pode influenciar nesta correção.

A questão agora é ficarmos atentos ante a possível continuidade do Bull Market (onde as quedas oferecem novas chances de entrada) que vem imperando nestes últimos quatro anos, ou se a tendência primária pode estar mesmo virando! Sendo este o caso, os fundos podem até custar para serem vencidos, mas ficariam inevitáveis as perdas de vários suportes. ;-)

Correlações...




Uma visão comparativa de preços no Gráfico de linhas - Semanal - LOG.
Junto, a fotografia do gráfico diario da EXXON...

Se lá pode, pusquê caqui naum ???

Bom final de semana a todos !!!


Ibovespa Semanal


Alguém ainda tem dúvida se os estudos de Fibonacci funcionam no mercado?

^v^

Evolução do Câmbio e Risco País


Por isso eu vinha chamando a atenção e destacando o quadro acima...

Back Home

Mas antes de sair em viagem, quando tudo era festa, deixei registrado aqui:

Em apenas duas linhas...

"DOW não está conseguindo ficar acima de 14K.
Ainda tem o problema da sub-prime... e o Risco Brasil, como fica?"

http://seagulltrading.blogspot.com/2007/07/us-markets_20.html

Agora, vamos estudar os acontecimentos desde então! ;-)

Obrigado aos amigos por tomarem conta do espaço em minha ausência!

Abs Abs Abs Abs Abs Abs... ^v^

Risco Brasil - Diario


Uma das Vedetes da Semana ...


Petrobras Semanal - ADR

Gráfico da ADR com as expansões ajustadas e o Zoom ( detalhe a esquerda ) do gráfico Diario esboçando um suposto "suporte" na última LTA...




Petrobras


Intradiario - LOG
Gráfico de 120 minutos com alguns rabiscos...

27.7.07

Vale aprova proposta de desdobramento de suas ações

Saiu no Infomoney.

SÃO PAULO - A Vale do Rio Doce enviou o seguinte comunicado:


Rio de Janeiro, 26 de julho de 2007 - A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) informa que o Conselho de Administracao, em reuniao hoje realizada, aprovou proposta de desdobramento acionario.


A proposta sera apreciada por Assembleia Geral Extraordinaria (AGE) dos acionistas a ser convocada oportunamente, e preve a troca de cada acao, ordinaria ou preferencial, por duas acoes pos-desdobramento.


A proposta compreende tambem a manutencao da razao acao/American Depositary Receipt (ADR) em 1/1. Desse modo, cada acao ordinaria ou preferencial da CVRD continuara a ser representada por um ADR, lastreado por uma acao ordinaria (NYSE: RIO) ou por uma acao preferencial classe A (NYSE: RIOPR), respectivamente.


Apos substancial valorizacao dos precos de suas acoes desde o desdobramento efetuado em maio de 2006, o objetivo da Companhia com este movimento e posicionar os precos de suas acoes para preservacao de boas condicoes de liquidez para seus acionistas.


Para mais informacoes, contactar:


+55-21-3814-4540

Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@cvrd.com.br

Alessandra Gadelha: alessandra.gadelha@cvrd.com.br

Marcus Thieme: marcus.thieme@cvrd.com.br

Marcelo Silva Braga: marcelo.silva.braga@cvrd.com.br

Patricia Calazans: patricia.calazans@cvrd.com.br

Theo Penedo: theo.penedo@cvrd.com.br

Virginia Monteiro: virginia.monteiro@cvrd.com.br


Esse comunicado pode incluir declaracoes que apresentem expectativas da Administracao da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declaracoes quando baseadas em expectativas futuras e nao em fatos historicos envolvem varios riscos e incertezas. A Companhia nao pode garantir que tais declaracoes venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relativos a economia brasileira e ao mercado de capitais, que apresentam volatilidade e podem ser afetados por desenvolvimento em outros paises; relativos ao negocio de minerio de ferro e sua dependencia da industria siderurgica, que e ciclica por natureza, e relativo a grande competitividade em industrias onde a CVRD opera. Para obter informacoes adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Companhia, favor consultar os relatorios arquivados na Comissao de Valores Mobiliarios - CVM e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatorio Anual - Form 20F da CVRD."

Contratos em Aberto


As bolsas de valores de todo o mundo despencaram ontem. O dia começou nervoso na Ásia e o pessimismo se espalhou pelo mundo. Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones perdendo mais de 300 pontos, em meio a sinais de maior fraqueza do mercado imobiliário e de piora das condições de financiamento de acordos corporativos.

O Dow Jones caiu 2,26%, para 13.473 pontos. O Nasdaq, 1,84%, para 2.599 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 2,33% (1.482 pontos).

O S&P perdeu cerca de US$ 300 bilhões em valor de mercado na pior sessão desde a forte queda de 27 de fevereiro deste ano. Mesmo com o tombo, os índices S&P e Dow Jones ainda estão a cerca de 5% dos recordes de alta.

A queda no lucro trimestral da Exxon Mobil ajudou a eliminar mais de US$ 16 bilhões em valor de mercado da maior companhia de capital aberto do mundo.

A dose diária de más notícias sobre o mercado imobiliário veio nesta quinta-feira das duas maiores construtoras residenciais, D.R. Horton e Beazer Homes, que divulgaram prejuízo no trimestre.

As ações do setor financeiro desabaram com a evidência crescente de que os problemas no setor de crédito imobiliário de alto risco estão se espalhando, tornando mais difíceis as aquisições corporativas que ajudaram a sustentar o mercado.

O volume esteve bem acima da média na Bolsa de Valores de Nova York, e a proporção de ações em queda ante os papéis em alta era de cerca de 10 para 1. No final da manhã, a bolsa impôs limites de baixa para as negociações.

As bolsas de valores européias sofreram a maior queda em um só dia em mais de quatro meses após a piora no ambiente de aquisições de empresas e preocupações com o mercado imobiliário norte-americano terem aumentado a aversão ao risco.

O índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 2,6% a 1.530 pontos, o menor patamar desde 2 de abril e em queda pelo terceiro dia seguido. O indicador perdeu 6,4% desde que atingiu a maior alta em seis anos e meio, a 1.635 pontos, em 13 de julho, mas ainda tem uma alta de 3% no acumulado do ano. Os volumes do índice foram até seu maior patamar em um mês. Os bancos estavam entre as maiores queda no índice, com o Royal Bank of Scotland, o Credit Suisse e o UBS caindo entre 3% e 3,4%.

Influenciando os mercados europeus, os índices das bolsas de valores norte-americanas caíam por sinais de mais deterioração do mercado imobiliário, maiores preços do petróleo e preocupações com crédito.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 3,15%, a 6.251 pontos. Na bolsa de Frankfurt, o DAX caiu 2,39%, para 7.508 pontos. O CAC-40, de Paris, recuou 2,78% (5.675 pontos). Em Milão, o Mibtel sofreu baixa de 2,01% (31.235 pontos). Entre as bolsas européias, também caíram Madri (2,66%) e Lisboa (1,64%).

Primeiras a refletir a situação, as bolsas da Ásia acabaram influenciando os demais mercados. A baixa foi generalizada, com exceção do pregão de Xangai, onde o otimismo recentemente tem se mostrado maior que em outras partes do mundo. Lá, a bolsa subiu 0,52%.

Resultados trimestrais decepcionantes de empresas, agitações eleitorais no Japão e temores de inflação na Austrália influenciaram o mercado asiático. Os negócios foram influenciados também pela estabilização do dólar e alta nos preços do petróleo.

A bolsa de Tóquio recuou 0,88%, para 17.702 pontos, patamar próximo do menor nível em quase dois meses. Investidores puniram a Advantest, fabricante de equipamentos para testes de chips que despencou 5% depois que divulgou lucro trimestral menor.

Na Austrália, especulações sobre eventual aumento de juros para conter a inflação atingiram ações de bancos, enquanto os preços dos metais em queda prejudicaram papéis de mineradoras. O índice da bolsa de Sydney caiu 1,29%, para 6.258 pontos, menor nível desde o começo de julho.

Em Seul, o mercado caiu 2,03%. Preocupações crescentes de que algumas ações estão excessivamente valorizadas, após a bolsa acumular alta de quase 40% este ano, afetaram os negócios.

O índice MSCI que reúne os principais mercados asiáticos, exceto o Japão, exibia desvalorização de 1,29%. A bolsa em Taiwan caiu 1,78%, acompanhada por queda de 1,48% em Cingapura. Em Hong Kong, a queda foi de 0,64%.

Contratos em aberto

Pergunta aos especialistas:

Os investidores institucionais estrangeiros ficaram ainda mais vendidassos depois da queda de ontem, idem os institucionais nacionais e idem as DTVMs e Corretoras. Só os Bancos estão segurando a bronca - ontem, 22/07/07, eles ficaram comprados em 73.235 contratos futuros.

Pergunto aos mais experientes: quem deve pagar essa conta?, os Bancos?, os seus clientes? tem como esse prejuízo contaminar o mercado? quem mais pode ser prejudicado ou contaminado por essa aposta infeliz?, para os Bancos esse prejuízo pode ser significativo?

Grato pela atenção
Mick

Opinião sobre a queda

Da forma como aconteceu, foi inacreditável.

Uma instituição supra-nacional de altíssima respeitabilidade e reputação internacional (pelo menos até ontem), sem mais nem menos, sem que tivesse ocorrido um fato novo, sem que tivesse ocorrido uma mudança circunstancial substantiva (eu, pelo menos, não encontrei nada que já não fosse de conhecimento público), resolveu agir de uma forma surpreendentemente irresponsável, e porque não dizer até criminosa, elevando em aproximadamente 20% o “Risco País” de um grande número de países, “de nações inteiras”, tudo isso em menos de 24 horas. Essa instituição foi uma paridora de catástrofe mundial!!!

Eu acredito que uma atitude dessas, até em países mais complacentes como o nosso, ensejaria profundas investigações e condenações sobre a falta de ética, sobre a responsabilidade criminal, bem como sobre os interesses envolvidos, sobre o vazamento antecipado dessas informações e sobre os beneficiários de um ato tão rebuliçoso assim.

Posso até estar enganado, e se tiver peço desculpas, mas até agora não achei outra explicação mais razoável para o ocorrido ontem.

26.7.07

Pibb Semanal


O Candle se "fecha" amanhã...
Mas estamos em uma importante linha de "suporte"...

...por expansões, somente nos 73,2x...


Venda de Imóveis

As vendas de imóveis novos em junho apresentaram variação de (6,60%) ante expectativa de (2,70%) e (1,60%) em maio que foi revisto para (2,2%).

Foi a pior variação desde os (12,7%) em janeiro ampliando a preocupação com o setor imobiliário.

Contratos em Aberto



Bom Dia...

Segue Estrangeiros aumentando suas posições vendidas ( só ontem foram perto de 5000 contratos ), levando para uma posição liquida de 30000 contratos vendidos .

Acompanha também a posição da virada de Junho para Julho para um comprarativo...

25.7.07

Santa Volatilidade Batman !!!


Intradiario - Log 240 min

Em cima da LTA, suportou e busca o reteste "por baixo" dos 56.200 ( antiga expansão de 100%) dada pelo último fundo...

No zoom, as próximas resistências dadas pelas MMe's...

24.7.07

Barômetro Financeiro - Depois do Tombo...

No after americano das 28 ações com maior volume tivemos 4 em baixa, 5 estáveis e 18 em alta com destaque para a Amazon cujo resultado do segundo trimestre superou as expectativas levando a uma alta de 21,37%.

O presidente do Fed de Saint Louis William Poole avaliou o problema do subprime como restrito ao setor imobiliário sem probabilidade de se alastrar a bancos comerciais como ocorreu na crise do início dos anos 90.

Em relação aos resultados, com 153 empresas das 500 do S&P tendo divulgado os resultados do segundo trimestre, 71,79% ficaram acima do previsto, número melhor que os do primeiro trimestre.

Dois fatos chamam a atenção nesta "safra de resultados"; primeiro a maior diferença entre as projeções e os resultados divulgados, nos negativos a média é superior a 12% e nos positivos 9%.

