20 ações para um Brasil que cresce
Mesmo com a crise deflagrada no final de julho nos mercados financeiros internacionais, é positivo o cenário para o Brasil nos próximos 12 meses. Ao colocar na balança, de um lado, a atual crise e, de outro, a perspectiva de o país melhorar sua classificação de risco, a maior parte dos especialistas ouvidos pelo Guia EXAME não tem dúvida: o Brasil está mais perto do grau de investimento do que de um tropeço provocado pela turbulência externa. Esse panorama beneficia investimentos na bolsa de forma geral -- e favorece algumas empresas em particular. Para apontar as ações que mais devem se valorizar até setembro de 2008, foram consultados 25 analistas dos principais bancos e corretoras do país. Suas recomendações foram comparadas com uma pesquisa da consultoria Economática, que analisou indicadores financeiros das empresas para apontar as mais promissoras. O resultado é uma seleção de 20 papéis de bancos e de empresas de consumo e infra-estrutura, que ganham quando a economia cresce.
Bematech (BEMA3)
Setor Informática
Potencial de alta - 78%
A empresa, que abriu o capital em abril, é líder em equipamentos para automação comercial e bancária. Seu diferencial, dizem os analistas, é um sólido posicionamento estratégico. Desde 2004, a companhia decidiu se concentrar num segmento bastante lucrativo, o de pequenos varejistas. Hoje, fornece impressoras de cupons fiscais para a maioria dos comerciantes informatizados do país.
BR Malls (BRML3)
Setor Imobiliário
Potencial de alta - 75%
Maior administradora de shopping centers do país, a BR Malls une dois dos setores mais promissores da bolsa, o de consumo e o imobiliário. A empresa aluga os espaços dos shoppings para os lojistas. Também é considerada uma companhia bem gerida -- tem, como sócios bem participativos, o fundo de private equity GP Investimentos e o bilionário americano Sam Zell.
B2W (BTOW3)
Setor Internet
Potencial de alta - 45%
É a companhia que resultou da fusão entre os portais de comércio eletrônico Americanas.com e Submarino, anunciada no fim de 2006. Hoje, é a única representante na bolsa de um dos setores mais pujantes da economia, o de comércio eletrônico. Os analistas têm a percepção de que se trata de uma empresa bem administrada.
Cemig (CMIG4)
Setor Energia elétrica
Potencial de alta - 42%
Além de ser uma generosa pagadora de dividendos, a Cemig, controlada pelo governo de Minas Gerais, deve se beneficiar com o esperado aumento da demanda das indústrias por energia elétrica nos próximos anos. Além disso, é vista como uma das estatais mais bem geridas do setor.
Embraer (EMBR3)
Setor Aviação
Potencial de alta - 42%
A ação se valorizou bem menos que o Índice Bovespa nos últimos anos em razão da queda da cotação do dólar frente ao real, que diminuiu as receitas de exportação da companhia. Recentemente, porém, a Embraer fez um esforço de vendas e aumentou em 50% sua carteira de pedidos de aeronaves e jatos executivos, que serão entregues nos próximos anos, o que vai beneficiar os resultados financeiros da empresa.
Cesp (CESP6)
Setor Energia elétrica
Potencial de alta - 39%
O setor é promissor. A maioria dos analistas espera um aumento das tarifas de energia nos próximos anos, puxado pelo maior crescimento do país. Estatal controlada pelo governo paulista, a Cesp vem passando por melhorias de gestão e por um processo de corte de despesas. Especula-se ainda que a companhia esteja sendo preparada para ser privatizada. Caso se confirme, a tendência é que suas ações se valorizem mais que a alta de 39% já prevista.
Braskem (BRKM5)
Setor Petroquímico
Potencial de alta - 38%
Espera-se um aumento da demanda por plásticos e outros petroquímicos nos próximos meses -- a venda desses produtos costuma crescer duas vezes mais que o PIB, e projeta-se uma expansão de 4,5% para a economia brasileira em 2007 e 2008. Além disso, a empresa reduziu seu endividamento e deve diminuir seus custos de produção, em razão das sinergias geradas com a compra da Ipiranga, anunciada no início deste ano.
