Permanecer na bolsa ou abrir um negócio?
Muito interessante este tópico, e mais ainda o alto nível nas colocações feitas pelos colegas.
De tudo que foi debatido apenas gostaria de acrescentar que a Bolsa de Valores, embora tenha apresentado um histórico sem comparações nos últimos anos, é um investimento de Renda Variável.
Assim sendo, não existe a garantia de ganhos. Tudo muito óbvio.
Mas então ela não paga salário, sendo sua maior finalidade remunerar o capital e gerar riqueza. Pode ser uma excelente fonte para aumentar o patrimônio pessoal, mas não se pode esquecer da exposição ao risco. O dinheiro a ser investido deve ser aquele excedente, que não esteja comprometido com as despesas básicas do orçamento familiar.
E a pergunta que fica é a seguinte: quando realizar o lucro e sair do risco?
Com certeza, para os investidores de longo prazo, muitas ações constituem parte de seu patrimônio e serão uma herança para as próximas gerações. Mas ninguém deve abandonar os seus sonhos, muito menos deixar de usufruir dos benefícios que a renda pode trazer em termos de qualidade de vida!
Montar um negócio também envolve riscos, despesas e muita dedicação. Pode ser compensador se estiver de acordo com as habilidades e conhecimentos pessoais de cada um, mas exige um acompanhamento em tempo integral. Um empresário ou comerciante, mesmo quando sai de férias, não consegue ficar totalmente desligado de suas obrigações e responsabilidades. Podendo delegar as principais atribuições a sócios e funcionários de confiança, isto diminui mas não elimina suas preocupações.
Por outro lado, um emprego formal traz outros tipos de benefícios. Excluindo os trabalhadores contratados em caráter estável (alguns políticos e servidores públicos) não existe mais aquele conceito de segurança na carreira. É preciso evoluir e superar os obstáculos diariamente.
Por isso quando me perguntam se dá para viver de bolsa, abandonando o emprego para ganhar o sustento à base da especulação financeira, eu sou bastante comedido em minhas avaliações.
Concluindo, considero que toda riqueza obtida - na bolsa ou através de uma carreira bem sucedida - deve ser aplicada com a máxima segurança e ponderada de acordo com o perfil individual da forma mais diversificada possível.
Quanto alocar em ações, renda fixa, imóveis, ou "investir" em um negócio potencialmente lucrativo será sempre um decisão pessoal.
O que não pode ser desprezado é a absoluta certeza de que, com o avanço da medicina, ainda viveremos por muito tempo. E planejar hoje uma melhor condição para a aposentadoria futura, que proporcione tranquilidade e conforto, é uma atitude sábia!
Proteja o seu patrimônio!!! Cuide dos investimentos com responsabilidade e que a sorte (preparo + oportunidade) inspire as melhores tomadas de decisão!
Muito interessante este tópico, e mais ainda o alto nível nas colocações feitas pelos colegas.
De tudo que foi debatido apenas gostaria de acrescentar que a Bolsa de Valores, embora tenha apresentado um histórico sem comparações nos últimos anos, é um investimento de Renda Variável.
Assim sendo, não existe a garantia de ganhos. Tudo muito óbvio.
Mas então ela não paga salário, sendo sua maior finalidade remunerar o capital e gerar riqueza. Pode ser uma excelente fonte para aumentar o patrimônio pessoal, mas não se pode esquecer da exposição ao risco. O dinheiro a ser investido deve ser aquele excedente, que não esteja comprometido com as despesas básicas do orçamento familiar.
E a pergunta que fica é a seguinte: quando realizar o lucro e sair do risco?
Com certeza, para os investidores de longo prazo, muitas ações constituem parte de seu patrimônio e serão uma herança para as próximas gerações. Mas ninguém deve abandonar os seus sonhos, muito menos deixar de usufruir dos benefícios que a renda pode trazer em termos de qualidade de vida!
Montar um negócio também envolve riscos, despesas e muita dedicação. Pode ser compensador se estiver de acordo com as habilidades e conhecimentos pessoais de cada um, mas exige um acompanhamento em tempo integral. Um empresário ou comerciante, mesmo quando sai de férias, não consegue ficar totalmente desligado de suas obrigações e responsabilidades. Podendo delegar as principais atribuições a sócios e funcionários de confiança, isto diminui mas não elimina suas preocupações.
Por outro lado, um emprego formal traz outros tipos de benefícios. Excluindo os trabalhadores contratados em caráter estável (alguns políticos e servidores públicos) não existe mais aquele conceito de segurança na carreira. É preciso evoluir e superar os obstáculos diariamente.
Por isso quando me perguntam se dá para viver de bolsa, abandonando o emprego para ganhar o sustento à base da especulação financeira, eu sou bastante comedido em minhas avaliações.
Concluindo, considero que toda riqueza obtida - na bolsa ou através de uma carreira bem sucedida - deve ser aplicada com a máxima segurança e ponderada de acordo com o perfil individual da forma mais diversificada possível.
Quanto alocar em ações, renda fixa, imóveis, ou "investir" em um negócio potencialmente lucrativo será sempre um decisão pessoal.
O que não pode ser desprezado é a absoluta certeza de que, com o avanço da medicina, ainda viveremos por muito tempo. E planejar hoje uma melhor condição para a aposentadoria futura, que proporcione tranquilidade e conforto, é uma atitude sábia!
Proteja o seu patrimônio!!! Cuide dos investimentos com responsabilidade e que a sorte (preparo + oportunidade) inspire as melhores tomadas de decisão!
Abs ^v^
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