O segundo e principal ponto é a influência da questão do subprime como fator de alavancagem de volatilidade e impacto dos resultados. É sem dúvida uma extrapolação os $0,81 ao invés de $0,91 de lucro por ação da Countrywide de maneira alguma justificam a queda de hoje onde o subgrupo das construturas no S&P chegou a seu menor nível em 4 anos.

Em suma, apesar dos resultados e dados do setor imobiliário continuarem a gerar uma volatilidade acima do normal creio que o cenário siga positivo com recuperação da economia americana e sustentação do crescimento na Europa e Ásia.

No Japão os números das exportações surpreenderam positivamente fechando a balança comercial com Y1,2 trilhão ante uma expectativa de Y0,9 trilhão.

Japão , Coréia e Austrália abrem com baixas de 1,10, 1,20 e 1,21% respectivamente.Os futuros americanos operam com baixa de 0,30 pts no S&P e alta de 1,00 pt no Nasdaq.

O mercado de cambio não apresenta oscilação relevante no iene e euro sendo destaque a desvalorização de 1,66% no bath tailandês.

Por : Marcelo Voss

23.7.07

Adr - Petrobras - Semanal

Segue a valsa !!!
Abcs

Contratos em Aberto


Na última sexta feira, estrangeiros aumentaram sua posição vendida em 2564 contratos e diminuiram posição comprada em 1133 contratos, elevando seu saldo para 10.415 ( vendidos ).

22.7.07

Férias das Crianças


E a família toda vai estar ausente durante esta semana!

Vamos para um Hotel-Fazenda (da foto) no interior do Estado. Cuidem do blog por mim, e tenham muita inspiração para fazerem os melhores investimentos neste mercado. Caso haja conexão de internet por lá, e tempo para isto, apareço para saber das novidades! ;-)

Forte abraço e Muito Sucesso a todos! ^v^

21.7.07

Essas maravilhosas correlações, tão imponentes, tão importantes, quanto inúteis.

Minha gente, meus correlacionários correlacionados, muito bom dia!

Correlação, famoso correlação, designação mágica que alimenta tanta ilusão nesse mercado que num passa de um cassinão! Há aí quem tenha coragem de dizer que não? Pois então...

As correlações são de varia ordem e natureza, dependendo da fértil imaginação de cada um surgem do nada com tudo, mas contudo há aquelas que surgem do tudo embora na valham nada. Que trapalhada, hein manada!

Maravilhosas correlações, com ações e opções, sugerindo a cada um um caminho operacional inusitado prometendo guiar a bom termo, mesmo não operando termo tradicional ou flexível, este de poucos conhecido.

Deu-me na cuca elucubrar sobre correlação depois de correlacionar o comportamento revoltado e bravio de um jogador inconformado com a falta de respeito da petro para com uma das correlações mais sagradas e idolatradas do mercado, que é seu estreito relacionamento com o preço do barril.

Puta que barril, bradava o forense varonil, o barril tava subindo pra caraca, mesmo não sendo de Caracas, e o diabo da ação teimava em se amoldar aos limites constrangedores impingidos pela banca mandatória dos rumos do CASSINÃO111%, copy mico, ficando inerte junto ao strike balizador do fechamento da série. Assim não pode, assim num dá...

Tratando-se genericamente do tema correlação, com tal considerada a causa certa e definida que produz um determinado efeito - como diria o prof. Resumo Resenha, relação causa-efeito -, pode-se afirmar, parodiando o presidente e seus pares impares, tranquilamente que nunca neste país houve tanta possibilidade de se identificar, sem pagar um novo imposto, tantas correlações para instrumentalizar e dar supedâneo às apostas no cassinao.

É correlação a dar com pau, com pedra, é fim do caminho... não, não, isso já é correlação com o grande e inesquecível Tom, são tantas as correlações descobertas com emoções, ilações com Roberto, correlação do preço do barril com o destempero do Chaves que manda todo mundo tomar de funil, correlação do barril com o extremo frio do norte levando à morte, correlação do barril que o Bin de Lado e seu fuzil, correlação do preço com a guerra ou com a falta de paz, que falta faz, são tantas as correlações que nem encontro forma ou palavras para lhes correlacionar com qualquer coisa que seja, ou não seja. Isso sem falar da falta de correlação entre Vale e Petro, que também pode ser simulada ou dissimulada de correlação, com certa razão, indireta e desproporcional.

Pior de tudo é que, na verdade verdadeira, a grande maioria delas está somente na cuca de cada um e por isso não tem nada a ver com o rumos da petro no cassinão, pois que este quem o dá são as bancas patrocinadoras dos eventos das jogatinas em séries mensais.

Pois mesmo sabendo serem assim as coisas no mercadão de opção, o jogador experiente e vencedor não se conformava com a timidez da ação, sem força nem ação para reagir e subir após o vencimento vencido.


Era esse o caminho a ser trilhado pelo papel, subir ou subir porque o barril tava voando, esbravejava o grilado e estrilado investidor mensal, convicto de que a correlação não poderia ser desrespeitada sem ferir um dos artigos, cláusula pétrea, da CC - Constituição Cidadã na teoria, mas anã na prática.

Correlação é fogo, quando pega impregna a mente da parte e, se a contraparte não realizar o sonho sonhado e acalentado pela relação causa-efeito na mente imaginada e elaborada, o apostador se prostra revoltado e nunca ficará conformado. E aí manda a opção, o mercado, o cassinão, todo mundo pra puta que barril...

Correlação, quanto de bom e de mau já fizestes a todos nesse cassinão. De suas garras não escapa ninguém, calouro ou veterano, todos convivem contigo, imaginado-a como um amigo.

Atraente demais, atrai; logo a seguir, trai.

O mico já desfrutou e sofreu várias delas. Ganhou, ganhou e ganhou e perdeu; depois ganhou, perdeu e perdeu; mais recentemente, perdeu, perdeu, perdeu e perdeu por fim a paciência e mandou-a para o barrril.

Uma inesquecível, parágrafo à parte, foi a correlação decorrente da relação bem íntima que fez com as apostas vencedoras no cassinão e suas cuecas, nada a ver com cuecas cheias de dólares ou de ações-mico.