Plascar (PLAS3)
Setor Autopeças
Potencial de alta - 38%
A aceleração da indústria automotiva no Brasil deve aumentar a demanda por painéis, pára-choques e outras peças de veículos que a companhia fabrica. Os analistas também acreditam que seus principais acionistas, o bilionário investidor americano Wilbur Ross e a gestora de recursos Franklin Mutual, devem buscar adquirir outras empresas do setor para criar um dos maiores grupos de autopeças da América Latina.
Brasil Telecom (BRTP4)
Setor Telefonia
Potencial de alta - 36%
Os analistas esperam que o imbróglio societário que prejudicou a cotação dos papéis nos últimos anos seja resolvido. Além disso, a esperada mudança na lei de telecomunicações abre caminho para uma fusão com a Telemar, desfecho positivo para as duas companhias. Os riscos, porém, não são pequenos. As perspectivas para o setor são pouco promissoras.
Gerdau (GGBR4)
Setor Siderurgia
Potencial de alta - 35%
É fornecedora de aço para algumas das indústrias que mais crescem no Brasil -- a automotiva e a de construção. Também espera-se aumento das vendas no mercado americano, em razão dos maiores investimentos do governo em infra-estrutura. Apesar de ter fábricas nos Estados Unidos, a empresa não deve sofrer com a desaceleração do mercado imobiliário no país, porque, lá, vende pouco para esse setor.
Unibanco (UBBR11)
Setor Bancos
Potencial de alta - 35%
Uma política de corte de custos e melhorias de gestão vêm elevando a rentabilidade do Unibanco para patamares próximos aos dos concorrentes Bradesco e Itaú. O bom desempenho, porém, ainda não foi totalmente percebido pelos investidores, o que abre espaço para que as ações se valorizem nos próximos meses.
Bradesco (BBDC4)
Setor Bancos
Potencial de alta - 34%
A perspectiva de crescimento econômico, queda dos juros e aumento da renda da população é excelente para os bancos, que ganham condições favoráveis para ampliar suas carteiras de crédito. O Bradesco é uma das instituições que mais se beneficiam desse novo cenário. Com forte presença no varejo, o banco deve aumentar os financiamentos imobiliários e empréstimos pessoais.
Duratex (DURA4)
Setor Material de construção
Potencial de alta - 34%
Fabricante de produtos de madeira, louças e metais sanitários, a companhia beneficia-se do recente boom da construção civil no país. Além disso, é uma das poucas empresas de capital aberto que vendem materiais de acabamento.
Aracruz (ARCZ6)
Setor Papel e celulose
Potencial de alta - 33%
Apesar de sofrer com a queda de receitas provocada pela valorização do real, a Aracruz, maior fabricante mundial de celulose de eucalipto, vem melhorando os resultados com o aumento das vendas para China e Índia. As exportações concentram-se em celulose, mais lucrativa que o papel.
Perdigão (PRGA3)
Setor Alimentos
Potencial de alta - 33%
O segmento de carnes passou por um de seus piores momentos em 2005 e 2006, com os surtos de gripe aviária na Ásia e na Europa. Para os próximos meses, porém, o cenário é positivo. A demanda por produtos de proteína animal está em alta, especialmente na China e na Índia, e espera-se que os custos de produção diminuam devido à queda dos preços de insumos como milho e soja. Por estar num patamar baixo, as ações da Perdigão têm mais potencial de alta que as da concorrência.
Vale do Rio Doce (VALE5)
Setor Mineração
Potencial de alta - 33%
A fornecedora de um terço do minério de ferro consumido no planeta deve continuar aumentando sua produção para atender à crescente demanda da China. Espera-se um novo reajuste de preço do minério em 2008. Os analistas também elogiam as recentes aquisições de empresas feitas pela Vale -- importantes para diversificar o portfólio de produtos.
