Em meio a minhas leituras sobre mil assuntos acabei encontrando um artigo no jornal "The Economist" que me interessou muito.
Todos os que batalham nos mercados financeiros lidam, a todo instante, com números e mais números. Os grafistas, então, nem falar: números, gráficos, curvas, tendências, e mais números.
Pois bem, o artigo do Economist a que me refiro examina um pouco o que representam os números, especialmente os números do dito "mercado", em particular nos dias que correm.
Achei que o artigo poderia lhes ser útil, sobretudo por levar a um exame um pouco mais acurado de algo que constitui uma das bases das finanças globalizadas contemporâneas.
Espero que o inglês da Inglaterra não seja muito cruel com vocês.
P.S. Se, por acaso, alguém estranhou que chamei o "The Economist" de jornal, não estranhe não. Não obstante o formato físico que lhe dá a aparência de revista, o próprio "The Economist" se declara como sendo um "jornal".
Todos os que batalham nos mercados financeiros lidam, a todo instante, com números e mais números. Os grafistas, então, nem falar: números, gráficos, curvas, tendências, e mais números.
Pois bem, o artigo do Economist a que me refiro examina um pouco o que representam os números, especialmente os números do dito "mercado", em particular nos dias que correm.
Achei que o artigo poderia lhes ser útil, sobretudo por levar a um exame um pouco mais acurado de algo que constitui uma das bases das finanças globalizadas contemporâneas.
Espero que o inglês da Inglaterra não seja muito cruel com vocês.
P.S. Se, por acaso, alguém estranhou que chamei o "The Economist" de jornal, não estranhe não. Não obstante o formato físico que lhe dá a aparência de revista, o próprio "The Economist" se declara como sendo um "jornal".
Ah!, o artigo a que me referi acima pode ser achado em http://www.economist.com/finance/displaystory.cfm?story_id=9724324
Um comentário:
Obrigado Zarautz
muito didático o artigo que o Sr recomendou.
De fato, o meu domínio sobre o idioma não é de 100% - aliado à origem britânica do texto. Mas parece bem claro o enfoque dado.
Corrija-me por favor se minha interpretação estiver tt errada no desenvolvimento do assunto:
Os bancos lastreiam seus fundos com títulos emitidos por diversas instituições. Qual seria o valor "justo" para referenciá-los perante seus cotistas (por exemplo). Para contabilizar os investimentos no patrimônio, existe o valor de aquisição, corrigido pelos juros de mercado, como também, o próprio mercado estabelece o seu valor "de liquidez", baseado em quanto seria factível transformá-los em cash.
Sendo os títulos levados ao resgate, não haveria grandes variações, desde que o emissor não quebre antes. Caso os detentores dos papéis necessitem de recursos para cobrir outras perdas (?) ou mesmo com o objetivo de fazerem caixa, ficam sujeitos ao preço que um suposto comprador (se houver) esteja disposto a pagar .
E é aí que as contas não fecham! E alguém vai ter que pagar esta conta. Nem que seja o cliente final.
Assim, penso eu, a questão do crédito ainda supera o fator liquidez.
De que adiante ter dinheiro sobrando, se não há para quem emprestar (com segurança)? Isto levaria a uma nova corrida pelos juros, já que, para um maior risco, terão necessariamente que oferecer mais rentabilidade. E o custo dos que precisam de financiamento para produzir vai aumentar.
Neste cenário, como o Fed poderia vislumbrar cortes iminentes em sua taxa básica? Incentivo à farra e aos inadimplentes?
Esta história ainda vai demorar para acabar.
Abs ^v^
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