Era com a cor delas, se vestia branca, escolhida aleatoriamente, podia botar as fichas na compra que era batata, lucro no deitreide. Se preta, era vender e correr pro abraço da galera. Se amarela, era pra ficar de fora, pra amarelar mesmo e fugir da raia, ainda que com raiva.

Tudo ia bem, muito bem, além de Belém, quando se deu o trauma da correlação: após descuido imperdoável e irreparável, o mico se viu flagrado vestindo uma cueca do avesso... Não deu outra, a cena inspirou uma correlação correlata e correta e tudo ficou de perna-pro-ar, tudo virou do avesso. E essa nem o Caetano consertaria com o seu famoso avesso do avesso do avesso, num recanto tumultuado na longinqua selva da paulicéia desvairada, para variar.

Agora já nem sei o que faço, ou se faço, no cassinão, estou sem opção, me sinto quase nú, tentei cueca verde para ver de perto, vermelha para ver melhor e até azul para azulcrinar, sic, tudo em vão.

Não uso mais cueca... logo, não jogo mais, mas tenho umas correlações zero kilometro para vender, vai querer uma aí manooooô?

até de repente, gente, bom fim de semana, com ou sem causa-efeito.

20.7.07

Atenção Telecom II

Já repararam que no pregão de hoje as ações da TNLP4 caem 1,5% até agora enquanto as suas opções (inclusive as OTMs) sobem por volta de 10%!?! ;-)

Tem coisa aí...

US Markets
















DOW não está conseguindo ficar acima de 14K.
Ainda tem o problema da sub-prime... e o Risco Brasil, como fica?

Setor Aéreo: o Inferno na Torre...

... agora também nos saguões, e nos aviões!

Ninguém sabe ao certo quando tudo começou, nem muito menos a hora que isto vai acabar. Ficamos à mercê de notícias desencontradas.

Fazendo uma leitura no histórico da aviação civil no Brasil, voltamos aos tempos da PanAir. Quando o espaço desta foi "tomado" pela Varig, não havia concorrência no setor. E como um monopólio nunca é saudável sob o ponto de vista do consumidor, a dita Pioneira cresceu e expandiu suas rotas pelo mundo afora. Acordos internacionais permitiam que apenas uma contrapartida fosse dada às companhias estrangeiras de países onde a brasileira tivesse uma frequência regular. Com o impulso que governo Collor tentou dar à Vasp (e depois estendido para a Transbrasil) três big careers americanas passaram a voar para cá. E a proposta de "céus-abertos" acabou sendo lesiva aos interesses nacionais, devido aos menores custos operacionais das estrangeiras. Somou-se a isto, posteriormente, o congelamento das tarifas que trouxe mais perdas às nossas empresas. Vasp e Transbrasil logo ficaram pelo caminho, e a Varig começou a deixar exposta suas ineficiências.

Bem, trazendo para tempos mais recentes, vimos o avanço da TAM, com seu marketing agressivo e a liderança carismática do falecido Rolim Amaro. Ela foi ganhando espaço e (dizem as más línguas que) com uma participação oculta da American Airlines - e talvez da Rede Globo? - capitalizou-se para tomar o lugar "cativo" da Varig no coração dos brasileiros. Mas nunca conseguiu atingir o mesmo padrão (apesar das "firulas") em serviços ou na capacitação de seus aviadores. Em seguida, com bastante força política, surgiu a GOL, com seu expertise em transporte rodoviário e um modelo extremamente rentável de "low cost-low fare". Começaram a matar a Varig, e com ela toda uma cultura de bons serviços aeronáuticos.

Onde eu quero chegar? Hoje! Atualmente temos uma infraestrutura jurássica, um despreparo dos órgãos de controle - já nem sei quantas siglas e áreas de atuação existem para ANAC, CONAC, INFRA(Z)ERO, etc - e uma grande debandada dos melhores pilotos para o exterior em busca de salários compatíveis com suas responsabilidades.

A bomba estava prestes a explodir. Quem achou que o acidente com a GOL fora o ápice, ainda tinha mais o que presenciar. A TAM, reincidente em manchetes catastróficas, desta vez se superou. O maior acidente (tragédia) da aviação brasileira, deixou a população perplexa e descrente na palavra das autoridades. Mas de quem é a culpa?

Neste caso, poderia ser uma deficiência no escoamento de água da pista de Congonhas (um fato, porém com pouca representatividade no triste episódio), um erro de avaliação dos pilotos, ou até mesmo uma pane mais séria que tenha comprometido a operação da aeronave abatida! Talvez uma conjunção de tudo isto! Um acidente destas proporções ocorre quando se quebram vários elos na corrente de segurança.

Mas uma coisa é certa: com toda experiência que vivenciei ao longo de 15 anos na aviação, posso afirmar que dentro da aeronave quem deve mandar é o Comandante. Por isso a responsabilidade da operação é sempre atribuída a ele! Isto não quer dizer que ele seja o único culpado. Possivelmente terá sido a maior de todas as vítimas. Por que?

Voltando a citar os Padrões-Varig, nunca presenciei um aviador ser obrigado a voar se considerasse que as condições do aparelho não atendiam aos mínimos requisitos necessários. Diversos voos sofreram atrasos, ou até foram cancelados, por problemas de manutenção, sem que nunca houvesse nenhuma repreensão ou pena para os profissionais envolvidos na decisão. A palavra final é do Capitão! Existe um livro chamado MEL (Minimun Equipament List) que relaciona os ítens que podem ser liberados sem comprometimento da segurança, e este jamais pode ser negligenciado. Falaram de casos remotos onde aviões da Vasp cruzaram continentes sem um dos dois computadores de gerenciamento de voo funcionando. Isto seria uma condição mandatória para a aeronave ficar no chão.

Um reverso inoperante (mesmo travado) não penaliza a operação. Eles têm pouca influência na desaceleração - agindo apenas logo após o toque, ainda em altas velocidades - e quase não afetam o controle direcional da aeronave no solo. Mesmo que fosse sem os dois, eles não são computados na análise da performance para pouso dos equipamentos. O problema é o acúmulo de panes. Se faltou freio, o problema passa a ser grave.