Weg (WEGE3)
Setor Máquinas
Potencial de alta - 33%
A empresa consolidou-se como uma das maiores fabricantes de motores e equipamentos elétricos do mundo, conhecida por ofertar produtos com tecnologia de ponta. Tem sete fábricas no exterior, em países considerados promis sores, como China e México.
CCR Rodovias (CCRO3)
Setor Transportes
Potencial de alta - 32%
Maior grupo privado de concessões rodoviárias da América Latina, a CCR Rodovias é considerada forte candidata para vencer as licitações de estradas que a União e os governos estaduais devem promover nos próximos meses. Além disso, desde maio de 2006 as ações da CCR fazem parte da carteira do Índice Bovespa, o que dá mais liquidez aos papéis.
Usiminas (USIM5)
Setor Siderurgia
Potencial de alta - 32%
A perspectiva de crescimento econômico beneficia as siderúrgicas que, como a Usiminas, vendem para o mercado interno. Além disso, as ações da empresa continuam baratas se comparadas às de suas concorrentes internacionais.
Petrobras (PETR4)
Setor Petróleo
Potencial de alta - 32%
A estatal consolida-se como uma empresa de combustíveis, que investe em gás e biodiesel, além de aumentar sua produção de petróleo. A ação da Petrobras é quase obrigatória no portfólio dos estrangeiros que aplicam no Brasil. Quando o país obtiver o grau de investimento das agências de risco, a expectativa é que esses investidores aumentem seus aportes na Bovespa, o que deverá valorizar o papel.
Check-list
Saiba como acompanhar suas ações para decidir se é hora de manter, comprar mais ou vender
- Fique atento à divulgação dos resultados trimestrais da empresa e veja se ficaram dentro do previsto. Se sim, mantenha o investimento
- Se os números pioraram, tente entender o que aconteceu lendo relatórios de bancos e corretoras sobre a empresa. Se possível, converse com analistas. Leia revistas e jornais. Caso as opiniões sejam majoritariamente pessimistas, venda a ação
- Caso os resultados sejam melhores que o esperado, pode ser a hora de investir mais
- Tente ir a assembléias de acionistas. Diretores e, às vezes, o presidente da empresa explicam os resultados da companhia e tiram as dúvidas dos investidores.
Fonte: Exame Online
Mesmo com a crise deflagrada no final de julho nos mercados financeiros internacionais, é positivo o cenário para o Brasil nos próximos 12 meses. Ao colocar na balança, de um lado, a atual crise e, de outro, a perspectiva de o país melhorar sua classificação de risco, a maior parte dos especialistas ouvidos pelo Guia EXAME não tem dúvida: o Brasil está mais perto do grau de investimento do que de um tropeço provocado pela turbulência externa. Esse panorama beneficia investimentos na bolsa de forma geral -- e favorece algumas empresas em particular. Para apontar as ações que mais devem se valorizar até setembro de 2008, foram consultados 25 analistas dos principais bancos e corretoras do país. Suas recomendações foram comparadas com uma pesquisa da consultoria Economática, que analisou indicadores financeiros das empresas para apontar as mais promissoras. O resultado é uma seleção de 20 papéis de bancos e de empresas de consumo e infra-estrutura, que ganham quando a economia cresce.
Bematech (BEMA3)
Setor Informática
Potencial de alta - 78%
A empresa, que abriu o capital em abril, é líder em equipamentos para automação comercial e bancária. Seu diferencial, dizem os analistas, é um sólido posicionamento estratégico. Desde 2004, a companhia decidiu se concentrar num segmento bastante lucrativo, o de pequenos varejistas. Hoje, fornece impressoras de cupons fiscais para a maioria dos comerciantes informatizados do país.
BR Malls (BRML3)
Setor Imobiliário
Potencial de alta - 75%
Maior administradora de shopping centers do país, a BR Malls une dois dos setores mais promissores da bolsa, o de consumo e o imobiliário. A empresa aluga os espaços dos shoppings para os lojistas. Também é considerada uma companhia bem gerida -- tem, como sócios bem participativos, o fundo de private equity GP Investimentos e o bilionário americano Sam Zell.
B2W (BTOW3)
Setor Internet
Potencial de alta - 45%
É a companhia que resultou da fusão entre os portais de comércio eletrônico Americanas.com e Submarino, anunciada no fim de 2006. Hoje, é a única representante na bolsa de um dos setores mais pujantes da economia, o de comércio eletrônico. Os analistas têm a percepção de que se trata de uma empresa bem administrada.
Cemig (CMIG4)
Setor Energia elétrica
Potencial de alta - 42%
Além de ser uma generosa pagadora de dividendos, a Cemig, controlada pelo governo de Minas Gerais, deve se beneficiar com o esperado aumento da demanda das indústrias por energia elétrica nos próximos anos. Além disso, é vista como uma das estatais mais bem geridas do setor.
Embraer (EMBR3)
Setor Aviação
Potencial de alta - 42%
A ação se valorizou bem menos que o Índice Bovespa nos últimos anos em razão da queda da cotação do dólar frente ao real, que diminuiu as receitas de exportação da companhia. Recentemente, porém, a Embraer fez um esforço de vendas e aumentou em 50% sua carteira de pedidos de aeronaves e jatos executivos, que serão entregues nos próximos anos, o que vai beneficiar os resultados financeiros da empresa.
Cesp (CESP6)
Setor Energia elétrica
Potencial de alta - 39%
O setor é promissor. A maioria dos analistas espera um aumento das tarifas de energia nos próximos anos, puxado pelo maior crescimento do país. Estatal controlada pelo governo paulista, a Cesp vem passando por melhorias de gestão e por um processo de corte de despesas. Especula-se ainda que a companhia esteja sendo preparada para ser privatizada. Caso se confirme, a tendência é que suas ações se valorizem mais que a alta de 39% já prevista.
Braskem (BRKM5)
Setor Petroquímico
Potencial de alta - 38%
Espera-se um aumento da demanda por plásticos e outros petroquímicos nos próximos meses -- a venda desses produtos costuma crescer duas vezes mais que o PIB, e projeta-se uma expansão de 4,5% para a economia brasileira em 2007 e 2008. Além disso, a empresa reduziu seu endividamento e deve diminuir seus custos de produção, em razão das sinergias geradas com a compra da Ipiranga, anunciada no início deste ano.
Plascar (PLAS3)
Setor Autopeças
Potencial de alta - 38%
A aceleração da indústria automotiva no Brasil deve aumentar a demanda por painéis, pára-choques e outras peças de veículos que a companhia fabrica. Os analistas também acreditam que seus principais acionistas, o bilionário investidor americano Wilbur Ross e a gestora de recursos Franklin Mutual, devem buscar adquirir outras empresas do setor para criar um dos maiores grupos de autopeças da América Latina.
Brasil Telecom (BRTP4)
Setor Telefonia
Potencial de alta - 36%
Os analistas esperam que o imbróglio societário que prejudicou a cotação dos papéis nos últimos anos seja resolvido. Além disso, a esperada mudança na lei de telecomunicaçõ
Gerdau (GGBR4)
Setor Siderurgia
Potencial de alta - 35%
É fornecedora de aço para algumas das indústrias que mais crescem no Brasil -- a automotiva e a de construção. Também espera-se aumento das vendas no mercado americano, em razão dos maiores investimentos do governo em infra-estrutura. Apesar de ter fábricas nos Estados Unidos, a empresa não deve sofrer com a desaceleração do mercado imobiliário no país, porque, lá, vende pouco para esse setor.
Unibanco (UBBR11)
Setor Bancos
Potencial de alta - 35%
Uma política de corte de custos e melhorias de gestão vêm elevando a rentabilidade do Unibanco para patamares próximos aos dos concorrentes Bradesco e Itaú. O bom desempenho, porém, ainda não foi totalmente percebido pelos investidores, o que abre espaço para que as ações se valorizem nos próximos meses.
Bradesco (BBDC4)
Setor Bancos
Potencial de alta - 34%
A perspectiva de crescimento econômico, queda dos juros e aumento da renda da população é excelente para os bancos, que ganham condições favoráveis para ampliar suas carteiras de crédito. O Bradesco é uma das instituições que mais se beneficiam desse novo cenário. Com forte presença no varejo, o banco deve aumentar os financiamentos imobiliários e empréstimos pessoais.