Mas a pressão é grande: ou decola ou dirija-se ao Departamento Pessoal -
assim pensam os novos gestores, preocupados em atender os clientes e faturar mais uns trocados. Principalmente diante do caos nos serviços como um todo, a empresa quer eximir-se de sua parcela nas estatísticas. Uma aproximação perdida (obrigando os pilotos a arremeter) pode ser altamente questionada, devido aos custos adicionais decorrentes. A segurança deve estar sempre em 1º lugar! E os aviadores estão lá para isso. Forçar a barra, com ventos desfavoráveis ou visibilidade restrita é bastante temerário. O julgamento é do comandante - volto a enfatizar. Não há nada que se sobreponha à preservação de vidas!

Para finalizar, e dar algum alento aos passageiros que não tenham a opção de utilizar outro meio de transporte, vou confidenciar um fato (sem querer puxar sardinha, ou estar recebendo nada para defender qualquer companhia): soube por colegas que estão em processo de admissão na GOL, que a empresa tem SOPs - Standard Operating Procedures, bastante conservativos.

Canditados a ingressar no quadro da empresa passaram para mim um comunicado do responsável pelo processo seletivo, de que a Cia poderia até ser chamada de GOL-AROUND! Para quem não sabe, isto significa uma analogia ao termo em inglês para ARREMETIDA (go-around). O chefe afirmou que os padrões operacionais foram elaborados para reduzir a chance de contratempos. Apenas para ilustrar, parece que estabelecem um limite de 2 kts para pouso com vento de cauda!

Reiterou que na aviação não há lugar para heróis (sempre ouvi dizer que todos já foram enterrados), e o que se busca são pilotos experimentados e responsáveis - mesclando, na medida do possível, os antigos com os mais jovens. E assim vão contratando todos os que atendem a estes requisitos, explorando como podem o alto nível de formação dos pilotos da Varig .

Espero que com este texto longo (para quem conseguiu lê-lo até o final) eu tenha abordado alguns pontos importantes e encerrado o assunto até que um laudo oficial venha a esclarecer o que houve de fato, acabando definitivamente com especulações - e atribuições de culpa - sobre o lastimável acidente que ceifou muitas vidas do convívio com seus familiares. Vamos, então, aguardar pela divulgação da verdade! ^v^

Atenção Telecom

Com a saída da Telecom Itália da Brasil Telecom (a sua participação será vendida para um grupo de fundos de pensão brasileiros por US$ 515 milhões), a empresa deve concentrar seus esforços nas operações de telefonia celular que possui no país, a TIM Brasil.

A Telecom Italia já estava afastada da gestão da Brasil Telecom porque a legislação brasileira não permite que um mesmo grupo tenha operações em duas empresas na mesma região. A Brasil Telecom atua em telefonia celular na região centro-sul do país e a TIM, em todo o Brasil.

Assim, fica cada vez maior a possibilidade de uma fusão da BrT com a Oi, antiga Telemar, tão logo esse movimento seja viável. Por enquanto, as regras do setor não permitem a união, mas o governo federal vê o projeto com bons olhos e usa como bandeira o avanço das gigantes internacionais Telmex e América Móvel, do mega empresário mexicano Carlos Slim Helú, e a espanhola Telefónica.

Olho Vivo!!! ;-)

Ah, se arrependimento matasse...

Essa história começa há mais um menos um ano. Se não me engano foi em julho/06 que a Vale informou a entrega da proposta de aquisição da Inco.

A partir daí começou uma sequência de quedas das ações da Vale que dava até medo. Rompeu 45, 43, 40, 38..., chegou a romper os 37. A essa altura já era setembro/06 e os negócios minguaram. Quase ninguém se atrevia a comprar porque a Inco tinha acabado de anunciar que a Vale era a única finalista interessada na compra da Inco - e se uma simples disputa fez os preços entrarem em queda livre, imaginem o que poderia acontecer se a Vale levasse a Inco.

A partir daí todo mundo sabe o que aconteceu. As pessoas custavam a acreditar, mas a safada ia indo, indo, indo e indo. E não é que acabou fondo? Agora, depois de mais de 100% de avanço, tá cheio de anaista falando que ela vai mais ainda e se voltar 10% é prá comprar feito alucinado. Dápracreditá? Ou como diria o José Simão quando lhe perguntaram: é mole?, mole é, mas se provocar, ressuscita. E sai da frente que atrás vem gente, muita gente disposta a migrar para a renda variável.

Essa parece que é a sina do analista técnico, ele vai comendo pouco a pouco, devegarinho, num ritmo que às vezes até chateia, mas quando caga, caga feito um elefante.

Tenho a impressão de que esse mesmo enredo pode se repetir com a GOLL4. É pagar prá ver ou continuar assistindo da arquibancada.

(Ainda bem que arrependimento não mata!!!!!!!!)

To be or not no be...

Postei num dos espaços internéticos ...

Para você que é um catador de topos ...

...afinal...gráfico intradiario, passa hora, passa dia, passa semana... uma hora dessas acerta !

Gente que muda intradiariamente, diariamente ou semanalmente de opinião... Ou é o IBOV...
Ou é o Indice... Agora é o DJIA...

...não... é o SP500... O Ouro !!!! O Yen ??? Dollar Futuro ou a vista ???

Isso não vai subir pra sempre !!! mas reavaliem seus posts !!!

Quantas vezes vc cantou venda ???

Lembre-se que seu time frame pode ser MUITO diferente de quem está lendo...

AMANHÃ CAI !!! ou não.. rssss !!!!

"Se um mercado vem em uma tendência definida e inclinada e você acredita que haveria uma reversão que não veio, e, a cada pausa na queda, você vai imaginar que agora o mercado vai reverter e virar na direção que você acreditava que deveria ir...

...Depois de parar um pouquinho, os ativos avançam mais um pouco e estabilizam-se...
...agora sim !!!! Acertei ...

E o mercado continua...

Quantas paradas dessas serão necessárias para que você se convença de que você estáerrado?
A resposta está dentro de você. Cada parada é um alívio para o confronto da informação que vem do mercado e a sua convicção.

A maneira como você via o mercado era a maneira que você criou na sua cabeça. A forçaque você tem para criar mais situações que satisfaçam os seus desejos nas operações, reside na sua capacidade de flexibilidade mental.

Você precisa aprender a fluir com os mercados. Ou você está em harmonia com o mercado ou você não está.

Em um momento ele está satisfazendo todos os seus sonhos e necessidades, no outro ele é um monstro que quer tirar tudo o que você tem.

Infelizmente você não pode mudar o que o mercado está fazendo. Você só pode mudar a si mesmo, de maneira a permitir que você o perceba e analise de maneira mais clara e objetiva.

O que você precisa aprender é como se soltar das demandas de que as suas expectativas sejam satisfeitas exatamente da maneira que você quer.

Se soltar dessas demandas lhe permitirá mudar a sua perspectiva, podendo perceber as oportunidades que aparecem no mercado, como se você não estivesse no mercado.

Deixe suas operação perdedoras assim que você perceber que elas existem.

Quando as perdas são predefinidas e stopadas sem hesitação, não haverá nada para considerar, pesar, julgar, ou seja, sem nada para atiçar a sua tentação.

Se você não aciona seu stop e o mercado piora para o seu lado, você entra num ciclo de dor.“Poxa, poderia de zerado antes, agora acho que vou esperar para dar uma subidinha para raquetar” mas a tal da subidinha não vem e você se lamenta e se pune.

Nesse momento você está pronto para cometer uma série de erros de operação ou análise demercado, porque você já está contaminado pelo medo de errar novamente."


Mark Douglas is president of Trading Behavior Dynamics, Inc., a Chicago-based consulting firm that helps traders around the world (individuals, CTAs, and brokerage firms) master the psychological discipline necessary to trade successfully.

19.7.07

Show - OFF


Nestes dias difíceis, além do PAN, um outro espetáculo foi apresentado na cidade do Rio de Janeiro em meio à tournée mundial do Blue Man Group. Uma mescla de música, teatro, comédia, performances com multimídia e a participação da platéia. O show "How to be a Megastar" foi bem divertido, sendo mais um bom entretenimento até mesmo para quem não é fã do gênero. Agora então, com uma cantora integrando a banda, o repertório ficou ainda melhor de ser apreciado. Eu recomendo! ;-)

Arbitragens: TAMM4 x GOLL4

Dow Jones 14k

Ibovespa Semanal

Contratos em Aberto

Esta é apenas uma observação estatística... Estrangeiros diminuindo sua posição comprada...

TAM

Depois dos lamentáveis acontecimentos nos resta prestar solidariedade às vítimas e seus familiares e esperar que este triste episódio seja um motivo suficientemente forte para que as partes adotem as iniciativas necessárias que vinham sendo proteladas.

Mas enfim, a vida continua.

É natural que diante dos infindáveis comentários e do que está sendo mostrado pela televisão, todo mundo esteja criando versões para o fato (embora ainda seja prematura) e imaginando quais seriam os prováveis desdobramentos. Nesse sentido e com profundo respeito às vítimas eu pergunto:

1 - Na hipótese de ficar comprovado que o principal causador desse acidente foi a ocorrência de uma falha no funcionamento do "reverso da turbina" (não sei se este é o nome técnico correto), quais seriam as responsabilidades da TAM, quais estariam cobertas por seguro e em que medida os resultados da TAM poderiam ser impactados?

2 - Na hipótese de ficar comprovado que o principal causado desse acidente foi falha humana, quais seriam as responsabilidades da TAM, quais estariam cobertas por seguro e em que medida os resultados da TAM poderiam ser impactados?

Acho difícil comprovarem que somente as condições da pista pudessem acarretar um acidente de tamanha gravidade. No fundo, no fundo, eu acho que tudo vai acabar em pizza mais uma vez. Lamentavelmente, afinal depois disso tudo, alguma coisa precisa ser feita.

18.7.07

Evolução do Dolar e Risco-Brasil / Julho 2007


Fonte: http://www.portalbrasil.net/2007/indices/dolar_riscopais_julho.htm

Efeitos de uma Tragédia Anunciada



GOLL4 e TAMM4: GAPS na abertura, depois do Topo Duplo e um OCO...

Petro (ADR) e Óleo Futuro (CLQ07)

Exportação da safra de maçã tem alta de 68%


17/07/2007 - 09:05

Exportação da safra de maçã tem alta de 68%

Itajaí escoou, até junho, 48% da produção nacional.

O Porto Municipal de Itajaí, além do título de maior exportador de congelados do Brasil, fecha o primeiro semestre como o maior porto escoador de maçã. Itajaí enviou ao exterior 48% dos US$ 64,7 milhões negociados pelos produtores nacionais até o mês de junho. O total de US$ 30,8 milhões exportados através do Porto Municipal de Itajaí registrou um aumento de 68% na comparação do primeiro semestre de 2007 e 2006.

Dos seis estados brasileiros que exportam o produto, cinco utilizam os serviços do Porto Municipal de Itajaí. Santa Catarina, o maior exportador nacional de maçãs, escoou 68% da produção através de Itajaí. O estado catarinense totalizou US$36,5 milhões negociados com o exterior enviando US$ 24,9 milhões através de Itajaí. Os produtores catarinenses ampliaram em 106% o envio de maçãs pelo Porto Municipal de Itajaí.

O Reino Unido, além de ser o maior importador de maçã brasileira através de Itajaí, também apresentou o maior crescimento. O total de US$ 7,9 milhões no primeiro semestre de 2007 representou um crescimento de 333% sobre os US$ 1,8 milhão negociados em 2006. Santa Catarina foi responsável por praticamente 99% das vendas para o Reino Unido.

A Holanda foi o segundo maior comprador de maçãs brasileiras através do Porto Municipal de Itajaí. O primeiro semestre de 2007 somou US$ 6,8 milhões em vendas para o país contra US$ 5,2 milhões no mesmo período de 2006, um incremento de 30% nos negócios.

Outro país europeu, a Finlândia, ocupou o terceiro lugar em importações de maçãs brasileiras. O mercado finlandês totalizou US$ 2,2 milhões em compra do produto no semestre. O estado catarinense foi responsável por 95% das vendas.

De acordo com o superintendente do Porto Municipal de Itajaí, Wilson Francisco Rebelo, os números solidificam a posição de Itajaí como grande pólo exportador de mercadorias congeladas e frigorificadas. “A maçã, por suas características, deve ser armazenada em câmaras frigorificadas a 0º, com controle de umidade entre 90 a 96%. Itajaí tem uma estrutura retroportuária perfeita para esse tipo de operação”, esclarece Rebelo.| www.portoitajai.com.br

http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=14514

Temos duas empresas na bolsa relacionadas a esta noticia, a Renar Maças RNAR3, e a Rasip Agro RSIP4.

Ontem a movimentação foi muito forte na RNAR3 que subir com mais de 5M +55%.

A RSIP4 também ensaiou uma reação mas subiu pouco mais de 4%.

Particularmente acredito que a RSIP4 tenha melhores condições, visto que, mês passado, já saiam noticias referentes ao grande aumento na exportação de maças, e a responsavel era a RASIP por ter maças certificas, com qualidade.

"Maçãs certificadas registram 46% de aumento nas vendas"
http://sebraers2.interjornal.com.br/noticia.kmf?noticia=6182643&canal=221

Vale a pena ficar de olho, algumas vezes as de 2º linha dão alguns trades curtos, com capital reduzido, porém com boa valorização.

17.7.07

Luto!


^v^

Telemar PN - TNLP4


Oiiiiiiiiiiii...

Depois dos controladores anunciarem a intenção de fazer uma recompra do papel por 35,09, as cotações subiram além do esperado (mas não muito além das projeções de Fibo) o que mais uma vez pode inviabilizar os planos da companhia. Ou quem sabe foi uma outra puxada para dar chance de venderem suas posições para levarem de volta aos patamares estabelecidos com o objetivo de efetivarem a transação. Essa turma não é mole, nem dá ponto sem nó... ;-)

PAN: Rio2007 ou Pan do Brasil?

Afinal de quem é o PAN?

Acima de tudo, acredito que seja dos atletas, mas a cidade do Rio de Janeiro está surpreendendo pela organização - embora muita coisa tenha ficado para última hora. Se o país anseia promover uma Olimpíada, ou mesmo a Copa do Mundo de Futebol de 2014, penso que não faz sentido criarem uma "guerra" política pela paternidade dos Jogos. A hora seria de união das forças!

Merecidas ou não, contratadas ou patrocinadas pela Prefeitura, as vaias ao Presidente da República foram de uma deselegância total, o que só fez prejudicar a imagem do Brasil perante o mundo, que deveria aprender com os cariocas como se faz uma verdadeira festa do esporte!

16.7.07

Brasmotor PN - BMTO4

Bem que o Musta alertou!!!

Confirmou a acumulação: +18,46% hoje, fechando em 1,54!


Olha bem o tamanho do mastro!!! Valeu garoto!!! ^v^

"Insiders"

Fusões e aquisições: o desafio de evitar o vazamento de informações

O boom no mercado de fusões e aquisições vem impondo um severo desafio à Comissão de Valores Mobiliários (CVM): evitar o vazamento de informações privilegiadas aos acionistas das empresas envolvidas em cada negócio. Somente neste ano, pelo menos três grandes aquisições vieram acompanhadas de suspeita de favorecimento. O primeiro caso foi o da venda do Grupo Ipiranga a um consórcio firmado entre a Ultrapar, a Petrobras e a Braskem, em março. Dois dias antes da oficialização do negócio, as ações ordinárias (ON, com direito a voto) da empresa subiram surpreendentes 30%. Outros casos que levantaram suspeitas foram o da compra da Varig pela Gol e, mais recentemente, a aquisição da Azaléia pela Vulcabras. Todos os casos serão investigados pela própria CVM.

Preocupada com o problema, a Associação Brasileira de Companhias Abertas (Abrasca) criou o “Manual de Controle e Divulgação de Informações Relevantes”. Também lançou um selo que certificará aquelas empresas que aplicam uma boa governança das informações de mercado. As companhias que seguirem as diretrizes do manual – dentre as associadas à Abrasca – receberão o selo que atesta o controle das informações. “Isso irá adicionar valor às ações da empresa”, acredita Antonio Castro, presidente da Abrasca. Segundo ele, o vazamento de uma informação confidencial pode trazer danos não apenas ao mercado como também à imagem das empresas envolvidas. “É importante definir o momento certo para divulgar uma informação. E essa é uma tarefa difícil”, avalia.

Além de servir como um guia contra o vazamento de informações privilegiadas, o manual sugere políticas para quem precisa lidar com diversas situações. “Por exemplo, antes de acontecer a divulgação de resultados ou no processo de uma negociação, poderia haver uma política de restrição à venda de ações da empresas para os funcionários”, observa Castro. O presidente da Abrasca elencou três regras básicas que as empresas devem seguir para ter um bom gerenciamento das informações. Confira abaixo:

1 - Criar políticas de negociação para a divulgação de atos e fatos relevantes: definir previamente como e quando divulgar essas informações;

2 – Tomar medidas de prevenção relativas à informação: não comentar informações confidenciais em qualquer local público e guardá-las corretamente evitando que terceiros a utilizem;

3 - Criar listas e termos de confidencialidade: manter uma relação das pessoas que detêm informações estratégicas na empresa e pedir que assinem contratos de sigilo de informação

14.7.07

ANALISES DO PELICANO PARA 16/07/07

Para o dia 16/07/07, foram identificados NOVOS ATIVOS com potencial de valorização.

Segue também, a continuidade das as análises indicadas em topicos anteriores.

Comentem e adicionem tb suas análises.


IBOV - APENAS ESTUDO
PETR4 - APENAS ESTUDO
VALE5 - APENAS ESTUDO
TNLP4 - APENAS ESTUDO

NATU3 - Continuidade da Análise
CNFB4 - Continuidade da Análise

JBDU4 - NOVO

OBS.: Esta é uma versão compacta das analises. Os acompanhamentos dos demais ativos indicados em datas anteriores encontram-se no Site do FÓRUM DO PELICANO INVESTIDOR
Prosperidade a todos


$$$ PELICANO INVESTIDOR $$$
O Número "UM" dos SITES DE BUSCA


_____________________________________
"Não Critique, Não Condene, Não se Queixe" - Dale Carnegie
Msn - pelicano@plktrader.com

Traduzindo gregas.

copia/cola

TRADUZINDO AS GREGAS. mico publicada: 13-07-07 09:57

No fórum da Casa Verde está em debate a controvertida afirmação sobre a possível consistência matemática da soma de delta e gamma e, se viável, pra que serviria.

Tão parecendo cachorro que corre atrás do carro e, se pagar, não sabe o que faz... Discutem isso há tempo, muito tempo, e não chegam a um acordo, nem conclusão alguma que se aproveite.

É curiosa essa situação, porque quem vende curso e planilhas dizendo que é fundamental conhecer as gregas para operar opções, quem faz isso deveria pelo menos dominá-las e intervir de forma decisiva dirimindo todas as dúvidas.

Não é o que acontece e assim, com episódios dessa natureza, o professor vai ficando cada vez mais nú, ficando evidente que o tal método B&H se resume à simplérrima VC - venda coberta acompanhada da torcida para que o mercado suba, mas não tanto como agora pois essas altas altas levam ao exercício das opções vendidas.

Minto, o curso e o livro não se limitam à VC não. Eles também ensinam a aplicar apenas a grana que o iniciante pode perder, assim como o dinheiro de pinga, e dizem também que o método só pode ser avaliado depois de 20 anos. Po**a, assim qualquer um vende curso, até um mico ...

E ficam naquela ensebação de "se a ação subir 1 reau quanto o delta vai subir? e quanto e de que forma o gamma impacta o delta? (puta merda, até que enfim encontrei uma situação em que essa merda de expressão "impactante" tem utilidade).

Pra que tanta elucubração, tanta discussão, tanta bobagem, tantas asneiras professorais discutindo gregas se elas não são necessárias e fundamentais para operar o cassinão?

Afinal, opção com 30 dias de vida não é opção, e´fraude.

Pra negociar opção de 30 dias basta operar a taxa de juro que o mercado pratica em cada uma das séries, taxas de juros que são mais baixas quanto menores forem os strikes e que variam inversamente ao valor do prêmio.

Prêmio menor corresponde à taxa de juro maiores, e versa-vice.

Dessa forma, se se quiser saber quanto vai subir uma opção se a ação subir 1 reau, ou 2 ou 3, basta aplicar sobre o novo preço o percentual de juro que o mercado pratica. Simples assim, não é não?´

Usando essa gambiarra mical e tendo a noção de que a variação percentual dos prêmios é bem maior do que a variação do papel qualquer iniciante terá condições de tentar jogar (porque opção é jogo) no cassinão.

Mais do que isso é pura enganação pra vender ilusão e livro a iniciantes incautos.

Pode-se também usar o antigo método Smirnoff para se perceber o que vai acontecer aos prêmios nas altas e baixas.

Tomemos um exemplo esculpido (hoje é sexta 13, toc toc toc) nos valores do fechamento de ontem:
PETR4. 55,50
H60.... 0,55
H58.... 1,10
H56.... 2,02

1. Pra quanto vai a H60 se a petro subir para 57,50?

Resp. Fácil, vai pra 1,10, que é o preço da h58.

Isso ocorre porque a diferença entre as séries é exatamente 2,00, que foi a variação considerada de 55,50 para 57,50.

Notem que a petro subiu 3,6% e a opção subiu 100%, a saber (57,50/55,50=3,6%) e (1,10/0,55=100%).

Essa propriedade de variação percentual fortemente desproporcional é a pedra-de-toque do aprendizado prático da opções.

Black & Scholes é perfumaria sem utilidade no CASSINÃO111%, só é util, muito útil, nos mercados em que as opções têm vencimento longo.


2. Importante notar que essas alterações percentuais são diferentes em mercado de baixa. Pra quanto vai a h58 se a petro cair 2 reau?

R. Vai pra 0,55, que era o preço da h60 com a ação em 55,50.

Vejam que a petro caiu 3,6% (2,oo/55,50=3,6%) e a H58 caiu 50% (0,55/1,10=50%)

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Viram como a gente se vira fácil usando simplesmente a aritmética de juros para analisar as idas e vindas das "misteriosas" opções?

Perceberam que uma mesma variação de 2 reau reflete de maneira bem diferente nos premios, dependendo se for de alta ou de baixa?

CONCLUSÃO IMEDIATA: Uma alta de 2 reau na ação provoca uma alta de 100% na opção, mas se for de baixa redunda em baixa de 50% na opção.


Putz, 9:55, o mico precisa parar para poder estar vendendo (viva o gerundismo!!!) opções do Descão, que tá dando uma nota preta, pena que têm pouca liquidez. tchau, num vai dar tempo nem de escrever

até de rep

12.7.07

Enquanto isso a Vale...

Não vi nenhuma informação para tanta euforia, provavelmente devido ao vencimento das opções.

Desde o início do ano que mencionam que "seria saudável uma correção da Vale", o máximo que ocorreu foi uma "andada de lado" algumas semanas atrás e agora deslancha.

Chega a ser impressionante: VALEG84 saiu hoje dos R$0,02 e bateu os R$0,50 (2500% de pura especulação). Logicamente ela vai devolver muito ainda hoje e amanhã vence...

E agora?

Há alguns meses, quando a bolsa estava nos 40/45K, alguém citou aqui no blog como "extremos" do índice os 20 e os 70 mil pontos. Outro respondeu: "Nem precisa tanto, a 30 eu entro comprando e a 60 vendendo...".

Me lembro de ter pensado: "Assim é fácil, quero ver chegar lá..."

Pois é, chegou. Estamos praticamente nos 60 mil pontos. E o que, para mim, parecia "fácil" na época, agora mudou de figura. Pelo menos por enquanto, não estou nem pensando em abrir uma venda...

ps: retirei os nomes do post, pois poderia passar a impressão que eu quero confrontar alguém, quando o objetivo é justamente o contrário - mostrar a minha arrogância, de achar que algum dia vai ser fácil...