Duratex (DURA4)
Setor Material de construção
Potencial de alta - 34%
Fabricante de produtos de madeira, louças e metais sanitários, a companhia beneficia-se do recente boom da construção civil no país. Além disso, é uma das poucas empresas de capital aberto que vendem materiais de acabamento.
Aracruz (ARCZ6)
Setor Papel e celulose
Potencial de alta - 33%
Apesar de sofrer com a queda de receitas provocada pela valorização do real, a Aracruz, maior fabricante mundial de celulose de eucalipto, vem melhorando os resultados com o aumento das vendas para China e Índia. As exportações concentram-se em celulose, mais lucrativa que o papel.
Perdigão (PRGA3)
Setor Alimentos
Potencial de alta - 33%
O segmento de carnes passou por um de seus piores momentos em 2005 e 2006, com os surtos de gripe aviária na Ásia e na Europa. Para os próximos meses, porém, o cenário é positivo. A demanda por produtos de proteína animal está em alta, especialmente na China e na Índia, e espera-se que os custos de produção diminuam devido à queda dos preços de insumos como milho e soja. Por estar num patamar baixo, as ações da Perdigão têm mais potencial de alta que as da concorrência.
Vale do Rio Doce (VALE5)
Setor Mineração
Potencial de alta - 33%
A fornecedora de um terço do minério de ferro consumido no planeta deve continuar aumentando sua produção para atender à crescente demanda da China. Espera-se um novo reajuste de preço do minério em 2008. Os analistas também elogiam as recentes aquisições de empresas feitas pela Vale -- importantes para diversificar o portfólio de produtos.
Weg (WEGE3)
Setor Máquinas
Potencial de alta - 33%
A empresa consolidou-se como uma das maiores fabricantes de motores e equipamentos elétricos do mundo, conhecida por ofertar produtos com tecnologia de ponta. Tem sete fábricas no exterior, em países considerados promis sores, como China e México.
CCR Rodovias (CCRO3)
Setor Transportes
Potencial de alta - 32%
Maior grupo privado de concessões rodoviárias da América Latina, a CCR Rodovias é considerada forte candidata para vencer as licitações de estradas que a União e os governos estaduais devem promover nos próximos meses. Além disso, desde maio de 2006 as ações da CCR fazem parte da carteira do Índice Bovespa, o que dá mais liquidez aos papéis.
Usiminas (USIM5)
Setor Siderurgia
Potencial de alta - 32%
A perspectiva de crescimento econômico beneficia as siderúrgicas que, como a Usiminas, vendem para o mercado interno. Além disso, as ações da empresa continuam baratas se comparadas às de suas concorrentes internacionais.
Petrobras (PETR4)
Setor Petróleo
Potencial de alta - 32%
A estatal consolida-se como uma empresa de combustíveis, que investe em gás e biodiesel, além de aumentar sua produção de petróleo. A ação da Petrobras é quase obrigatória no portfólio dos estrangeiros que aplicam no Brasil. Quando o país obtiver o grau de investimento das agências de risco, a expectativa é que esses investidores aumentem seus aportes na Bovespa, o que deverá valorizar o papel.
Check-list
Saiba como acompanhar suas ações para decidir se é hora de manter, comprar mais ou vender
- Fique atento à divulgação dos resultados trimestrais da empresa e veja se ficaram dentro do previsto. Se sim, mantenha o investimento
- Se os números pioraram, tente entender o que aconteceu lendo relatórios de bancos e corretoras sobre a empresa. Se possível, converse com analistas. Leia revistas e jornais. Caso as opiniões sejam majoritariamente pessimistas, venda a ação
- Caso os resultados sejam melhores que o esperado, pode ser a hora de investir mais
- Tente ir a assembléias de acionistas. Diretores e, às vezes, o presidente da empresa explicam os resultados da companhia e tiram as dúvidas dos investidores.
Fonte: Exame Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário